Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q2411224 Português

Texto I

Escrever

Joaquim Ferreira dos Santos

A estudante perguntou como era essa coisa de escrever. Eu fiz o gênero fofo. Moleza, disse.

Primeiro, evite estes coloquialismos de “fofo” e “moleza”, passe longe das gírias ainda não

dicionarizadas e de tudo que soe mais falado do que escrito. Isto aqui não é rádio FM. De vez em

quando, para não acharem que você mora trancado com o Domingos Paschoal Cegalla ou outro

5 gramático de chicote, aplique uma gíria como se fosse um piparote de leve no cangote do texto, mas,

em geral, evite. Fuja dessas rimas bobinhas, desses motes sonoros. O leitor pode se achar diante de

um rapper frustrado e dar cambalhotas. Mas, atenção, se soar muito escrito, reescreva.

Quando quiser aplicar um “mas”, tome fôlego, ligue para o 0800 do Instituto Fernando Pessoa,

peça autorização ao bispo de plantão e, por favor, volte atrás. É um cacoete facilitador.

10 Dele deve ter vindo a expressão “cheio de mas-mas”, ou seja, uma pessoa cheia de “não é bem

assim”, uma chata que usa o truque de afirmar e depois, como se fosse estilo, obtemperar.

Não tergiverse, não diga palavras complicadas, não escreva nas entrelinhas. Seja acima de tudo

afirmativo, reto no assunto. [...]

[...]

Sempre cabe uma linha a menos no texto, é o efeito Rexona aplicado na axila gramatical. Evite

15 metáforas complicadas, passe por cima de expressões como “em geral”, como está no primeiro

parágrafo, pois elas têm a mesma função do paralelepípedo dos parênteses, dos travessões. Chute

para fora da página tudo mais que faça as pessoas tropeçarem na leitura ou darem aquela ré em

busca do verdadeiro sentido da frase que passou.

Deixe tudo em pratos limpos, sem tamanho lugar-comum. Ouça a voz do flanelinha semântico

20 gritando a chave para o bom texto. “Deixa solto”.

É mais ou menos por aí, eu disse para a menina que me perguntou como é essa coisa de

escrever.

Para sinalizar o trânsito das ideias, use apenas o ponto e vírgula, nunca juntos. Faça com que o

primeiro chegue logo, e a outra apareça o mínimo possível. Vista Hemingway, só frases curtas. Ouça

25 João Cabral, nada de perfumar a rosa com adjetivos.

Mergulhe Rubem Braga, palavras, de preferência de até três sílabas. “Pormenorizada”, vista de

cima, é um palavrão absurdo. Dispense, sem pormenores.

O texto deve correr sem obstáculos, interjeições, dois pontos, reticências e sinais que só

confundem os passageiros que quer chegar ao ponto final. Cuidado com o “que quer” da frase

30 anterior, pois da plateia um gaiato pode ecoar um “quequerequé” e estará coberto de razão. A

propósito, eu disse para a menina, perca a razão quando lhe aparecer um clichê desses pela frente.

Você já se livrou do “mas”, agora vai cuidar do “que” e em breve ficará livre da tentação de

sofisticar o texto com uma expressão estrangeira. É out. Escreva em português. Aproveite e diga ao

diagramador para colocar o título da matéria na horizontal e não de cabeça para baixo, como está na

35 moda, como se estivesse em um jornal japonês.

Pode-se escrever baixinho, como faz o Verissimo, que ouviu muito Mario Reis para chegar àquela

perfeição de texto de câmara. Outra opção é desabafar pelos cinco mil alto-falantes o que vai na pena

da alma, como faz o Xico Sá, que aprendeu a escrever com o Waldick Soriano. Escreva com a

sonoridade que lhe aprouver, nunca com cacófatos assim ou verbos que façam o leitor perguntar para

40 o vizinho do lado que maluquice é essa de “aprouver”. Fuja da voz passiva, da forma negativa, do

gerundismo e principalmente da voz dos outros. Se falo fino, se falo grosso, ninguém tem nada com

isso. [...]

