Questões de Concurso Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q3194049 Português
Desafios e Inovações em um Mundo Tecnológico


   Vivemos em um mundo em constante transformação, onde as mudanças ocorrem a uma velocidade vertiginosa, moldando nossas vidas de formas que antes pareciam apenas ficção científica. No centro desse turbilhão estão as novas tecnologias, a globalização e a inteligência artificial, que juntos criam um ambiente repleto de desafios, mas também de oportunidades que podem redefinir nosso futuro.

   A revolução tecnológica não é mais algo distante, mas uma realidade que impacta desde as menores ações cotidianas até as mais complexas estruturas corporativas e governamentais. A inteligência artificial (IA), por exemplo, já mostra seu poder na automação de tarefas, na análise de dados em escala global e até na medicina, onde algoritmos auxiliam médicos a diagnosticar doenças com mais precisão. No entanto, a IA levanta dilemas éticos inegáveis: como equilibrar a eficiência das máquinas com a dignidade humana? Como garantir que os avanços tecnológicos não aprofundem ainda mais as desigualdades sociais?

   Outro fator essencial nesse cenário é a globalização, que conecta países, culturas e economias de forma cada vez mais intensa. Se, por um lado, ela proporciona um fluxo sem precedentes de conhecimento e inovação, por outro, evidencia diferenças sociais e econômicas que precisam de soluções urgentes. A dependência global de recursos naturais, a necessidade de um comércio justo e as crises climáticas são problemas que exigem cooperação internacional e responsabilidade.

   Olhando para o futuro, é evidente que a chave para lidar com esses desafios está na educação e na adaptação. É crucial que as novas gerações sejam preparadas para enfrentar um mundo onde profissões podem desaparecer de um dia para o outro, enquanto outras, antes impensáveis, surgem a partir da inovação tecnológica. Mais do que nunca, é preciso desenvolver habilidades como o pensamento crítico, a empatia e a criatividade.

   Neste panorama complexo, a esperança está na nossa capacidade de encontrar equilíbrio. A tecnologia pode e deve ser uma ferramenta para o bem, desde que usada com responsabilidade. Precisamos de políticas públicas que promovam uma inclusão digital verdadeira, garantindo que todos tenham acesso às ferramentas necessárias para prosperar nesse mundo interconectado. Precisamos, também, de lideranças éticas e visionárias, que enxerguem o progresso não como um privilégio de poucos, mas como um direito de todos.
O texto destaca a importância de usar a tecnologia de forma responsável. O que o autor sugere como uma medida essencial para promover uma inclusão digital verdadeira?
Alternativas
Q3194048 Português
Desafios e Inovações em um Mundo Tecnológico


   Vivemos em um mundo em constante transformação, onde as mudanças ocorrem a uma velocidade vertiginosa, moldando nossas vidas de formas que antes pareciam apenas ficção científica. No centro desse turbilhão estão as novas tecnologias, a globalização e a inteligência artificial, que juntos criam um ambiente repleto de desafios, mas também de oportunidades que podem redefinir nosso futuro.

   A revolução tecnológica não é mais algo distante, mas uma realidade que impacta desde as menores ações cotidianas até as mais complexas estruturas corporativas e governamentais. A inteligência artificial (IA), por exemplo, já mostra seu poder na automação de tarefas, na análise de dados em escala global e até na medicina, onde algoritmos auxiliam médicos a diagnosticar doenças com mais precisão. No entanto, a IA levanta dilemas éticos inegáveis: como equilibrar a eficiência das máquinas com a dignidade humana? Como garantir que os avanços tecnológicos não aprofundem ainda mais as desigualdades sociais?

   Outro fator essencial nesse cenário é a globalização, que conecta países, culturas e economias de forma cada vez mais intensa. Se, por um lado, ela proporciona um fluxo sem precedentes de conhecimento e inovação, por outro, evidencia diferenças sociais e econômicas que precisam de soluções urgentes. A dependência global de recursos naturais, a necessidade de um comércio justo e as crises climáticas são problemas que exigem cooperação internacional e responsabilidade.

   Olhando para o futuro, é evidente que a chave para lidar com esses desafios está na educação e na adaptação. É crucial que as novas gerações sejam preparadas para enfrentar um mundo onde profissões podem desaparecer de um dia para o outro, enquanto outras, antes impensáveis, surgem a partir da inovação tecnológica. Mais do que nunca, é preciso desenvolver habilidades como o pensamento crítico, a empatia e a criatividade.

   Neste panorama complexo, a esperança está na nossa capacidade de encontrar equilíbrio. A tecnologia pode e deve ser uma ferramenta para o bem, desde que usada com responsabilidade. Precisamos de políticas públicas que promovam uma inclusão digital verdadeira, garantindo que todos tenham acesso às ferramentas necessárias para prosperar nesse mundo interconectado. Precisamos, também, de lideranças éticas e visionárias, que enxerguem o progresso não como um privilégio de poucos, mas como um direito de todos.
Segundo o texto, qual é uma das habilidades cruciais que as novas gerações devem desenvolver para lidar com o futuro tecnológico?
Alternativas
Q3194047 Português
Desafios e Inovações em um Mundo Tecnológico


   Vivemos em um mundo em constante transformação, onde as mudanças ocorrem a uma velocidade vertiginosa, moldando nossas vidas de formas que antes pareciam apenas ficção científica. No centro desse turbilhão estão as novas tecnologias, a globalização e a inteligência artificial, que juntos criam um ambiente repleto de desafios, mas também de oportunidades que podem redefinir nosso futuro.

   A revolução tecnológica não é mais algo distante, mas uma realidade que impacta desde as menores ações cotidianas até as mais complexas estruturas corporativas e governamentais. A inteligência artificial (IA), por exemplo, já mostra seu poder na automação de tarefas, na análise de dados em escala global e até na medicina, onde algoritmos auxiliam médicos a diagnosticar doenças com mais precisão. No entanto, a IA levanta dilemas éticos inegáveis: como equilibrar a eficiência das máquinas com a dignidade humana? Como garantir que os avanços tecnológicos não aprofundem ainda mais as desigualdades sociais?

   Outro fator essencial nesse cenário é a globalização, que conecta países, culturas e economias de forma cada vez mais intensa. Se, por um lado, ela proporciona um fluxo sem precedentes de conhecimento e inovação, por outro, evidencia diferenças sociais e econômicas que precisam de soluções urgentes. A dependência global de recursos naturais, a necessidade de um comércio justo e as crises climáticas são problemas que exigem cooperação internacional e responsabilidade.

   Olhando para o futuro, é evidente que a chave para lidar com esses desafios está na educação e na adaptação. É crucial que as novas gerações sejam preparadas para enfrentar um mundo onde profissões podem desaparecer de um dia para o outro, enquanto outras, antes impensáveis, surgem a partir da inovação tecnológica. Mais do que nunca, é preciso desenvolver habilidades como o pensamento crítico, a empatia e a criatividade.

   Neste panorama complexo, a esperança está na nossa capacidade de encontrar equilíbrio. A tecnologia pode e deve ser uma ferramenta para o bem, desde que usada com responsabilidade. Precisamos de políticas públicas que promovam uma inclusão digital verdadeira, garantindo que todos tenham acesso às ferramentas necessárias para prosperar nesse mundo interconectado. Precisamos, também, de lideranças éticas e visionárias, que enxerguem o progresso não como um privilégio de poucos, mas como um direito de todos.
O autor menciona que a globalização oferece oportunidades, mas também destaca alguns desafios. Qual das opções a seguir representa um dos desafios mencionados no texto? 
Alternativas
Q3194046 Português
Desafios e Inovações em um Mundo Tecnológico


   Vivemos em um mundo em constante transformação, onde as mudanças ocorrem a uma velocidade vertiginosa, moldando nossas vidas de formas que antes pareciam apenas ficção científica. No centro desse turbilhão estão as novas tecnologias, a globalização e a inteligência artificial, que juntos criam um ambiente repleto de desafios, mas também de oportunidades que podem redefinir nosso futuro.

