Questões de Concurso
Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português
Foram encontradas 19.103 questões
A expressão parece ter sido criada para encerrar uma discussão. Quando alguém apela para a tal da “questão de gosto”, é como se dissesse: “chega de conversa, inútil discutir”. A partir daí nenhuma polêmica parece necessária, ou mesmo possível. “Você gosta de Beethoven? Eu prefiro ouvir fanfarra de colégio.” Questão de gosto.
Levada a sério, radicalizada, a “questão de gosto” dispensa razões e argumentos, estanca o discurso crítico, desiste da reflexão, afirmando despoticamente a instância definitiva da mais rasa subjetividade. Gosto disso, e pronto, estamos conversados. Ao interlocutor, para sempre desarmado, resta engolir em seco o gosto próprio, impedido de argumentar. Afinal, gosto não se discute.
Mas se tudo é questão de gosto, a vida vale a morte, o silêncio vale a palavra, a ausência vale a presença - tudo se relativiza ao infinito. Num mundo sem valores a definir, em que tudo dependa do gosto, não há lugar para uma razão ética, uma definição de princípios, uma preocupação moral, um empenho numa análise estética. O autoritarismo do gosto, tomado em sentido absoluto, apaga as diferenças reais e proclama a servidão ao capricho. Mas há quem goste das fórmulas ditatoriais, em vez de enfrentar o desafio de ponderar as nossas contradições.
(Emiliano Barreira, inédito)
Definida como instância definitiva da mais rasa subjetividade, a questão de gosto opõe-se, terminantemente,
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
Quando usada corretamente cura e mai administrada mata".
Em algum lugar li esta frase e a anotei para comentário futuro. É o que faço agora perguntando a quem está lendo, "a que, a frase está se referindo?"
Parece ser óbvia a resposta. Deve ser alguma droga ou substância quimica. Será?
Drogas podem ser extremamente úteis ou totalmente prejudiciais. Para isto existem profissionais indicando a dosagem certa e acompanhamento a pacientes que as usam durante o tratamento.
No titulo talvez para confundir menciono dosagem. Afinal foi em farmácia que passei parte da minha vida, e foi vendendo medicamentos que fiz meu patrimônio que me permite viver como o faço hoje.
Mas será que é só na quimica que podemos errar em dosagens a ponto de causar algum mal quem sabe até a morte? Será que no dia a dia não erramos nas dosagens das nossas ações e reações, causando danos?
Sempre que falam em algo mortal, perigoso, me vem imediatamente à mente um instrumento que todos usam todos os dias. Sem ele talvez a nossa rotina tivesse que ser diferente.
Uma faca é a metáfora que gosto de usar quando se pensa em "perigos" e/ou manuseios corretos e prejudiciais.
Quem sabe ai está um exemplo a pensar em como podemos usar corretamente tudo que temos à disposição. Voltando à frase inicial... "Quando usada corretamente cura e mai administrada mata"..., veremos que se olharmos por outras óticas que é agindo com bom senso em tudo, certamente, estaremos sempre em caminhos que levam àquilo que todos procuramos: a felicidade.
RICARDO garopaba BLAUTH
Disponivel em: http: //cronicasetextosrblauth-blogspot.com.br/2011/08/
De acordo com o texto em todas as alternativas temos palavras/expressões sinönimas, exceto em:
Quando usada corretamente cura e mai administrada mata".
Em algum lugar li esta frase e a anotei para comentário futuro. É o que faço agora perguntando a quem está lendo, "a que, a frase está se referindo?"
Parece ser óbvia a resposta. Deve ser alguma droga ou substância quimica. Será?
Drogas podem ser extremamente úteis ou totalmente prejudiciais. Para isto existem profissionais indicando a dosagem certa e acompanhamento a pacientes que as usam durante o tratamento.
No titulo talvez para confundir menciono dosagem. Afinal foi em farmácia que passei parte da minha vida, e foi vendendo medicamentos que fiz meu patrimônio que me permite viver como o faço hoje.
Mas será que é só na quimica que podemos errar em dosagens a ponto de causar algum mal quem sabe até a morte?
Será que no dia a dia não erramos nas dosagens das nossas ações e reações, causando danos?
Sempre que falam em algo mortal, perigoso, me vem imediatamente à mente um instrumento que todos usam todos os dias. Sem ele talvez a nossa rotina tivesse que ser diferente.
Uma faca é a metáfora que gosto de usar quando se pensa em "perigos" e/ou manuseios corretos e prejudiciais. Quem sabe ai está um exemplo a pensar em como podemos usar corretamente tudo que temos à disposição. Voltando à frase inicial... "Quando usada corretamente cura e mai administrada mata"..., veremos que se olharmos por outras óticas que é agindo com bom senso em tudo, certamente, estaremos sempre em caminhos que levam àquilo que todos procuramos: a felicidade.
RICARDO garopaba BLAUTH
Disponivel em: http: //cronicasetextosrblauth-blogspot.com.br/2011/08/
Analise os itens abaixo e assinale a alternativa correta de acordo com a afirmativa feita pelo autor no inicio do texto
"Quando usada corretamente cura e mal administrada mata".