De vez em quando, abra um parágrafo para o leitor respirar. Alguns deles têm a mania de pegar o

bonde no meio do caminho e, com mais parágrafos abertos, mais possibilidades de ele embarcar na

45 viagem que o texto oferece. Escrever é dar carona. Eu disse isso e outro tanto do mesmo para a

menina. Jamais afirmei, jamais expliquei, jamais contei ou usei qualquer outro verbo de carregação da

frase que não fosse o dizer. Evitei também qualquer advérbio em seguida, como “enfaticamente”,

“seriamente”, “bem-humoradamente”. Antes do ponto final, eu disse para a menina que tantas regras,

e outras a serem ditas num próximo encontro, serviam apenas de lençol. Elas forram o texto, deixam

50 limpo e dão conforto. Escrever é desarrumar a cama.



Fonte: adaptado por Augusto Nunes Revista Veja, 31 de julho de 2020. Disponível em: https://veja.abril.com.br/blog/augustonunes/8220-escrever-8221-um-texto-de-joaquim-ferreira-dos-santos/




Com base no Texto I, responda às questões de números 1 a 6.

“Não tergiverse, não diga palavras complicadas, não escreva nas entrelinhas.” (l. 12). O verbo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:

Alternativas
Q2411133 Português

Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.


Uma borboleta bate asas na China...

_

...e a situação fica como a teoria do caos gosta: imprevisível

_

Estaria um inimigo invisível e incontrolável perto de retirar o “mandato do céu” de Xi Jinping? Nas entranhas da web, apesar de todos os mecanismos de censura, isso já não é um tabu. O mandato celestial é o milenar conjunto de crenças e tradições filosóficas que sustentava a legitimidade do imperador. Tipo uma pesquisa de opinião: o governante justo podia perder a proteção divina se pisasse na bola. E lá se ia junto o trono do dragão.

O efeito coronavírus, como o bater das asas da borboleta que provoca um tufão do outro lado do mundo, segundo a teoria do caos, está derrubando muitas ideias preconcebidas. Uma das mais arraigadas é que o infinito mar humano da maior população mundial aceita passivamente tudo o que emana de uma liderança que parece inabalável, contanto que o contrato social de melhoria coletiva do padrão de vida seja mantido. Para a eventualidade de não aceitar, a “ditadura perfeita” tem o maior arsenal de controle social de todos os tempos. Inteligência artificial, reconhecimento facial, comando total sobre os megadados. Nos casos específicos, os drones que sobrevoam casas de confinados pela epidemia e avisam que não podem sair, precisam usar máscaras e respeitar as regras. Falhando tudo isso, aparecem policiais que dão umas varadas nos recalcitrantes.

As cenas que rodam a internet são extraordinariamente parecidas, exceto pelos recursos da alta tecnologia, com as da Campanha contra as Quatro Pragas. O imperador era Mao Tsé-tung, a China de 1958 era um desastre de saúde pública e os objetivos eram elevados: eliminar as pragas que espalhavam doenças infecciosas ou comiam os grãos de arroz que mal davam para encher uma pequena tigela, alimentação-padrão da grande maioria na época. O resultado foi orgulhosamente contabilizado: eliminaram-se 1 bilhão de pardais, 1,5 bilhão de ratos, 100 milhões de quilos de moscas e 11 milhões de quilos de pernilongos. Os pardais morriam por exaustão, obrigados a voar, sem parar, por massas incansáveis que batiam panelas e agitavam varas de bambu. Deu em desastre. Outros insetos proliferaram, sem seus predadores naturais. Combinada com o Grande Salto Adiante, o tosco e alucinante plano de coletivização e industrialização do campo, a Campanha contra as Quatro Pragas provocou fome em escala inimaginável. Agricultores eram obrigados, sob tortura, a trabalhar até a morte. Se demorassem, eram enterrados vivos.