   A revolução tecnológica não é mais algo distante, mas uma realidade que impacta desde as menores ações cotidianas até as mais complexas estruturas corporativas e governamentais. A inteligência artificial (IA), por exemplo, já mostra seu poder na automação de tarefas, na análise de dados em escala global e até na medicina, onde algoritmos auxiliam médicos a diagnosticar doenças com mais precisão. No entanto, a IA levanta dilemas éticos inegáveis: como equilibrar a eficiência das máquinas com a dignidade humana? Como garantir que os avanços tecnológicos não aprofundem ainda mais as desigualdades sociais?

   Outro fator essencial nesse cenário é a globalização, que conecta países, culturas e economias de forma cada vez mais intensa. Se, por um lado, ela proporciona um fluxo sem precedentes de conhecimento e inovação, por outro, evidencia diferenças sociais e econômicas que precisam de soluções urgentes. A dependência global de recursos naturais, a necessidade de um comércio justo e as crises climáticas são problemas que exigem cooperação internacional e responsabilidade.

   Olhando para o futuro, é evidente que a chave para lidar com esses desafios está na educação e na adaptação. É crucial que as novas gerações sejam preparadas para enfrentar um mundo onde profissões podem desaparecer de um dia para o outro, enquanto outras, antes impensáveis, surgem a partir da inovação tecnológica. Mais do que nunca, é preciso desenvolver habilidades como o pensamento crítico, a empatia e a criatividade.

   Neste panorama complexo, a esperança está na nossa capacidade de encontrar equilíbrio. A tecnologia pode e deve ser uma ferramenta para o bem, desde que usada com responsabilidade. Precisamos de políticas públicas que promovam uma inclusão digital verdadeira, garantindo que todos tenham acesso às ferramentas necessárias para prosperar nesse mundo interconectado. Precisamos, também, de lideranças éticas e visionárias, que enxerguem o progresso não como um privilégio de poucos, mas como um direito de todos.
O texto discute como as novas tecnologias estão impactando a sociedade. Qual das opções abaixo é um exemplo dado no texto que mostra o impacto da inteligência artificial (IA) na área da saúde?
Alternativas
Q3193917 Português
A Importância da Segurança no Trânsito


   A segurança no trânsito é uma preocupação constante em nossa sociedade. Com o aumento do número de veículos nas ruas e estradas, os desafios para garantir que as viagens sejam feitas de forma segura se tornam cada vez maiores. Em meio a esse cenário, a profissão de motorista se torna essencial, não só como um trabalho, mas como uma função que carrega grandes responsabilidades. O motorista profissional tem em suas mãos a vida de passageiros, pedestres e até mesmo de outros motoristas, o que exige um compromisso diário com a segurança e com as normas do trânsito.

   A profissão de motorista, especialmente para aqueles que atuam no transporte de passageiros ou cargas, exige não apenas habilidades técnicas, mas também um alto nível de responsabilidade. O motorista é, muitas vezes, o principal responsável por garantir que o trajeto seja realizado sem incidentes. Para isso, é essencial que ele esteja atento às condições da via, respeite as sinalizações, mantenha a distância segura dos outros veículos e realize manobras com prudência, evitando situações de risco.

   Entretanto, a segurança no trânsito não depende apenas do motorista. A infraestrutura das vias, a sinalização adequada e a conscientização dos demais motoristas também são fatores determinantes na prevenção de acidentes. Mesmo com todos os cuidados e boas práticas de direção, o motorista pode se deparar com situações inesperadas, como outros motoristas desrespeitando as leis de trânsito ou condições climáticas adversas. Por isso, é fundamental que o motorista profissional tenha uma formação que vá além da simples obtenção da carteira de habilitação.

   A formação do motorista deve ser contínua. A legislação de trânsito e as tecnologias aplicadas aos veículos estão em constante mudança, o que exige que os motoristas se atualizem frequentemente. Cursos de capacitação, workshops e treinamentos sobre o uso de novas tecnologias, como sistemas de assistência à condução e os recursos de segurança ativa nos veículos modernos, são essenciais para garantir uma atuação mais segura e eficiente. Além disso, é fundamental que o motorista tenha um bom conhecimento sobre primeiros socorros e saiba como agir em situações de emergência, já que ele pode ser o primeiro a prestar ajuda em um acidente.

  O desgaste físico e mental também é um aspecto importante na profissão de motorista. Longas horas na estrada, a necessidade de manter a concentração por períodos prolongados e a pressão de cumprir prazos podem afetar a saúde do profissional. A fadiga, por exemplo, é um fator de risco significativo para acidentes. Nesse sentido, a importância de uma boa qualidade de vida, com alimentação adequada,  descanso regular e práticas que favoreçam o bem-estar do motorista, não pode ser subestimada.

   Outro ponto essencial é a questão da educação no trânsito. Embora existam muitas campanhas e ações educativas, ainda é comum observar motoristas despreparados ou que simplesmente ignoram as normas de segurança. Isso é especialmente desafiador para os motoristas profissionais, que, muitas vezes, precisam lidar com a imprudência de outros condutores. Nesse sentido, o motorista profissional deve ser um exemplo a ser seguido, praticando boas atitudes e, quando possível, agindo de forma educativa com outros motoristas.

   Além disso, o respeito ao trânsito e às normas de segurança é um reflexo do comprometimento do motorista com a vida. Ele não só preserva sua própria segurança, mas também a das pessoas que transporta, e de todos que compartilham as vias. A conscientização sobre o impacto das atitudes no trânsito é um dos pilares para a construção de uma sociedade mais segura. Cada manobra feita com responsabilidade, cada sinalização respeitada e cada situação de risco evitada pode ser a diferença entre a vida e a morte.

   Portanto, mais do que um simples trabalho, a profissão de motorista exige comprometimento, disciplina e a busca constante pela excelência. Ela envolve o entendimento de que a segurança no trânsito é uma responsabilidade coletiva, mas que o papel do motorista é imprescindível na construção de um ambiente mais seguro para todos.
Que atitude o motorista profissional deve adotar em relação aos outros condutores?
Alternativas
Q3193916 Português
A Importância da Segurança no Trânsito


   A segurança no trânsito é uma preocupação constante em nossa sociedade. Com o aumento do número de veículos nas ruas e estradas, os desafios para garantir que as viagens sejam feitas de forma segura se tornam cada vez maiores. Em meio a esse cenário, a profissão de motorista se torna essencial, não só como um trabalho, mas como uma função que carrega grandes responsabilidades. O motorista profissional tem em suas mãos a vida de passageiros, pedestres e até mesmo de outros motoristas, o que exige um compromisso diário com a segurança e com as normas do trânsito.

   A profissão de motorista, especialmente para aqueles que atuam no transporte de passageiros ou cargas, exige não apenas habilidades técnicas, mas também um alto nível de responsabilidade. O motorista é, muitas vezes, o principal responsável por garantir que o trajeto seja realizado sem incidentes. Para isso, é essencial que ele esteja atento às condições da via, respeite as sinalizações, mantenha a distância segura dos outros veículos e realize manobras com prudência, evitando situações de risco.

