Questões de Português - Redação - Reescritura de texto para Concurso
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“Se os médicos possuíssem a verdadeira arte da cura, não a aparentariam tanto.” Pascal
Assinale a opção em que esse pensamento está reescrito de
forma a manter o seu sentido original.
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país, é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo: passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que nossos atos de ontem podem ter consequências em dez anos e que, por isso, pode ser necessário justificá-los; daí a necessidade da memória, para realizar essa união de passado, presente e futuro.
Contudo, a memória não deve ser predominante na pessoa. A memória é, com frequência, a mãe da tradição. Ora, se é bom ter uma tradição, também é bom superar essa tradição para inventar um novo modo de vida. Quem considera que o presente não tem valor e que somente o passado deve nos interessar é, em certo sentido, uma pessoa a quem faltam duas dimensões e com a qual não se pode contar. Quem acha que é preciso viver o agora com todo o ímpeto e que não devemos nos preocupar com o amanhã nem com o ontem pode ser perigoso, pois crê que cada minuto é separado dos minutos vindouros ou dos que o precederam e que não existe nada além dele mesmo no planeta. Quem se desvia do passado e do presente, quem sonha com um futuro longínquo, desejável e desejado, também se vê privado do terreno contrário cotidiano sobre o qual é preciso agir para realizar o futuro desejado. Como se pode ver, uma pessoa deve sempre ter em conta o presente, o passado e o futuro.
Frantz Fanon. Alienação e liberdade.
São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com adaptações).
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país, é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo: passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que nossos atos de ontem podem ter consequências em dez anos e que, por isso, pode ser necessário justificá-los; daí a necessidade da memória, para realizar essa união de passado, presente e futuro.
Contudo, a memória não deve ser predominante na pessoa. A memória é, com frequência, a mãe da tradição. Ora, se é bom ter uma tradição, também é bom superar essa tradição para inventar um novo modo de vida. Quem considera que o presente não tem valor e que somente o passado deve nos interessar é, em certo sentido, uma pessoa a quem faltam duas dimensões e com a qual não se pode contar. Quem acha que é preciso viver o agora com todo o ímpeto e que não devemos nos preocupar com o amanhã nem com o ontem pode ser perigoso, pois crê que cada minuto é separado dos minutos vindouros ou dos que o precederam e que não existe nada além dele mesmo no planeta. Quem se desvia do passado e do presente, quem sonha com um futuro longínquo, desejável e desejado, também se vê privado do terreno contrário cotidiano sobre o qual é preciso agir para realizar o futuro desejado. Como se pode ver, uma pessoa deve sempre ter em conta o presente, o passado e o futuro.
Frantz Fanon. Alienação e liberdade.
São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com adaptações).
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país, é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo: passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que nossos atos de ontem podem ter consequências em dez anos e que, por isso, pode ser necessário justificá-los; daí a necessidade da memória, para realizar essa união de passado, presente e futuro.
Contudo, a memória não deve ser predominante na pessoa. A memória é, com frequência, a mãe da tradição. Ora, se é bom ter uma tradição, também é bom superar essa tradição para inventar um novo modo de vida. Quem considera que o presente não tem valor e que somente o passado deve nos interessar é, em certo sentido, uma pessoa a quem faltam duas dimensões e com a qual não se pode contar. Quem acha que é preciso viver o agora com todo o ímpeto e que não devemos nos preocupar com o amanhã nem com o ontem pode ser perigoso, pois crê que cada minuto é separado dos minutos vindouros ou dos que o precederam e que não existe nada além dele mesmo no planeta. Quem se desvia do passado e do presente, quem sonha com um futuro longínquo, desejável e desejado, também se vê privado do terreno contrário cotidiano sobre o qual é preciso agir para realizar o futuro desejado. Como se pode ver, uma pessoa deve sempre ter em conta o presente, o passado e o futuro.
Frantz Fanon. Alienação e liberdade.
São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com adaptações).
A correção gramatical e o sentido do último período do primeiro parágrafo do texto seriam mantidos se ele fosse reescrito da seguinte maneira: Apesar de nunca terem sido feitas escavações no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas localizaram indícios de esqueletos de animais extintos, assim como de instrumentos usados por homens das cavernas na região.
No que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto, julgue o item.
‘Análise recente mostra número significativo de crianças
que sofrem de ansiedade, depressão, irritabilidade,
desatenção, medo, tédio e distúrbios do sono.’ (linhas de
40 a 43): Segundo estudo recente, um número
significativo de crianças sofre de ansiedade, depressão,
irritabilidade, desatenção, medo, tédio e distúrbios do
sono.
No que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto, julgue o item.
“Mesmo as medidas para conter a pandemia também
provocaram impactos.” (linhas 31 e 32): Até mesmo as
medidas para contê-la provocaram impactos.
No que se refere à correção gramatical e à coerência da proposta de reescrita para cada um dos trechos destacados do texto, julgue o item.
‘A condição pós-covid-19 é imprevisível e debilitante e
pode ocasionar problemas de saúde mental’ (linhas 5 e 6):
A condição pós-covid-19 é imprevisível e debilitante,
podendo provocar problemas de saúde mental
Observe a frase: “Os moradores dos campos são melhores que os das cidades”.
A maneira de reescrever essa frase que modifica o seu sentido original é
Confúcio disse certa vez: “Palavras rebuscadas e roupas insinuantes raramente são associadas à virtude de verdade”.
Assinale a opção em que a forma de reescrever essa frase modifica o seu sentido original.
Assinale a alternativa que apresenta a transcrição INCORRETA do trecho abaixo, retirado do texto.
“o modelo fordista de escola precisa mudar”
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.
O sentido e a correção gramatical do último período do
primeiro parágrafo seriam preservados caso ele fosse
reescrito da seguinte forma: Os instrumentos de controle
surgiram, então, muito antes de o Estado Moderno apontar
para a Antiguidade.
Eliane Brum. Dois andares abaixo do meu. In: A menina quebrada. Porto
Alegre-RS: Arquipélago Editorial, 2013 (com adaptações).
Com relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item
Sem alteração dos sentidos originais do texto, o
vocábulo “só” poderia ser corretamente substituído por
sozinha no trecho “ela vivia só” (linha 19), mas não no
trecho “só não sabia como seguir vivendo” (linhas 26 e 27).
Considerando os aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
No trecho “podemos nos tornar extensão da
malignidade de nosso superior” (linhas 35 e 36), o
pronome “nos” poderia ser empregado logo adiante do
verbo “tornar”, reescrevendo-se corretamente o trecho
da seguinte maneira: podemos tornar-nos extensão da
malignidade de nosso superior.
Unidade, coerência e ênfase são os três fatores cruciais para a boa estruturação de um texto.
Com relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
Sem alteração dos sentidos originais do texto, seria
gramaticalmente correto reescrever o período “Nós
somos a natureza” (linha 42) sem o pronome “Nós”, da
seguinte maneira: Somos a natureza.