A China de hoje é paradisiaca comparada a esse passado nem tão distante. Xi Jinping comanda a arrancada para o posto de superpotência dominante e faz tudo para parecer um “bom imperador”. A demora em reconhecer a gravidade da epidemia já está sendo punida no nível regional. Ele tem a situação sob controle, talvez sua palavra predileta? Impossível responder. A peste negra, que consumiu um terço da população da Europa no século XIV, começou na China, onde são endêmicos os ratos e outros roedores portadores da pulga que transmite a bactéria Yersinia pestis. A epidemia pode ter devorado quase metade da população de 120 milhões de chineses da época, precipitando a queda da dinastia Yuan, fruto do domínio mongol na China. Uma bactéria que derruba impérios é uma metáfora perfeita para a teoria do caos. Quem melhor do que Xi Jinping, o imperador que aposta tudo na estabilidade, para saber disso?

_

(GRYZINSKI, Vilma. Revista Veja. 19.02.2020. p.75)

“O efeito coronavirus, como o bater das asas da borboleta que provoca um tufão do outro lado do mundo, segundo a teoria do caos, está derrubando muitas ideias preconcebidas.”. Falhou a análise do período em:

Alternativas
Q2410503 Português

Entendemos o ato não apenas inócuo, mas também deletério.



Entendemos da frase acima, que o ato foi:

Alternativas
Q2409878 Português

Com base na significação das palavras, entende-se por “transacionado” algo que:

Alternativas
Q2407911 Português

Texto l


A prata é pior do que o bronze?


Daqui a uma semana os Jogos Olímpicos de Inverno começam em Pequim. Cerca de 3.000 atletas disputarão a competição mais importante de suas vidas. Poucos serão campeões, a maioria não subirá no pódio, e isso faz parte do esporte.

Não sei se você já reparou que, na entrega de medalhas, o terceiro lugar geralmente está sorrindo, enquanto a expressão do segundo colocado às vezes é de decepção. Por que a prata é vista por muitos competidores como sendo pior do que o bronze? Há anos, especialistas tentam explicar essa questão.

A resposta pode estar na cara, literalmente. Uma das pesquisas mais relevantes foi publicada em 1995 no Journal of Personality and Social Psychology.

O professor de psicologia Thomas Gilovich e seus colegas gravaram a reação de medalhistas de prata e de bronze durante os Jogos Olímpicos de Barcelona de 1992 — quando os atletas descobriram suas colocações e na cerimônia de premiação. Depois, mostraram o vídeo a estudantes sem revelar as posições finais. A análise foi a de que, em geral, quem levou o bronze estava mais satisfeito.

Os pesquisadores também entrevistaram mais de cem medalhistas em uma competição amadora nos Estados Unidos e pediram que eles qualificassem a própria performance. Os que ficaram em terceiro pareciam mais felizes e aliviados por estarem no pódio, enquanto os vice-campeões se sentiam derrotados porque se compararam aos primeiros colocados. A sensação era a de que não ganharam a prata, mas, sim, perderam o ouro.

Outra pesquisa de 2006 na mesma publicação analisou a expressão facial de medalhistas de ouro, prata e bronze e dos que terminaram em quinto lugar na competição olímpica de judô em Atenas - 2004. Os terceiros colocados tinham um sorriso mais espontâneo, o que significa usar músculos da face que deixam os olhos apertados e geram os "pés-de-galinha". A reação dos medalhistas de prata, segundo aos autores, mostrou que eles estavam apenas sendo educados, não felizes. O famoso sorriso amarelo.

Um estudo feito pela London School of Economics após os Jogos Paraolímpicos de Londres de 2012 revelou resultados parecidos. Respostas emocionais influenciadas pelo que poderia ter acontecido, não pelo que de fato ocorreu. A margem da performance também era relevante: psicologicamente, ganhar a prata por pouco, em vez do bronze, seria menos decepcionante.

É possível ter empatia em situações cotidianas. Há quem fique feliz com o aumento de salário, mas talvez se desanime ao saber que o colega de escritório ganhou um ainda maior. Quem quer perder cinco quilos e emagrece seis comemora, mas, se a ideia era perder dez quilos e são cinco a menos na balança, a sensação pode ser de derrota.

Muitas vezes, O ser humano se diminui quando se compara, ou quando pensa no que poderia ter feito. Todos, em uma escala maior ou menor, já passaram por isso.