   Entretanto, a segurança no trânsito não depende apenas do motorista. A infraestrutura das vias, a sinalização adequada e a conscientização dos demais motoristas também são fatores determinantes na prevenção de acidentes. Mesmo com todos os cuidados e boas práticas de direção, o motorista pode se deparar com situações inesperadas, como outros motoristas desrespeitando as leis de trânsito ou condições climáticas adversas. Por isso, é fundamental que o motorista profissional tenha uma formação que vá além da simples obtenção da carteira de habilitação.

   A formação do motorista deve ser contínua. A legislação de trânsito e as tecnologias aplicadas aos veículos estão em constante mudança, o que exige que os motoristas se atualizem frequentemente. Cursos de capacitação, workshops e treinamentos sobre o uso de novas tecnologias, como sistemas de assistência à condução e os recursos de segurança ativa nos veículos modernos, são essenciais para garantir uma atuação mais segura e eficiente. Além disso, é fundamental que o motorista tenha um bom conhecimento sobre primeiros socorros e saiba como agir em situações de emergência, já que ele pode ser o primeiro a prestar ajuda em um acidente.

  O desgaste físico e mental também é um aspecto importante na profissão de motorista. Longas horas na estrada, a necessidade de manter a concentração por períodos prolongados e a pressão de cumprir prazos podem afetar a saúde do profissional. A fadiga, por exemplo, é um fator de risco significativo para acidentes. Nesse sentido, a importância de uma boa qualidade de vida, com alimentação adequada,  descanso regular e práticas que favoreçam o bem-estar do motorista, não pode ser subestimada.

   Outro ponto essencial é a questão da educação no trânsito. Embora existam muitas campanhas e ações educativas, ainda é comum observar motoristas despreparados ou que simplesmente ignoram as normas de segurança. Isso é especialmente desafiador para os motoristas profissionais, que, muitas vezes, precisam lidar com a imprudência de outros condutores. Nesse sentido, o motorista profissional deve ser um exemplo a ser seguido, praticando boas atitudes e, quando possível, agindo de forma educativa com outros motoristas.

   Além disso, o respeito ao trânsito e às normas de segurança é um reflexo do comprometimento do motorista com a vida. Ele não só preserva sua própria segurança, mas também a das pessoas que transporta, e de todos que compartilham as vias. A conscientização sobre o impacto das atitudes no trânsito é um dos pilares para a construção de uma sociedade mais segura. Cada manobra feita com responsabilidade, cada sinalização respeitada e cada situação de risco evitada pode ser a diferença entre a vida e a morte.

   Portanto, mais do que um simples trabalho, a profissão de motorista exige comprometimento, disciplina e a busca constante pela excelência. Ela envolve o entendimento de que a segurança no trânsito é uma responsabilidade coletiva, mas que o papel do motorista é imprescindível na construção de um ambiente mais seguro para todos.
Qual é a principal preocupação que o motorista profissional deve ter para garantir a segurança no trânsito?
Alternativas
Q3193915 Português
A Importância da Segurança no Trânsito


   A segurança no trânsito é uma preocupação constante em nossa sociedade. Com o aumento do número de veículos nas ruas e estradas, os desafios para garantir que as viagens sejam feitas de forma segura se tornam cada vez maiores. Em meio a esse cenário, a profissão de motorista se torna essencial, não só como um trabalho, mas como uma função que carrega grandes responsabilidades. O motorista profissional tem em suas mãos a vida de passageiros, pedestres e até mesmo de outros motoristas, o que exige um compromisso diário com a segurança e com as normas do trânsito.

   A profissão de motorista, especialmente para aqueles que atuam no transporte de passageiros ou cargas, exige não apenas habilidades técnicas, mas também um alto nível de responsabilidade. O motorista é, muitas vezes, o principal responsável por garantir que o trajeto seja realizado sem incidentes. Para isso, é essencial que ele esteja atento às condições da via, respeite as sinalizações, mantenha a distância segura dos outros veículos e realize manobras com prudência, evitando situações de risco.

   Entretanto, a segurança no trânsito não depende apenas do motorista. A infraestrutura das vias, a sinalização adequada e a conscientização dos demais motoristas também são fatores determinantes na prevenção de acidentes. Mesmo com todos os cuidados e boas práticas de direção, o motorista pode se deparar com situações inesperadas, como outros motoristas desrespeitando as leis de trânsito ou condições climáticas adversas. Por isso, é fundamental que o motorista profissional tenha uma formação que vá além da simples obtenção da carteira de habilitação.

   A formação do motorista deve ser contínua. A legislação de trânsito e as tecnologias aplicadas aos veículos estão em constante mudança, o que exige que os motoristas se atualizem frequentemente. Cursos de capacitação, workshops e treinamentos sobre o uso de novas tecnologias, como sistemas de assistência à condução e os recursos de segurança ativa nos veículos modernos, são essenciais para garantir uma atuação mais segura e eficiente. Além disso, é fundamental que o motorista tenha um bom conhecimento sobre primeiros socorros e saiba como agir em situações de emergência, já que ele pode ser o primeiro a prestar ajuda em um acidente.

  O desgaste físico e mental também é um aspecto importante na profissão de motorista. Longas horas na estrada, a necessidade de manter a concentração por períodos prolongados e a pressão de cumprir prazos podem afetar a saúde do profissional. A fadiga, por exemplo, é um fator de risco significativo para acidentes. Nesse sentido, a importância de uma boa qualidade de vida, com alimentação adequada,  descanso regular e práticas que favoreçam o bem-estar do motorista, não pode ser subestimada.

   Outro ponto essencial é a questão da educação no trânsito. Embora existam muitas campanhas e ações educativas, ainda é comum observar motoristas despreparados ou que simplesmente ignoram as normas de segurança. Isso é especialmente desafiador para os motoristas profissionais, que, muitas vezes, precisam lidar com a imprudência de outros condutores. Nesse sentido, o motorista profissional deve ser um exemplo a ser seguido, praticando boas atitudes e, quando possível, agindo de forma educativa com outros motoristas.

   Além disso, o respeito ao trânsito e às normas de segurança é um reflexo do comprometimento do motorista com a vida. Ele não só preserva sua própria segurança, mas também a das pessoas que transporta, e de todos que compartilham as vias. A conscientização sobre o impacto das atitudes no trânsito é um dos pilares para a construção de uma sociedade mais segura. Cada manobra feita com responsabilidade, cada sinalização respeitada e cada situação de risco evitada pode ser a diferença entre a vida e a morte.

   Portanto, mais do que um simples trabalho, a profissão de motorista exige comprometimento, disciplina e a busca constante pela excelência. Ela envolve o entendimento de que a segurança no trânsito é uma responsabilidade coletiva, mas que o papel do motorista é imprescindível na construção de um ambiente mais seguro para todos.
Qual é o principal fator de risco para acidentes com motoristas profissionais?
Alternativas
Q3193914 Português
A Importância da Segurança no Trânsito


   A segurança no trânsito é uma preocupação constante em nossa sociedade. Com o aumento do número de veículos nas ruas e estradas, os desafios para garantir que as viagens sejam feitas de forma segura se tornam cada vez maiores. Em meio a esse cenário, a profissão de motorista se torna essencial, não só como um trabalho, mas como uma função que carrega grandes responsabilidades. O motorista profissional tem em suas mãos a vida de passageiros, pedestres e até mesmo de outros motoristas, o que exige um compromisso diário com a segurança e com as normas do trânsito.

