Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q359770 Português
Com base nas ideias desenvolvidas no texto, julgue os itens a seguir.

O vocábulo “estado” (l.8) é empregado no texto em referência à nação brasileira.
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Q359769 Português
Com base nas ideias desenvolvidas no texto, julgue os itens a seguir.

Infere-se do texto que, para incentivar a competitividade das empresas, o governo federal adotou uma política de desoneração tributária.
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Q359768 Português
Com base nas ideias desenvolvidas no texto, julgue os itens a seguir.

O texto apresenta algumas medidas do Plano Brasil Maior, elaborado pelo governo federal com o propósito específico de beneficiar Minas Gerais.
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Q359767 Português
Com base nas ideias desenvolvidas no texto, julgue os itens a seguir.

Sem prejuízo para o sentido do texto, o vocábulo “onerar” (l.28) poderia ser corretamente substituído por tornar mais dispendiosa.
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Q359655 Português
Considerando as ideias, a estrutura e a organização gramatical do texto acima, julgue os itens de 1 a 10.

Como síntese das ideias contidas no texto, apresenta-se o fato de que as quatro medidas apontadas, se adotadas conjuntamente, podem eliminar de vez os impactos das enchentes no Brasil.
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Q359654 Português
Considerando as ideias, a estrutura e a organização gramatical do texto acima, julgue os itens de 1 a 10.

Os substantivos derivados dos verbos que iniciam os itens da enumeração sobre “o que é preciso fazer” (l.19) são formados pelo acréscimo do sufixo -ção.
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Q359653 Português
Considerando as ideias, a estrutura e a organização gramatical do texto acima, julgue os itens de 1 a 10.

O paralelismo sintático é um dos fatores de coesão textual. Um exemplo de paralelismo sintático no texto é dado pelo fato de todos os itens enumerados serem iniciados por verbos no infinitivo.
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Q359652 Português
Considerando as ideias, a estrutura e a organização gramatical do texto acima, julgue os itens de 1 a 10.

Na expressão “curso d’água”, o apóstrofo marca a elisão da vogal final da preposição
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Q359650 Português
Considerando as ideias, a estrutura e a organização gramatical do texto acima, julgue os itens de 1 a 10.

Por “estação telemétrica” (l.7) entende-se um local onde se encontram equipamentos capazes de medir ondas emitidas por aparelhos de telecomunicação.
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Q359649 Português
Considerando as ideias, a estrutura e a organização gramatical do texto acima, julgue os itens de 1 a 10.

No trecho “capacidade técnica e experiência suficientes" (l.5-6), caso a palavra sublinhada fosse substituída por bastante, a concordância se faria no singular, uma vez que esta palavra funcionaria como advérbio.
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Q359648 Português
Considerando as ideias, a estrutura e a organização gramatical do texto acima, julgue os itens de 1 a 10.

Predomina, no texto, a estrutura argumentativa, em que o autor pretende defender a ideia de que é possível tirar lições a partir de tragédias como a que aconteceu em Santa Catarina.
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Q359647 Português
Considerando as ideias, a estrutura e a organização gramatical do texto acima, julgue os itens de 1 a 10.

As palavras “calamidades” (l.1), “desastres” (l.4) e “inundações” (l.9) remetem, no texto, ao termo “enchentes”,
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Q359444 Português
Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)
No texto, o autor
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Q359443 Português
Não vivemos sem monstros

Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.

(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)
De acordo com o texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( )Projetamos nos monstros nossa mais atávica vontade de sermos poderosos.
( )Precisamos dos monstros para nos mantermos psicologicamente sãos e equilibrados.
( )Explicamos, através da existência dos monstros, as angústias e os medos que sentimos.
( )Precisamos dos monstros para elaborarmos de forma equilibrada os nossos medos. ( )Precisamos dos monstros para refletirmos sobre nossa postura no planeta que vivemos.

A sequência está correta em
Alternativas
Q359403 Português
O autor 
Alternativas
Q359402 Português
No texto, o autor;
Alternativas
Q359395 Português
Sem que se faça nenhuma outra alteração na frase, mantêm-se o sentido original do texto e a correção gramatical ao se substituir 
Alternativas
Q359394 Português
Depreende-se do texto que ;
Alternativas
Q359392 Português
Afirma-se corretamente:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: TJ-AM Prova: FGV - 2013 - TJ-AM - Juiz |
Q359317 Português
Levando em conta as ideias apresentadas na conclusão do texto, assinale alternativa que melhor expressa o conteúdo proposto.
Alternativas
Respostas
15221: E
15222: C
15223: E
15224: C
15225: E
15226: E
15227: C
15228: C
15229: E
15230: E
15231: C
15232: C
15233: B
15234: D
15235: E
15236: A
15237: C
15238: C
15239: B
15240: B