Em competições que envolvem disputa de terceiro lugar, o medalhista de bronze vem de uma vitória, enquanto o de prata, de uma derrota. No esporte, há várias formas de lidar com um segundo lugar. Alguns atletas transformam a decepção em combustível para treinar mais duro e tentar vencer na próxima. Outros reconhecem e apreciam o tamanho do feito que conquistaram após anos de dedicação. Mais uma lição que os Jogos Olímpicos nos ensinam sobre as emoções humanas.


Marina lIzidro

(Folha de São Paulo, 29 de janeiro de 2022)

No quinto parágrafo, a palavra “enquanto” tem a função de:

Alternativas
Q2407910 Português

Texto l


A prata é pior do que o bronze?


Daqui a uma semana os Jogos Olímpicos de Inverno começam em Pequim. Cerca de 3.000 atletas disputarão a competição mais importante de suas vidas. Poucos serão campeões, a maioria não subirá no pódio, e isso faz parte do esporte.

Não sei se você já reparou que, na entrega de medalhas, o terceiro lugar geralmente está sorrindo, enquanto a expressão do segundo colocado às vezes é de decepção. Por que a prata é vista por muitos competidores como sendo pior do que o bronze? Há anos, especialistas tentam explicar essa questão.

A resposta pode estar na cara, literalmente. Uma das pesquisas mais relevantes foi publicada em 1995 no Journal of Personality and Social Psychology.

O professor de psicologia Thomas Gilovich e seus colegas gravaram a reação de medalhistas de prata e de bronze durante os Jogos Olímpicos de Barcelona de 1992 — quando os atletas descobriram suas colocações e na cerimônia de premiação. Depois, mostraram o vídeo a estudantes sem revelar as posições finais. A análise foi a de que, em geral, quem levou o bronze estava mais satisfeito.

Os pesquisadores também entrevistaram mais de cem medalhistas em uma competição amadora nos Estados Unidos e pediram que eles qualificassem a própria performance. Os que ficaram em terceiro pareciam mais felizes e aliviados por estarem no pódio, enquanto os vice-campeões se sentiam derrotados porque se compararam aos primeiros colocados. A sensação era a de que não ganharam a prata, mas, sim, perderam o ouro.

Outra pesquisa de 2006 na mesma publicação analisou a expressão facial de medalhistas de ouro, prata e bronze e dos que terminaram em quinto lugar na competição olímpica de judô em Atenas - 2004. Os terceiros colocados tinham um sorriso mais espontâneo, o que significa usar músculos da face que deixam os olhos apertados e geram os "pés-de-galinha". A reação dos medalhistas de prata, segundo aos autores, mostrou que eles estavam apenas sendo educados, não felizes. O famoso sorriso amarelo.

Um estudo feito pela London School of Economics após os Jogos Paraolímpicos de Londres de 2012 revelou resultados parecidos. Respostas emocionais influenciadas pelo que poderia ter acontecido, não pelo que de fato ocorreu. A margem da performance também era relevante: psicologicamente, ganhar a prata por pouco, em vez do bronze, seria menos decepcionante.

É possível ter empatia em situações cotidianas. Há quem fique feliz com o aumento de salário, mas talvez se desanime ao saber que o colega de escritório ganhou um ainda maior. Quem quer perder cinco quilos e emagrece seis comemora, mas, se a ideia era perder dez quilos e são cinco a menos na balança, a sensação pode ser de derrota.

Muitas vezes, O ser humano se diminui quando se compara, ou quando pensa no que poderia ter feito. Todos, em uma escala maior ou menor, já passaram por isso.

Em competições que envolvem disputa de terceiro lugar, o medalhista de bronze vem de uma vitória, enquanto o de prata, de uma derrota. No esporte, há várias formas de lidar com um segundo lugar. Alguns atletas transformam a decepção em combustível para treinar mais duro e tentar vencer na próxima. Outros reconhecem e apreciam o tamanho do feito que conquistaram após anos de dedicação. Mais uma lição que os Jogos Olímpicos nos ensinam sobre as emoções humanas.