   A profissão de motorista, especialmente para aqueles que atuam no transporte de passageiros ou cargas, exige não apenas habilidades técnicas, mas também um alto nível de responsabilidade. O motorista é, muitas vezes, o principal responsável por garantir que o trajeto seja realizado sem incidentes. Para isso, é essencial que ele esteja atento às condições da via, respeite as sinalizações, mantenha a distância segura dos outros veículos e realize manobras com prudência, evitando situações de risco.

   Entretanto, a segurança no trânsito não depende apenas do motorista. A infraestrutura das vias, a sinalização adequada e a conscientização dos demais motoristas também são fatores determinantes na prevenção de acidentes. Mesmo com todos os cuidados e boas práticas de direção, o motorista pode se deparar com situações inesperadas, como outros motoristas desrespeitando as leis de trânsito ou condições climáticas adversas. Por isso, é fundamental que o motorista profissional tenha uma formação que vá além da simples obtenção da carteira de habilitação.

   A formação do motorista deve ser contínua. A legislação de trânsito e as tecnologias aplicadas aos veículos estão em constante mudança, o que exige que os motoristas se atualizem frequentemente. Cursos de capacitação, workshops e treinamentos sobre o uso de novas tecnologias, como sistemas de assistência à condução e os recursos de segurança ativa nos veículos modernos, são essenciais para garantir uma atuação mais segura e eficiente. Além disso, é fundamental que o motorista tenha um bom conhecimento sobre primeiros socorros e saiba como agir em situações de emergência, já que ele pode ser o primeiro a prestar ajuda em um acidente.

  O desgaste físico e mental também é um aspecto importante na profissão de motorista. Longas horas na estrada, a necessidade de manter a concentração por períodos prolongados e a pressão de cumprir prazos podem afetar a saúde do profissional. A fadiga, por exemplo, é um fator de risco significativo para acidentes. Nesse sentido, a importância de uma boa qualidade de vida, com alimentação adequada,  descanso regular e práticas que favoreçam o bem-estar do motorista, não pode ser subestimada.

   Outro ponto essencial é a questão da educação no trânsito. Embora existam muitas campanhas e ações educativas, ainda é comum observar motoristas despreparados ou que simplesmente ignoram as normas de segurança. Isso é especialmente desafiador para os motoristas profissionais, que, muitas vezes, precisam lidar com a imprudência de outros condutores. Nesse sentido, o motorista profissional deve ser um exemplo a ser seguido, praticando boas atitudes e, quando possível, agindo de forma educativa com outros motoristas.

   Além disso, o respeito ao trânsito e às normas de segurança é um reflexo do comprometimento do motorista com a vida. Ele não só preserva sua própria segurança, mas também a das pessoas que transporta, e de todos que compartilham as vias. A conscientização sobre o impacto das atitudes no trânsito é um dos pilares para a construção de uma sociedade mais segura. Cada manobra feita com responsabilidade, cada sinalização respeitada e cada situação de risco evitada pode ser a diferença entre a vida e a morte.

   Portanto, mais do que um simples trabalho, a profissão de motorista exige comprometimento, disciplina e a busca constante pela excelência. Ela envolve o entendimento de que a segurança no trânsito é uma responsabilidade coletiva, mas que o papel do motorista é imprescindível na construção de um ambiente mais seguro para todos.
Por que a formação do motorista deve ser contínua, segundo o texto?
Alternativas
Q3193913 Português
A Importância da Segurança no Trânsito


   A segurança no trânsito é uma preocupação constante em nossa sociedade. Com o aumento do número de veículos nas ruas e estradas, os desafios para garantir que as viagens sejam feitas de forma segura se tornam cada vez maiores. Em meio a esse cenário, a profissão de motorista se torna essencial, não só como um trabalho, mas como uma função que carrega grandes responsabilidades. O motorista profissional tem em suas mãos a vida de passageiros, pedestres e até mesmo de outros motoristas, o que exige um compromisso diário com a segurança e com as normas do trânsito.

   A profissão de motorista, especialmente para aqueles que atuam no transporte de passageiros ou cargas, exige não apenas habilidades técnicas, mas também um alto nível de responsabilidade. O motorista é, muitas vezes, o principal responsável por garantir que o trajeto seja realizado sem incidentes. Para isso, é essencial que ele esteja atento às condições da via, respeite as sinalizações, mantenha a distância segura dos outros veículos e realize manobras com prudência, evitando situações de risco.

   Entretanto, a segurança no trânsito não depende apenas do motorista. A infraestrutura das vias, a sinalização adequada e a conscientização dos demais motoristas também são fatores determinantes na prevenção de acidentes. Mesmo com todos os cuidados e boas práticas de direção, o motorista pode se deparar com situações inesperadas, como outros motoristas desrespeitando as leis de trânsito ou condições climáticas adversas. Por isso, é fundamental que o motorista profissional tenha uma formação que vá além da simples obtenção da carteira de habilitação.

   A formação do motorista deve ser contínua. A legislação de trânsito e as tecnologias aplicadas aos veículos estão em constante mudança, o que exige que os motoristas se atualizem frequentemente. Cursos de capacitação, workshops e treinamentos sobre o uso de novas tecnologias, como sistemas de assistência à condução e os recursos de segurança ativa nos veículos modernos, são essenciais para garantir uma atuação mais segura e eficiente. Além disso, é fundamental que o motorista tenha um bom conhecimento sobre primeiros socorros e saiba como agir em situações de emergência, já que ele pode ser o primeiro a prestar ajuda em um acidente.

  O desgaste físico e mental também é um aspecto importante na profissão de motorista. Longas horas na estrada, a necessidade de manter a concentração por períodos prolongados e a pressão de cumprir prazos podem afetar a saúde do profissional. A fadiga, por exemplo, é um fator de risco significativo para acidentes. Nesse sentido, a importância de uma boa qualidade de vida, com alimentação adequada,  descanso regular e práticas que favoreçam o bem-estar do motorista, não pode ser subestimada.

   Outro ponto essencial é a questão da educação no trânsito. Embora existam muitas campanhas e ações educativas, ainda é comum observar motoristas despreparados ou que simplesmente ignoram as normas de segurança. Isso é especialmente desafiador para os motoristas profissionais, que, muitas vezes, precisam lidar com a imprudência de outros condutores. Nesse sentido, o motorista profissional deve ser um exemplo a ser seguido, praticando boas atitudes e, quando possível, agindo de forma educativa com outros motoristas.

   Além disso, o respeito ao trânsito e às normas de segurança é um reflexo do comprometimento do motorista com a vida. Ele não só preserva sua própria segurança, mas também a das pessoas que transporta, e de todos que compartilham as vias. A conscientização sobre o impacto das atitudes no trânsito é um dos pilares para a construção de uma sociedade mais segura. Cada manobra feita com responsabilidade, cada sinalização respeitada e cada situação de risco evitada pode ser a diferença entre a vida e a morte.

