Questões de Português - Regência para Concurso

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Ano: 2018 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Caxias - MA
Q1194169 Português
Marque a opção com ERRO de regência verbal, contrariando a norma culta: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Rio das Antas - SC
Q1193267 Português
Leia o texto.
Pseudodiário de um pseudogestor
Fazem cinco minutos que informo à minha secretária de que esse é o documento que preciso para comunicar as autoridades que sobe para 10 os casos de febre amarela nesta região. Em vão minha informação… nenhuma resposta positiva e o tempo passa. Agora, no final do dia, a mim, como diria o poeta, não compete-me a declamação dos versos já conhecidos e, sim, a escrita das novas estrofes…
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) considerando a norma culta.
( ) Há no texto quatro inadequações quanto à regência verbal. ( ) Se na expressão “as autoridades” fosse colocada uma crase em “às”, uma inadequação de regência verbal seria resolvida. ( ) A frase: “Esse é o documento que preciso” está da mesma forma correta como a frase: “Este é o poeta de que gosto”, no que diz respeito à regência verbal. ( ) Na frase sublinhada, há um desvio de concordância verbal. ( ) A expressão “no final do dia” está entre vírgulas para isolar um adjunto adverbial deslocado. ( ) Em: “não compete-me a declamação dos versos…”, há correta colocação pronominal. ( ) A frase “Fazem cinco minutos” equivale a “Devem fazer cinco minutos” e ambas estão corretas.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1192575 Português
A opção em que a frase está CORRETA quanto à regência verbal é:
Alternativas
Q1192502 Português

Leia o texto “Carnes vivas”, de João Pereira Coutinho, e responda a questão.

      Tive uma infância de príncipe. Passei longas horas na rua, sem supervisão parental, a me aventurar. Isso na cidade.
      No campo, o cardápio era melhor. Parti o braço (uma vez) e o pulso (idem). Tudo porque teimava em subir nas árvores. E, por falar em árvores, cheguei a construir uma casa rudimentar no cimo de uma oliveira que aguentou apenas duas horas. Findas as duas horas, já eu estava no chão, com os joelhos em carne viva. 
      Às vezes pergunto o que aconteceria aos meus pais se o pequeno selvagem que fui reaparecesse agora. Provavelmente, seria exibido em uma jaula, como um King Kong pré- -púbere.
    “Minhas senhoras e meus senhores, vejam com os próprios olhos, uma criança que gosta de brincar!”
      Imagino a plateia, horrorizada, tapando os olhos dos filhos – ou, melhor ainda, ligando os tablets e anestesiando-os com a dose apropriada de pixels.
      E a minha mãe certamente estaria presa. Exagero? Não creio. Conta a “Economist” dessa semana que Debra Harrell, da Carolina do Sul, foi detida por deixar a filha de nove anos brincar no parque sem vigilância apurada.
   Engraçado. Na década de 1950, uma criança tinha cinco vezes mais possibilidades de morrer precocemente do que uma criança do século 21. Mas os pais da “baby-boom generation” deixavam as suas crianças à solta, talvez por entenderem que uma criança é uma criança. Esses pais não eram, como diz a revista, “pais-helicóptero”.
    Expressão feliz. Conheço vários casais que devotam aos filhos a mesma atenção obsessiva que um pesquisador dedica aos seus ratinhos de laboratório. Gostam de controlar tudo sobre os filhos. Como os helicópteros, estão constantemente a planar sobre a existência dos petizes.
    E quando finalmente descem a terra, é a desgraça: correm com eles para aulas de música, caratê, natação, matemática. No regresso a casa, é ver esses pequenos escravos, mortificados e exaustos, antes de se recolherem aos quartos.
   Não sei que tipo de crianças os “pais-helicóptero” estão a produzir. Deixo essas matérias para os especialistas. Digo apenas que a profusão de “pais-helicóptero” é uma brutal amputação da infância e da adolescência. Para além de corromper a relação entre pais e filhos.
    Sobre a amputação, não sei que adulto eu seria se nesses primeiros anos não houvesse a sensação de liberdade, mas também a percepção do risco, que me acompanhava todos os dias. Apesar dos ossos que quebrei, dores foram compensadas pela confiança que ganhei e pela intuição de que o mundo não é uma ameaça constante, povoado por sequestradores, pedófilos ou extraterrestres. 
    Mas os “pais-helicóptero” corrompem a relação essencial entre eles e os filhos. Anos atrás, o filósofo  Michael Sandel escreveu um ensaio contra o uso da engenharia genética para produzir descendências perfeitas. Dizia Sandel que se os pais pudessem manipular os fetos para terem superfilhos, estaria quebrada a qualidade essencial da parentalidade: o fato de amarmos os filhos incondicionalmente. Sejam ou não perfeitos.
    Igual raciocínio é aplicável aos “pais-helicóptero”: é natural desejar o melhor para os filhos. Porém não é natural ter com os filhos a mesma relação que existe entre um treinador e o seu atleta, como se a vida – acadêmica, pessoal, emocional – fosse uma mini-Olimpíada permanente.
    Na minha infância, as únicas medalhas que colecionei são as cicatrizes que trago no corpo. Não as troco por nada.
(Folha de S.Paulo, 29.07.2014. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o trecho reescrito do texto atende à regência verbal e nominal em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1192404 Português

Situação dos açudes


Em audiência com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, João Fernandes lembrou que dos 223 municípios paraibanos, 196 estão em colapso por falta d´água.

“Explicamos a gravidade do problema provocado pela maior seca dos últimos 50 anos e pedimos agilidade na conclusão da obra da transposição. O ministro disse que as águas do São Francisco devem chegar em fevereiro de 2017 em Monteiro. Mas, com base nos relatórios técnicos lidos e nas observações de campo que fizemos, acreditamos que isto vai acontecer mesmo em abril”, afirmou João Fernandes.

http://portalcorreio.com.br/noticias/ciencia%20-tecnologia-e-meio-ambiente/meio-ambiente/2016/10/21/NWS,286298,41,238,NOTICIAS,2190-PB-ACUDES-SITUACAO-CRITICA-FENOMENO-CAUSA-CHUVA-RECARREGA-MANANCIAIS.aspx

No trecho “... dos 223 municípios paraibanos, 196 estão em colapso por falta d´água”, podemos afirmar:


I - O verbo ESTAR é um verbo de ligação.

II- Trata-se de um predicado nominal.

III- Trata-se de um predicado verbal.

IV - O verbo ESTAR é um verbo intransitivo.

V- Trata-se de um predicado verbo nominal.


Estão CORRETAS:

Alternativas
Respostas
2371: D
2372: B
2373: A
2374: E
2375: E