Marina lIzidro

(Folha de São Paulo, 29 de janeiro de 2022)

Em “Muitas vezes, o ser humano se diminui quando se compara, ou quando pensa no que poderia ter feito.”, a expressão “muitas vezes” tem o valor de:

Alternativas
Q2407746 Português

Em “Não há como evitar que ela lamente o ocorrido.”, a palavra sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:

Alternativas
Q2406925 Português

Em 2024, segurança pública é prioridade para os direitos humanos no Brasil



         Em sua primeira coluna do ano, Pedro Dallari especula sobre as perspectivas para os direitos humanos no Brasil em 2024. Na opinião dele, teremos em 2024 um quadro bastante preocupante para a preservação e promoção dos direitos humanos da população brasileira. “Além de sofrer os reflexos das crises que atingem atualmente o mundo – com destaque para o agravamento do aquecimento global e as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio –, o Brasil sofre as consequências de uma realidade econômica e social profundamente injusta, com forte concentração da renda e muita desigualdade social.” Esse cenário geral prejudica enormemente a possibilidade de afirmação dos direitos humanos.


        Nesse contexto preocupante, merece atenção o crescimento exponencial da presença do crime organizado no Brasil, uma situação que reproduz fenômeno que também ocorre na América Latina e em outras regiões do planeta. Associado principalmente ao tráfico de drogas ilícitas, o crime organizado vai se fazendo presente em outros campos de atuação, até mesmo pela aquisição do controle efetivo e ilegal de setores da administração pública e de áreas do território brasileiro, de modo a facilitar a realização de atividades criminosas. É o caso, por exemplo, dos cartéis para corrupção da administração pública, das milícias em bairros de muitas cidades brasileiras ou dos garimpos clandestinos na floresta amazônica.


             A célebre Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que “todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”. No entanto, o crescimento do crime organizado ameaça não só a segurança das pessoas, mas, ao comprometer o funcionamento regular dos órgãos públicos, pode prejudicar gravemente a prestação dos serviços de saúde, educação e transporte, direitos também previstos na Declaração. Em síntese, como a promoção dos direitos humanos depende do bom desempenho dos órgãos públicos, deve ser dada prioridade ao combate ao crime organizado e a uma situação que ameaça o próprio funcionamento do Estado.


(Globalização e Cidadania. Disponível em: https://jornal.usp.br/radio-usp. Fragmento.)

No último período do texto, a expressão “Em síntese,” pode ser substituída por “Assim, contudo,” de acordo com a função estabelecida de equivalência entre as duas expressões citadas. 
Alternativas
Q2406628 Português
Turismo na própria cidade



Por Hayuni Luiza Schramm



01.png (757×309)




(Disponível em: www.nunypelomundo.com/turismo-na-propria-cidade/– texto adaptado especialmente para esta prova).
Qual alternativa apresenta corretamente o par de antônimos (palavras de sentido contrário)? 
Alternativas
Q2406618 Português
Turismo na própria cidade



Por Hayuni Luiza Schramm



01.png (757×309)




(Disponível em: www.nunypelomundo.com/turismo-na-propria-cidade/– texto adaptado especialmente para esta prova).
Na frase abaixo, qual palavra poderia substituir corretamente a palavra sublinhada, sem alterar o sentido da frase?


“Com isso, você terá vários benefícios, desde curtir suas férias com programas divertidos...” (l. 14).
Alternativas
Q2406371 Português

Uso excessivo de celular: riscos e dicas para equilíbrio







          (Disponível em: www.viverbem.unimedbh.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

Qual par de antônimos está INCORRETO?
Alternativas
Q2406366 Português

Uso excessivo de celular: riscos e dicas para equilíbrio







          (Disponível em: www.viverbem.unimedbh.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

A expressão “abrindo as portas” (linhas 09 e 10) tem sentido de:
Alternativas
Q2406338 Português
Açaí



Por Giullya Franco



01.png (764×524)




(Disponível em: www.mundoeducacao.uol.com.br/biologia/acai.htm – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assim como “antioxidante”, qual palavra é formada por um prefixo com sentido de oposição? 
Alternativas
Q2406329 Português
Açaí



Por Giullya Franco



01.png (764×524)