   Portanto, mais do que um simples trabalho, a profissão de motorista exige comprometimento, disciplina e a busca constante pela excelência. Ela envolve o entendimento de que a segurança no trânsito é uma responsabilidade coletiva, mas que o papel do motorista é imprescindível na construção de um ambiente mais seguro para todos.
Qual é a principal responsabilidade do motorista profissional para a segurança no trânsito?
Alternativas
Q3193912 Português
A Importância da Segurança no Trânsito


   A segurança no trânsito é uma preocupação constante em nossa sociedade. Com o aumento do número de veículos nas ruas e estradas, os desafios para garantir que as viagens sejam feitas de forma segura se tornam cada vez maiores. Em meio a esse cenário, a profissão de motorista se torna essencial, não só como um trabalho, mas como uma função que carrega grandes responsabilidades. O motorista profissional tem em suas mãos a vida de passageiros, pedestres e até mesmo de outros motoristas, o que exige um compromisso diário com a segurança e com as normas do trânsito.

   A profissão de motorista, especialmente para aqueles que atuam no transporte de passageiros ou cargas, exige não apenas habilidades técnicas, mas também um alto nível de responsabilidade. O motorista é, muitas vezes, o principal responsável por garantir que o trajeto seja realizado sem incidentes. Para isso, é essencial que ele esteja atento às condições da via, respeite as sinalizações, mantenha a distância segura dos outros veículos e realize manobras com prudência, evitando situações de risco.

   Entretanto, a segurança no trânsito não depende apenas do motorista. A infraestrutura das vias, a sinalização adequada e a conscientização dos demais motoristas também são fatores determinantes na prevenção de acidentes. Mesmo com todos os cuidados e boas práticas de direção, o motorista pode se deparar com situações inesperadas, como outros motoristas desrespeitando as leis de trânsito ou condições climáticas adversas. Por isso, é fundamental que o motorista profissional tenha uma formação que vá além da simples obtenção da carteira de habilitação.

   A formação do motorista deve ser contínua. A legislação de trânsito e as tecnologias aplicadas aos veículos estão em constante mudança, o que exige que os motoristas se atualizem frequentemente. Cursos de capacitação, workshops e treinamentos sobre o uso de novas tecnologias, como sistemas de assistência à condução e os recursos de segurança ativa nos veículos modernos, são essenciais para garantir uma atuação mais segura e eficiente. Além disso, é fundamental que o motorista tenha um bom conhecimento sobre primeiros socorros e saiba como agir em situações de emergência, já que ele pode ser o primeiro a prestar ajuda em um acidente.

  O desgaste físico e mental também é um aspecto importante na profissão de motorista. Longas horas na estrada, a necessidade de manter a concentração por períodos prolongados e a pressão de cumprir prazos podem afetar a saúde do profissional. A fadiga, por exemplo, é um fator de risco significativo para acidentes. Nesse sentido, a importância de uma boa qualidade de vida, com alimentação adequada,  descanso regular e práticas que favoreçam o bem-estar do motorista, não pode ser subestimada.

   Outro ponto essencial é a questão da educação no trânsito. Embora existam muitas campanhas e ações educativas, ainda é comum observar motoristas despreparados ou que simplesmente ignoram as normas de segurança. Isso é especialmente desafiador para os motoristas profissionais, que, muitas vezes, precisam lidar com a imprudência de outros condutores. Nesse sentido, o motorista profissional deve ser um exemplo a ser seguido, praticando boas atitudes e, quando possível, agindo de forma educativa com outros motoristas.

   Além disso, o respeito ao trânsito e às normas de segurança é um reflexo do comprometimento do motorista com a vida. Ele não só preserva sua própria segurança, mas também a das pessoas que transporta, e de todos que compartilham as vias. A conscientização sobre o impacto das atitudes no trânsito é um dos pilares para a construção de uma sociedade mais segura. Cada manobra feita com responsabilidade, cada sinalização respeitada e cada situação de risco evitada pode ser a diferença entre a vida e a morte.

   Portanto, mais do que um simples trabalho, a profissão de motorista exige comprometimento, disciplina e a busca constante pela excelência. Ela envolve o entendimento de que a segurança no trânsito é uma responsabilidade coletiva, mas que o papel do motorista é imprescindível na construção de um ambiente mais seguro para todos.
De acordo com o texto, o que contribui para a segurança no trânsito além da atuação do motorista?
Alternativas
Q3193911 Português
A Importância da Segurança no Trânsito


   A segurança no trânsito é uma preocupação constante em nossa sociedade. Com o aumento do número de veículos nas ruas e estradas, os desafios para garantir que as viagens sejam feitas de forma segura se tornam cada vez maiores. Em meio a esse cenário, a profissão de motorista se torna essencial, não só como um trabalho, mas como uma função que carrega grandes responsabilidades. O motorista profissional tem em suas mãos a vida de passageiros, pedestres e até mesmo de outros motoristas, o que exige um compromisso diário com a segurança e com as normas do trânsito.

   A profissão de motorista, especialmente para aqueles que atuam no transporte de passageiros ou cargas, exige não apenas habilidades técnicas, mas também um alto nível de responsabilidade. O motorista é, muitas vezes, o principal responsável por garantir que o trajeto seja realizado sem incidentes. Para isso, é essencial que ele esteja atento às condições da via, respeite as sinalizações, mantenha a distância segura dos outros veículos e realize manobras com prudência, evitando situações de risco.

   Entretanto, a segurança no trânsito não depende apenas do motorista. A infraestrutura das vias, a sinalização adequada e a conscientização dos demais motoristas também são fatores determinantes na prevenção de acidentes. Mesmo com todos os cuidados e boas práticas de direção, o motorista pode se deparar com situações inesperadas, como outros motoristas desrespeitando as leis de trânsito ou condições climáticas adversas. Por isso, é fundamental que o motorista profissional tenha uma formação que vá além da simples obtenção da carteira de habilitação.

   A formação do motorista deve ser contínua. A legislação de trânsito e as tecnologias aplicadas aos veículos estão em constante mudança, o que exige que os motoristas se atualizem frequentemente. Cursos de capacitação, workshops e treinamentos sobre o uso de novas tecnologias, como sistemas de assistência à condução e os recursos de segurança ativa nos veículos modernos, são essenciais para garantir uma atuação mais segura e eficiente. Além disso, é fundamental que o motorista tenha um bom conhecimento sobre primeiros socorros e saiba como agir em situações de emergência, já que ele pode ser o primeiro a prestar ajuda em um acidente.

  O desgaste físico e mental também é um aspecto importante na profissão de motorista. Longas horas na estrada, a necessidade de manter a concentração por períodos prolongados e a pressão de cumprir prazos podem afetar a saúde do profissional. A fadiga, por exemplo, é um fator de risco significativo para acidentes. Nesse sentido, a importância de uma boa qualidade de vida, com alimentação adequada,  descanso regular e práticas que favoreçam o bem-estar do motorista, não pode ser subestimada.

   Outro ponto essencial é a questão da educação no trânsito. Embora existam muitas campanhas e ações educativas, ainda é comum observar motoristas despreparados ou que simplesmente ignoram as normas de segurança. Isso é especialmente desafiador para os motoristas profissionais, que, muitas vezes, precisam lidar com a imprudência de outros condutores. Nesse sentido, o motorista profissional deve ser um exemplo a ser seguido, praticando boas atitudes e, quando possível, agindo de forma educativa com outros motoristas.

   Além disso, o respeito ao trânsito e às normas de segurança é um reflexo do comprometimento do motorista com a vida. Ele não só preserva sua própria segurança, mas também a das pessoas que transporta, e de todos que compartilham as vias. A conscientização sobre o impacto das atitudes no trânsito é um dos pilares para a construção de uma sociedade mais segura. Cada manobra feita com responsabilidade, cada sinalização respeitada e cada situação de risco evitada pode ser a diferença entre a vida e a morte.

