Questões de Português - Redação - Reescritura de texto para Concurso

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Q2939401 Português
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O que tem Knut de especial, além da fofura explícita? (início do 2o parágrafo)

A frase aparece reescrita, com outras palavras, nas alternativas abaixo. O sentido original SÓ NÃO está respeitado em:

Alternativas
Q2939083 Português

Para responder às questões 1 e 2, leia o poema abaixo.


Herança


Eu vim de infinitos caminhos,

e os meus sonhos choveram lúcido pranto

pelo chão.


Quando é que frutifica, nos caminhos infinitos,

essa vida, que era tão viva, tão fecunda,

porque vinha de um coração?



E os que vierem depois, pelos caminhos infinitos,

do pranto que caiu dos meus olhos passados,

que experiência, ou consolo, ou prêmio alcançarão?


Cecília Meireles

Considerando o segundo verso ("e os meus sonhos choveram lúcido pranto"), assinale a alternativa que aponta a frase pela qual poderia ser trocado sem alteração de sentido.

Alternativas
Q2938236 Português

Leia a seguir o trecho de uma história em quadrinhos que servirá de base para as próximas quatro (04) questões:

http://www.monica.com.br/comics/2aniversarios/pag11.htm - acesso em 26/09/2012

As frases nas alternativas a seguir foram retiradas dos quadrinhos e reescritas de acordo com a norma culta. Em qual delas a palavra sublinhada tem valor de adjetivo?

Alternativas
Q2938221 Português

As próximas quatro (04) questões serão respondidas com base no texto 02, de Adriana Calcanhotto:

A mulher barbada

Com o que será que sonha a mulher barbada?

Será que no sonho ela salta como a trapezista?

Será que sonhando se arrisca como o domador?

Vai ver ela só tira a máscara como o palhaço

O que será que tem O que será que hein?

O que será que tem a perder a mulher barbada?


http://www.adrianacalcanhotto.com/sec_musicas_letra.php?id=23 - acesso em 22/09/2012.

Em “Vai ver ela só tira a máscara como o palhaço”, a expressão em destaque pode ser substituída, sem alteração do sentido do texto e considerando as devidas alterações gramaticais, por

Alternativas
Q2936909 Português

Leia o texto abaixo e respondas às questões propostas.


Internet e a importância da imprensa


Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.

É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.

E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.

O risco está em que é muito fácil aderir ao seu “clube” e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.

Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim...

A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.

Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.

A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.

Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.

O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.

(CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.)

“Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos ‘iguais’ a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.” (§ 3)


Das modificações feitas na redação do período transcrito acima, aquela em que houve flagrante alteração do sentido original é:

Alternativas
Respostas
111: A
112: A
113: D
114: A
115: E