(Disponível em: www.mundoeducacao.uol.com.br/biologia/acai.htm – texto adaptado especialmente para esta prova).
Qual palavra poderia substituir “refletindo” (l. 24), sem prejudicar o sentido do texto?
Alternativas
Q2406254 Português

Pets podem estar adoecendo por causa da humanização




                                                                                                                             Por Equipe Cães&Gatos




     




                     (Disponível em: www.caesegatos.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

Qual alternativa apresenta palavra de sentido antônimo à “benéficas” (l. 12)? 
Alternativas
Q2406206 Português

Pets podem estar adoecendo por causa da humanização


 

                                                                     

                                                                                                                                    Por Equipe Cães&Gatos







                         

                            (Disponível em: www.caesegatos.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).


Considerando o contexto, qual alternativa apresenta um sinônimo de “naturais” (l. 38)? 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Recife - PE Provas: IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Assistente Social - 30 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Assistente Social - 20 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Geriatria | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Cardiologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Imaginologia Pediátrica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Alergia e Imunologia Pediátrica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Anestesiologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Angiologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Cardiologia Pediátrica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Citopatologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Clínica Médica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Endocrinologia e Metabologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Ergometria | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Gastroenterologia Pediátrica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Ginecologia e Obstetrícia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Homeopatia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Medicina do Adolescente | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Medicina Física e Reabilitação | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Neurologia Pediátrica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Oftalmologia Cirúrgica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Ortopedia e Traumatologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Pediatria | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Perícias Médicas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Pneumologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Psiquiatria | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Reumatologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Psiquiatria Infância e Adolescência | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Alergia e Imunologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Enfermeiro - 40 Horas USF | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Enfermeiro - 40 Horas - Obstetra/Saúde da Mulher | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Farmacêutico - 30 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Farmacêutico - 40 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Fisioterapeuta - 20 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Fisioterapeuta - 30 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Fonoaudiólogo - 30 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Fonoaudiólogo - 40 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Psicólogo - 40 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Fonoaudiólogo - 30 Horas - Infantil | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Psicólogo - 30 Horas - Infantil | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Terapeuta Ocupacional - 20 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Terapeuta Ocupacional - 30 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Terapeuta Ocupacional - 30 Horas - Infantil | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Sanitarista - 40 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Cirurgião Dentista - 20 Horas - Pacientes Com Necessidades Especiais | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Cirurgião Dentista - 40 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Cirurgião Dentista - 20 Horas - Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Orofacial |
Q2405958 Português
E na vida real...

Independentemente de audiência e de repercussão, um programa de tevê como o Big Brother Brasil vai além do entretenimento. A desistência de uma participante, nos primeiros dias, trouxe um importante alerta sobre o comportamento social da atualidade. Patrick Selvatti | 05/02/2024

            Embora seja um dos produtos televisivos mais assistidos e comentados, um reality show — seja qual for a sua temática — não é uma unanimidade. Há quem ame, há quem odeie e há quem ignore. Fato é que, independentemente dessa questão sobre audiência e REPERCUÇÃO/REPERCUSSÃO, um programa de tevê como o Big Brother Brasil vai além do entretenimento. Logo nos primeiros dias[,] por exemplo[,] a desistência de uma participante trouxe um importante alerta sobre o comportamento social da atualidade.

         Há uma simbologia importante no ato de se apertar um botão de desistência em um reality show. O que levaria[,] por exemplo[,] uma jovem influenciadora de 22 anos, com um total de 40 milhões de seguidores, acostumada a exposição pública, a1 abrir mão de uma experiência como essa? Repercutiu-se muito sobre as razões da participante Vanessa Lopes, que nitidamente vivenciou uma espécie de surto dentro do confinamento com outras 25 pessoas, longe da família e dos amigos e, principalmente, do acesso às2 redes sociais.

           A internet permeia as nossas vidas, e a juventude contemporânea é a primeira a ser criada em um ambiente ________ a conexão virtual supera a interação cara a 3 cara. A tecnologia proporciona inúmeras oportunidades, mas há que se analisarem os potenciais danos que uma geração excessivamente conectada pode enfrentar, especialmente quando esse lugar se distancia da vida real.