   Portanto, mais do que um simples trabalho, a profissão de motorista exige comprometimento, disciplina e a busca constante pela excelência. Ela envolve o entendimento de que a segurança no trânsito é uma responsabilidade coletiva, mas que o papel do motorista é imprescindível na construção de um ambiente mais seguro para todos.
Qual é o papel fundamental do motorista profissional na segurança no trânsito?
Alternativas
Q3191924 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão de 1 a 6.


Seu Afredo


    Seu Afredo (ele sempre subtraía o “l” do nome, ao se apresentar com uma ligeira curvatura: “Afredo Paiva, um seu criado...”) tornou-se inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador. Como encerador, não ia muito lá das pernas. Lembro-me que, sempre depois de seu trabalho, minha mãe ficava passeando pela sala com uma flanelinha debaixo de cada pé, para melhorar o lustro. Mas, como linguista, cultor do vernáculo e aplicador de sutilezas gramaticais, seu Afredo estava sozinho.

    Tratava-se de um mulato quarentão, ultrarrespeitador, mas em quem a preocupação linguística perturbava às vezes a colocação pronominal. Um dia, numa fila de ônibus, minha mãe ficou ligeiramente ressabiada quando seu Afredo, casualmente de passagem, parou junto a ela e perguntou-lhe à queima-roupa, na segunda do singular:


    – Onde vais assim tão elegante?


    Nós lhe dávamos uma bruta corda. Ele falava horas a fio, no ritmo do trabalho, fazendo os mais deliciosos pedantismos que já me foi dado ouvir. Uma vez, minha mãe, em meio à lide caseira, queixou-se do fatigante ramerrão do trabalho doméstico. Seu Afredo virou-se para ela e disse: –


    Dona Lídia, o que a senhora precisa fazer é ir a um médico e tomar a sua quilometragem. Diz que é muito bão.


    De outra feita, minha tia Graziela, recémchegada de fora, cantarolava ao piano enquanto seu Afredo, acocorado perto dela, esfregava cera no soalho. Seu Afredo nunca tinha visto minha tia mais gorda. Pois bem: chegou-se a ela e perguntou-lhe:


    – Cantas?


    Minha tia, meio surpresa, respondeu com um riso amarelo: –


    É, canto às vezes, de brincadeira…

    Mas, um tanto formalizada, foi queixar-se a minha mãe, que lhe explicou o temperamento do nosso encerador:


    – Não, ele é assim mesmo. Isso não é falta de respeito, não. É excesso de... gramática.


    Conta ela que seu Afredo, mal viu minha tia sair, chegou-se a ela com ar disfarçado e falou:


    – Olhe aqui, dona Lídia, não leve a mal, mas essa menina, sua irmã, se ela pensa que pode cantar no rádio com essa voz, tá redondamente enganada. Nem em programa de calouro! E, a seguir, ponderou:


    – Agora, piano é diferente. Pianista ela é! E acrescentou:


    – Eximinista pianista!


MORAES, V. Seu Afredo. In: Para uma menina com uma flor. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 65-66. 


Ao descrever Seu Afredo como “cultor do vernáculo e aplicador de sutilezas gramaticais”, o narrador do texto considera que: 
Alternativas
Q3191135 Português
A sentença que está livre de ambiguidade é: 
Alternativas
Q3191126 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão.


Férias do não


    A noção de férias liga-se a figuras de viagem, esporte, aplicações intensivas do corpo; quase nada a descanso. As pessoas executam durante esse intervalo o que não puderam fazer ao longo do ano; fazem “mais” alguma coisa, de sorte que não há férias, no sentido religioso e romano de suspensão de atividades.


    Matutando nisso, resolvi tirar férias e gozá-las como devem ser gozadas: sem esforço para torná-las amenas. Ideia de viagem foi expulsa do programa: é das iniciativas mais comprometedoras e tresloucadas que poderia tomar o proletário vacante. Viagens ou não existem, como é próprio da era do jato, em que somos transportados em velocidade superior à do nosso poder de percepção e de ruminação de impressões, ou existem demais como burocracia de passaporte, falta de vaga em hotel, atrasos, moeda aviltada, alfândega, pneu estourado no ermo, que mais?


    Quanto à prática de esportes, sempre julguei de boa política deixá-la a personalidades como Éder Jofre ou Garrincha, que dão o máximo. A performance desses astros satisfaz plenamente, e não seria eu num mês que iria igualá-los ou sequer realçá-los pelo contraste. Bem sei que o esporte vale por si e não pelos campeonatos, mas também como passatempo carece de sentido. Pescar, caçar pequenos bichos da mata? Nunca. Esporte e morte acabam pelo mesmo som, mas para mim nunca rimaram.


     Havia também os trabalhos, os famosos trabalhos que a gente deixa para quando repousa dos trabalhos comuns. Organizar originais de um livro. Escrever uma página de sustância (está pronta na cabeça, falta botar o papel na máquina). Pesquisar em arquivos, Arrumar papéis. Mudar os móveis de lugar. E os deveres adiados, tipo “visitar o primo reumático de Del Castilho”. E a ideia de conhecer o Rio, conhecer mesmo, que nos namora há 20 anos: tomar bondes esdrúxulos, subir morros, descobrir lagoas de madrugada. E o sonho colorido dos gulosos, sacrificados durante o ano: comer desbragadamente pratos extraordinários, sem noção de tempo, saúde, dinheiro.


    Tudo aboli e fiz a experiência de férias propriamente ditas, que, como eliminação de atividades ordinárias e exteriores; pode parecer estado contemplativo no exercício de ioga. Não é nada disso. Exatamente por abrirem mão de tudo, as boas férias não devem tender à concentração espiritual nem à contenção da vontade. São antes um deixar-se estar, sem petrificação. Levantar-se mais tarde? Se não fizer calor; um direito nem sempre é um prazer. Ir ao Arpoador? Se ele realmente nos chama, não porque a manhã e a água estejam livres. O mesmo quanto a diversões, às vezes menos divertidas do que a noção que temos delas. Não convém estragar as férias, enchendo-as com programas de férias. Deixe que o tempo passe, sutil; não o ajude a passar. Há doçura em flutuar na correnteza das horas, em sentir-se folha, reflexo, coisa levada; coisa que se sabe tal, coisa sabida, mas preguiçosa.


    Se me pedissem contas do que fiz nas férias, responderia lealmente: ignoro. Aos convites disse não, alegando estar em férias, alegação tão forte como a de estar ocupadíssimo. O pensamento errou entre mil avenidas, sem se deter; cada dia amanheceu e caiu como fruto. Nada aconteceu? O não acontecimento é a essência das férias. E agora, é labutar 11 meses para merecer as inofensivas e incomparáveis férias do não.


ANDRADE, C. D. Férias do Não. Correio da Manhã. Disponível em https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/19401/ferias -do-nao. 

Ao dizer que “O não acontecimento é a essência das férias.”, o narrador do texto:
Alternativas
Q3190777 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.