I - Refere-se,somente, a drogas ou substâncias quimicas.
II - Existem os dois lados das drogas, as drogas (medicinais) que fazem o bem e as drogas proibidas.
Il - Se não soubermos dosar nossas açöes e reações, também podemos cometer erros,
IV - A faca é comparada com a droga, tanto pode prejudicar como beneficiar de acordo com o seu uso.
V - Quando usamos o bom senso, encontramos a felicidade.
Até o século 19, somente 4% da população ocidental ultrapassava a barreira dos 65 nos. A velhice é um fenômeno recente, constatado a partir de meados do século 20; e hoje, chegar aos 70 anos praticando uma rotina igual aos 50 é fato corriqueiro para grande parte das pessoas que têm acesso à informação e aos recursos da moderna medicina.
A velhice não é mais encarada como uma doença, uma chaga incurável. Com certeza tudo aquilo que associávamos aos termos idoso e velho deve ser revisado ou esquecido.
Cada vez menos, encontram-se gente do grupo denominada de Terceira Idade com crise de identidade gerada, em geral, por fatores como a perda dos papéis sociais, da baixa capacidade de socialização e da redução do grupo de amigos.
A realidade dos núcleos familiares brasileiros, a cada ano que passa, contém um número maior de idosos. Hoje, podemos considerar que o Brasil já é um Pais de meia-idade. Logo mais, em 2025 o Brasil terá a sexta maior população idosa do planeta.
O ser humano é o único animal a ter consciência de seu tempo de existência, e organiza a sua vida em função desta realidade. Muitas pessoas, entretanto, não concebiam chegar à idade que chegaram, e o planejamento para uma vida autânoma e independente após os 65 anos não existiu, o que vem gerando problemas sociais de grande monta.
Um dos pais da psicologia moderna, Carl Jung,afirmou: o outono nos mostra o que a primavera gerou. È premente que a sociedade e os entes públicos gerem soluções para o outono das atuais gerações, já que a expectativa de vida, em breve, deve chegar a uma marca centenária.
Carlos A.Balladas Revista Dia Melhor
Ano IV
Edição 14-janeiro/fevereiro de 2013.
• Atualmente, a veihice passa a ser objeto de cuidado e atenção especiais, que eram certamente inexistentes nos últimos dois séculos.
• A mudança que vem se observando nas relações que a sociedade estabelece com a velhice, não se verifica apenas pela mudança de valores, mas pelo aumento da esperança de vida, devido ao progresso da medicina que com todo o seu aparato tecnológico enfrenta as doenças crônicas, favorecendo a longevidade e contribuindo dessa forma como um dos fatores para o aumento significativo da população idosa.
• Há de fato um limite biológico para quanto tempo as pessoas podem viver, porque certos aspectos do nosso metabolismo são inevitáveis e acumulam danos moleculares e celulares. Porém, uma vez que se desenvolvam técnicas de bioengenharia para reparar esses danos, haverá mais tempo de vida para o homem.
• O outono da vida é tempo de colheita e de alegria. De olhar para trás e de ver quanta coisa boa você fez. E por que não de ainda plantar muita coisa? Afinal, a expectativa de vida está aumentando a cada dia que passa.
Considere as linhas iniciais do trecho e as afirmações que seguem.
I. No segmento provavelmente o maior pianista de jazz em atividade, a palavra destacada indica que o autor faz uma ressalva quanto à avaliação do mérito do artista, considerando-a hipótese pouco provável.
II. No segmento provavelmente o maior pianista de jazz em atividade, a expressão destacada marca os limites da avaliação do mérito do artista.
III. em Ele relembra que estava em lua de mel [...] quando Eumir Deodato, compositor e arranjador que havia conhecido em Nova York, quis lhe apresentar um então novo cantor, as formas verbais assinaladas indicam que as ações se deram no mesmo momento do passado.
Está correto o que se afirma APENAS em
Infere-se corretamente do terceiro parágrafo:
O segmento do texto que, em outra formulação, mantém a correção gramatical e o sentido originais é:
A comparação entre a cidade e a máquina
A forma pronominal acima, em negrito, será também encontrada em uma das frases abaixo, quando o termo nela sublinhado for substituído pelo pronome que lhe corresponde. Essa frase é:
I. O cotejo entre o emprego de certas formas verbais, por exemplo, (linha 7) debilitaria e (linha 8) era evidencia a distinção entre o ponto de vista, respectivamente, de quem comenta uma hipótese lançada por outrem e o ponto de vista de quem propõe essa mesma hipótese.
II. Considerada a lógica e o contexto, merece reparo o que se tem no segmento O caso bem-sucedido da América do Norte apontaria para um processo em que o atraso ibérico [...] modernizar-se-ia: em lugar do que está destacado, seria adequado haver, por exemplo, "a America ibérica, atrasada,".
III. No parágrafo 4, a presença de duas indagações no excerto deve-se ao fato de cada uma delas enfatizar uma específica polêmica a respeito de nossa história, correspondendo, então, uma em relação à outra, a um caminho alternativo na definição da prioridade a ser enfrentada no processo de modernização do Brasil.
Está correto o que se afirma em