  A perda do desenvolvimento de habilidades sociais INTER-PESSOAIS/INTERPESSOAIS é real. Jovens que passam grande parte do tempo on-line enfrentam dificuldades ao se comunicarem pessoalmente, ao expressarem emoções e ao interpretarem sutilezas na linguagem corporal. Essa falta de interação presencial pode inviabilizar a construção de relacionamentos sólidos.

       A exposição constante a padrões irreais nas redes sociais pode contribuir para a formação de uma AUTOIMAGEM/AUTO-IMAGEM distorcida. No caso de Vanessa Lopes, o principal drama foi se enxergar em um jogo em que todos os atores envolvidos estavam posicionados em volta da sua história. Essa busca incessante por validação on-line, muitas vezes baseada em likes e em comentários, pode levar os jovens à 4 uma caça constante por aceitação que prejudica a AUTOESTIMA/AUTO-ESTIMA quando não são alcançados os padrões inatingíveis estabelecidos pelos ambientes virtuais que domina.

         Aos pais, cabe a orientação das crianças e dos adolescentes sobre como utilizar o smartphone de maneira responsável. Estabelecer limites de tempo on-line, incentivar a participação em atividades sociais e promover a comunicação aberta são estratégias essenciais para ajudar a juventude a5 encontrar um equilíbrio saudável entre as interações virtuais e reais.

      Enquanto a internet e a tecnologia continuam a moldar o mundo, é vital que as futuras gerações sejam estimuladas a navegar neste ambiente digital sem que se perca uma conexão significativa com a vida real. O desafio é esse.


Fonte: SELVATTI, Patrick. E na vida real... Correio Braziliense, 05 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6 797902-e-na-vida-real.html. Acesso em: 06 fev. 2024. Adaptado.
Ao asseverar que, por trás do ato de apertar um botão de desistência em um programa de televisão, há uma simbologia importante, o autor quis dizer que tal ação ilustra:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Recife - PE Provas: IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Assistente Social - 30 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Assistente Social - 20 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Geriatria | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Cardiologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Imaginologia Pediátrica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Alergia e Imunologia Pediátrica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Anestesiologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Angiologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Cardiologia Pediátrica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Citopatologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Clínica Médica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Endocrinologia e Metabologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Ergometria | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Gastroenterologia Pediátrica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Ginecologia e Obstetrícia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Homeopatia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Medicina do Adolescente | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Medicina Física e Reabilitação | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Neurologia Pediátrica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Oftalmologia Cirúrgica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Ortopedia e Traumatologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Pediatria | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Perícias Médicas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Pneumologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Psiquiatria | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Reumatologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Psiquiatria Infância e Adolescência | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Médico 20 Horas - Alergia e Imunologia | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Enfermeiro - 40 Horas USF | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Enfermeiro - 40 Horas - Obstetra/Saúde da Mulher | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Farmacêutico - 30 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Farmacêutico - 40 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Fisioterapeuta - 20 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Fisioterapeuta - 30 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Fonoaudiólogo - 30 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Fonoaudiólogo - 40 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Psicólogo - 40 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Fonoaudiólogo - 30 Horas - Infantil | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Psicólogo - 30 Horas - Infantil | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Terapeuta Ocupacional - 20 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Terapeuta Ocupacional - 30 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Terapeuta Ocupacional - 30 Horas - Infantil | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Sanitarista - 40 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Cirurgião Dentista - 20 Horas - Pacientes Com Necessidades Especiais | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Cirurgião Dentista - 40 Horas | IBADE - 2024 - Prefeitura de Recife - PE - Cirurgião Dentista - 20 Horas - Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Orofacial |
Q2405957 Português
E na vida real...

Independentemente de audiência e de repercussão, um programa de tevê como o Big Brother Brasil vai além do entretenimento. A desistência de uma participante, nos primeiros dias, trouxe um importante alerta sobre o comportamento social da atualidade. Patrick Selvatti | 05/02/2024

            Embora seja um dos produtos televisivos mais assistidos e comentados, um reality show — seja qual for a sua temática — não é uma unanimidade. Há quem ame, há quem odeie e há quem ignore. Fato é que, independentemente dessa questão sobre audiência e REPERCUÇÃO/REPERCUSSÃO, um programa de tevê como o Big Brother Brasil vai além do entretenimento. Logo nos primeiros dias[,] por exemplo[,] a desistência de uma participante trouxe um importante alerta sobre o comportamento social da atualidade.