     Quando retirei a faca da mala de roupas, embrulhada em um pedaço de tecido antigo e encardido, com nódoas escuras e um nó no meio, tinha pouco mais de sete anos. Minha irmã, Belonísia, que estava comigo, era mais nova um ano. Pouco antes daquele evento estávamos no terreiro da casa antiga, brincando com bonecas feitas de espigas de milho colhidas na semana anterior. Aproveitávamos as palhas que já amarelavam para vestir feito roupas nos sabugos. Falávamos que as bonecas eram nossas filhas, filhas de Bibiana e Belonísia. Ao percebermos nossa avó se afastar da casa pela lateral do terreiro, nos olhamos em sinal de que o terreno estava livre, para em seguida dizer que era a hora de descobrir o que Donana escondia na mala de couro, em meio as roupas surradas com cheiro de gordura rançosa. Donana notava que crescíamos e, curiosas, invadíamos seu quarto para perguntar sobre as conversas que escutávamos e sobre as coisas de que nada sabíamos, como os objetos no interior de sua mala. A todo instante éramos repreendidas por nosso pai ou nossa mãe. Minha avó, em particular, só precisava nos olhar com firmeza para sentirmos a pele arrepiar e arder, como se tivéssemos nos aproximado de uma fogueira.

Excerto extraído da obra Torto Arado, de Itamar Vieira Júnior.
No início do texto, as crianças mencionam uma brincadeira específica com bonecas feitas de espigas de milho. Esse detalhe é revelador do contexto de vida e das condições das personagens. O que o uso de espigas de milho como bonecas sugere sobre a infância de Bibiana e Belonísia?

I. A criatividade das crianças diante da escassez de brinquedos tradicionais.
II. A relação das crianças com o ambiente rural e com os ciclos da colheita.
III. O desejo das crianças de terem uma infância semelhante à das crianças urbanas.

Sobre as afirmações acima, pode-se dizer que: 
Alternativas
Q3190776 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.

     Quando retirei a faca da mala de roupas, embrulhada em um pedaço de tecido antigo e encardido, com nódoas escuras e um nó no meio, tinha pouco mais de sete anos. Minha irmã, Belonísia, que estava comigo, era mais nova um ano. Pouco antes daquele evento estávamos no terreiro da casa antiga, brincando com bonecas feitas de espigas de milho colhidas na semana anterior. Aproveitávamos as palhas que já amarelavam para vestir feito roupas nos sabugos. Falávamos que as bonecas eram nossas filhas, filhas de Bibiana e Belonísia. Ao percebermos nossa avó se afastar da casa pela lateral do terreiro, nos olhamos em sinal de que o terreno estava livre, para em seguida dizer que era a hora de descobrir o que Donana escondia na mala de couro, em meio as roupas surradas com cheiro de gordura rançosa. Donana notava que crescíamos e, curiosas, invadíamos seu quarto para perguntar sobre as conversas que escutávamos e sobre as coisas de que nada sabíamos, como os objetos no interior de sua mala. A todo instante éramos repreendidas por nosso pai ou nossa mãe. Minha avó, em particular, só precisava nos olhar com firmeza para sentirmos a pele arrepiar e arder, como se tivéssemos nos aproximado de uma fogueira.

Excerto extraído da obra Torto Arado, de Itamar Vieira Júnior.
No excerto, as personagens principais, Bibiana e Belonísia, são retratadas em uma situação de curiosidade infantil. Esse sentimento se manifesta de diferentes formas ao longo do texto, com um destaque para um momento específico que as levou a invadir o espaço da avó Donana. Com base no texto, qual foi o principal motivo que levou as crianças a invadir o quarto da avó?
Alternativas
Q3190109 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.



Como nasceram os Jogos Paralímpicos?


    Os Jogos Paralímpicos, como conhecemos hoje, não começaram como uma grande competição mundial de diversos esportes. Na verdade, a trajetória deste evento remonta ao período pós-Segunda Guerra Mundial, em um hospital inglês que recebia e tratava de soldados lesionados pelo confronto. 

O que começou com uma competição modesta entre alguns pacientes veio a se tornar um dos maiores símbolos de inclusão do mundo. 

    Naquele tempo depois da guerra, os militares feridos – muitos com lesões na coluna que os deixaram paralisados – eram encaminhados ao hospital Stoke Mandeville, no interior da Inglaterra, para tratamento. A perspectiva de vida para essas pessoas era de apenas dois anos, e o tempo de recuperação e terapia era marcado por longos períodos de inatividade. No entanto, essa realidade começou a mudar quando o neurologista Sir Ludwig Guttmann assumiu a responsabilidade pelo cuidado desses pacientes. 

    Médico e diretor do centro nacional britânico de traumatismos, Guttmann não concordava com a inatividade dos pacientes, por isso introduziu uma abordagem revolucionária: o cuidado ativo por meio do artesanato e, principalmente, dos esportes. 

    Ele acreditava que a prática esportiva não apenas ajudaria no condicionamento físico, mas também restauraria a dignidade e a autoestima daquelas pessoas. No dia 29 de julho de 1948, um grupo de 14 homens e duas mulheres fizeram uma prova de tiro com arco, dentro do próprio hospital. Assim nasceram as primeiras competições em cadeira de rodas, e os 16 participantes viriam a se tornar os primeiros atletas paralímpicos. 

    O impacto foi imediato e transformador. A britânica Caz Walton, uma das primeiras medalhistas paralímpicas, deu seu depoimento ao Comitê Paralímpico Internacional e, ao recordar de Sir Ludwig, disse: “Ele me deu tanta confiança. Foi quando soube que era igual a qualquer outra pessoa”.

    Essas competições continuaram a crescer, tornando-se eventos anuais no hospital. Para Guttmann, a importância dessas atividades ia além dos benefícios físicos e psicológicos. “O mais importante é a reintegração social dos paralisados na sociedade”, falou o médico na época.

    Em 1952, Stoke realizou seu primeiro evento esportivo internacional: um pequeno time holandês se juntou aos britânicos para competir nos jogos do hospital. A evolução natural desse movimento culminou na realização dos primeiros Jogos Paralímpicos oficiais em 1960, em Roma, logo após as Olimpíadas (que também rolaram na capital italiana). Naquela ocasião, 400 atletas de 23 países competiram em oito modalidades. Desde então, as Paralímpiadas passaram a ser realizadas seguindo o mesmo ciclo das Olimpíadas, a cada quatro anos. 

    O crescimento do movimento paralímpico foi acompanhado pela inclusão de atletas com diferentes tipos de deficiência. Em 1964, foi criada a Organização Internacional de Esportes para Deficientes (ISOD), que ofereceu oportunidades para atletas que não podiam se filiar aos Jogos Stoke Mandeville, como deficientes visuais, amputados e pessoas com paralisia cerebral. Gradualmente, novas organizações esportivas internacionais surgiram, promovendo a coordenação entre as diferentes modalidades e necessidades.

    Finalmente, em 1989, o Comitê Paralímpico Internacional nasceu em Dusseldorf, na Alemanha, consolidando o movimento paralímpico global. 


MOURÃO, M. Como nasceram os jogos paralímpicos? Revista Superinteressante. DisponÌvel em:  <https://super.abril.com.br/sociedade/como-nasceram-os-jogos-paralimpicos/>.

De acordo com o texto, os Jogos Paralímpicos:  
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Avança SP Órgão: Prefeitura de Paraty - RJ Provas: Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Enfermagem | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Arquivo | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Agente de Defesa Civil | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Cadastrador | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Agente Ambiental | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Agente de Informações Turísticas | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Agente de Informação Turística Bilíngue | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Hematologia | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Higiene Dental | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Imobilização Ortopédica | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Agente Fiscal de Pesca | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Laboratório de Análises | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Almoxarife | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Animador Cultural | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Radiologia | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Auxiliar de Farmácia | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Raio X | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Recursos Humanos | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Turismo | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico em Prótese Dentária | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico em Segurança do Trabalho | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Cuidador Social | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Escriturário | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Faturista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Fiscal de Meio Ambiente | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Fiscal de Transporte Urbano | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Monitor Social | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Fiscal de Tributos | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Recreador | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Fiscal Sanitário | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Indigenista | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Técnico de Procuradoria | Avança SP - 2024 - Prefeitura de Paraty - RJ - Monitor de Transporte Escolar |
Q3190024 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.



Como nasceram os Jogos Paralímpicos?



      Os Jogos Paralímpicos, como conhecemos hoje, não começaram como uma grande competição mundial de diversos esportes. Na verdade, a trajetória deste evento remonta ao período pós-Segunda Guerra Mundial, em um hospital inglês que recebia e tratava de soldados lesionados pelo confronto.

O que começou com uma competição modesta entre alguns pacientes veio a se tornar um dos maiores símbolos de inclusão do mundo.


       Naquele tempo depois da guerra, os militares feridos – muitos com lesões na coluna que os deixaram paralisados – eram encaminhados ao hospital Stoke Mandeville, no interior da Inglaterra, para tratamento. A perspectiva de vida para essas pessoas era de apenas dois anos, e o tempo de recuperação e terapia era marcado por longos períodos de inatividade. No entanto, essa realidade começou a mudar quando o neurologista Sir Ludwig Guttmann assumiu a responsabilidade pelo cuidado desses pacientes.


      Médico e diretor do centro nacional britânico de traumatismos, Guttmann não concordava com a inatividade dos pacientes, por isso introduziu uma abordagem revolucionária: o cuidado ativo por meio do artesanato e, principalmente, dos esportes.


      Ele acreditava que a prática esportiva não apenas ajudaria no condicionamento físico, mas também restauraria a dignidade e a autoestima daquelas pessoas. No dia 29 de julho de 1948, um grupo de 14 homens e duas mulheres fizeram uma prova de tiro com arco, dentro do próprio hospital. Assim nasceram as primeiras competições em cadeira de rodas, e os 16 participantes viriam a se tornar os primeiros atletas paralímpicos.


    O impacto foi imediato e transformador. A britânica Caz Walton, uma das primeiras medalhistas paralímpicas, deu seu depoimento ao Comitê Paralímpico Internacional e, ao recordar de Sir Ludwig, disse: “Ele me deu tanta confiança. Foi quando soube que era igual a qualquer outra pessoa”.


     Essas competições continuaram a crescer, tornando-se eventos anuais no hospital. Para Guttmann, a importância dessas atividades ia além dos benefícios físicos e psicológicos. “O mais importante é a reintegração social dos paralisados na sociedade”, falou o médico na época.


      Em 1952, Stoke realizou seu primeiro evento esportivo internacional: um pequeno time holandês se juntou aos britânicos para competir nos jogos do hospital. A evolução natural desse movimento culminou na realização dos primeiros Jogos Paralímpicos oficiais em 1960, em Roma, logo após as Olimpíadas (que também rolaram na capital italiana). Naquela ocasião, 400 atletas de 23 países competiram em oito modalidades. Desde então, as Paralímpiadas passaram a ser realizadas seguindo o mesmo ciclo das Olimpíadas, a cada quatro anos.


      O crescimento do movimento paralímpico foi acompanhado pela inclusão de atletas com diferentes tipos de deficiência. Em 1964, foi criada a Organização Internacional de Esportes para Deficientes (ISOD), que ofereceu oportunidades para atletas que não podiam se filiar aos Jogos Stoke Mandeville, como deficientes visuais, amputados e pessoas com paralisia cerebral. Gradualmente, novas organizações esportivas internacionais surgiram, promovendo a coordenação entre as diferentes modalidades e necessidades.


    Finalmente, em 1989, o Comitê Paralímpico Internacional nasceu em Düsseldorf, na Alemanha, consolidando o movimento paralímpico global.



MOURÃO, M. Como nasceram os jogos paralímpicos? Revista Superinteressante. Disponível em: <https://super.abril.com.br/sociedade/como- nasceram-os-jogos-paralimpicos/>.


De acordo com o texto, os Jogos Paralímpicos:
Alternativas
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Q3189886 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.



A ilusão da Lua no horizonte



Você já observou a Lua nascendo ou se pondo e teve a impressão de que ela estava maior do que o normal? Todos nós experimentamos essa mesma sensação ao apreciar nosso belo satélite natural próximo ao horizonte. Essa sensação nada mais é do que um simples truque da mente humana e recebeu o nome de ilusão da Lua. Ao invés de um efeito de nossa atmosfera ou algum outro fenômeno físico, acredita-se que ela seja causada pela forma como percebemos o mundo visualmente.


O fenômeno é bem documentado desde o século 4 a.C., quando o filósofo grego Aristóteles sugeriu que a atmosfera da Terra pudesse ampliar a imagem da Lua no horizonte, assim como a água pode fazer com que objetos imersos pareçam ampliados aos nossos olhos. No século 11, o matemático árabe Ibn AlHaytham desenvolveu a primeira teoria plausível de como a ilusão da Lua funciona, sugerindo que a diferença de tamanho tem a ver com a maneira como nossos cérebros percebem a distância e, então, como ajustamos automaticamente o tamanho aparente de um objeto para corresponder a essa percepção.


Apesar de todas as pessoas ao redor do mundo observarem essa ilusão há milhares de anos, ainda não existe uma explicação científica sólida sobre por que isso acontece. A maioria das respostas hoje em dia se baseia na ideia de como nosso cérebro processa a informação de distância dos objetos. Algumas hipóteses consideram, ainda, que árvores, montanhas e edifícios em primeiro plano podem ajudar a enganar o cérebro, que passa a pensar que a Lua estaria mais próxima e seria maior do que realmente é, por estar cercada por esses objetos.


Há uma ilusão de ótica que demonstra bem essa ideia de tamanho relativo em comparação a elementos no entorno, chamada de ilusão de Ebbinghaus. Na imagem a seguir, o círculo central, cercado por pequenos círculos, representa a Lua no horizonte com objetos em primeiro plano, como árvores e edifícios. Já na imagem seguinte o círculo central representa a Lua no alto do céu, cercada por grandes extensões de céu. Para muitos, o segundo círculo central parece maior, mas ambos são do mesmo tamanho.


Imagem de https://skyandtelescope.org/observing/moonillusion-confusion11252015.



Q1_4.png (141×194)



Porém, essa explicação falha quando analisamos o caso dos astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional, em órbita em torno da Terra. Eles também enxergam a ilusão da Lua, mesmo sem ter objetos em primeiro plano como indicação de distância. Então, esse enigma ainda não foi totalmente resolvido e várias hipóteses ainda estão em discussão. Mas de uma coisa temos certeza: está tudo em nossas cabeças!


FONSECA, N. A ilusão da Lua no horizonte. Espaço do conhecimento. Adaptado. Disponível em: https://www.ufmg.br/espacodoconhecimento/a-ilusao-dalua/#:~:text=A%20Ilus%C3%A3o%20da%20Lua%20desde,p are%C3%A7am%20ampliados%20aos%20nossos%20olhos.

De acordo com o texto, conclui-se que: 
Alternativas
Q3188023 Português

Leia a charge a seguir para responder à questão.


    


WATTERSON, B. Calvin & Haroldo.

No poema apresentado, o narrador:
Alternativas
Respostas
2281: C
2282: B
2283: C
2284: D
2285: A
2286: A
2287: D
2288: C
2289: A
2290: B
2291: B
2292: E
2293: B
2294: A
2295: C
2296: B
2297: B
2298: B
2299: A
2300: A