         Há uma simbologia importante no ato de se apertar um botão de desistência em um reality show. O que levaria[,] por exemplo[,] uma jovem influenciadora de 22 anos, com um total de 40 milhões de seguidores, acostumada a exposição pública, a1 abrir mão de uma experiência como essa? Repercutiu-se muito sobre as razões da participante Vanessa Lopes, que nitidamente vivenciou uma espécie de surto dentro do confinamento com outras 25 pessoas, longe da família e dos amigos e, principalmente, do acesso às2 redes sociais.

           A internet permeia as nossas vidas, e a juventude contemporânea é a primeira a ser criada em um ambiente ________ a conexão virtual supera a interação cara a 3 cara. A tecnologia proporciona inúmeras oportunidades, mas há que se analisarem os potenciais danos que uma geração excessivamente conectada pode enfrentar, especialmente quando esse lugar se distancia da vida real.

  A perda do desenvolvimento de habilidades sociais INTER-PESSOAIS/INTERPESSOAIS é real. Jovens que passam grande parte do tempo on-line enfrentam dificuldades ao se comunicarem pessoalmente, ao expressarem emoções e ao interpretarem sutilezas na linguagem corporal. Essa falta de interação presencial pode inviabilizar a construção de relacionamentos sólidos.

       A exposição constante a padrões irreais nas redes sociais pode contribuir para a formação de uma AUTOIMAGEM/AUTO-IMAGEM distorcida. No caso de Vanessa Lopes, o principal drama foi se enxergar em um jogo em que todos os atores envolvidos estavam posicionados em volta da sua história. Essa busca incessante por validação on-line, muitas vezes baseada em likes e em comentários, pode levar os jovens à 4 uma caça constante por aceitação que prejudica a AUTOESTIMA/AUTO-ESTIMA quando não são alcançados os padrões inatingíveis estabelecidos pelos ambientes virtuais que domina.

         Aos pais, cabe a orientação das crianças e dos adolescentes sobre como utilizar o smartphone de maneira responsável. Estabelecer limites de tempo on-line, incentivar a participação em atividades sociais e promover a comunicação aberta são estratégias essenciais para ajudar a juventude a5 encontrar um equilíbrio saudável entre as interações virtuais e reais.

      Enquanto a internet e a tecnologia continuam a moldar o mundo, é vital que as futuras gerações sejam estimuladas a navegar neste ambiente digital sem que se perca uma conexão significativa com a vida real. O desafio é esse.


Fonte: SELVATTI, Patrick. E na vida real... Correio Braziliense, 05 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6 797902-e-na-vida-real.html. Acesso em: 06 fev. 2024. Adaptado.
Qual é o sentido veiculado pela oração em destaque no último parágrafo do artigo? 
Alternativas
Q2405838 Português

PNAD Contínua: taxa de desocupação é de

7,6% e taxa de subutilização é de 17,6% no trimestre encerrado em janeiro



       A taxa de desocupação (7,6%) no trimestre encerrado em janeiro de 2024 ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2023 (7,6%) e caiu 0,7 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (8,4%).

       A população desocupada (8,3 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 7,8% (menos 703 mil pessoas) no ano. A população ocupada (100,593 milhões), cresceu 0,4% no trimestre (mais 387 mil pessoas) e 2,0% (mais 1,957 milhão de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,3%, sem variação significativa frente ao trimestre móvel anterior (57,2%) e subindo 0,6 ponto percentual (p.p.) ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (56,7%).


      A taxa composta de subutilização (17,6%) não mostrou variação significativa frente ao trimestre móvel encerrado em outubro (17,5%) e caiu 1,2 p.p. ante o trimestre encerrado em janeiro de 2023 (18,7%). A população subutilizada (20,3 milhões de pessoas) não variou de forma significativa no trimestre e recuou 5,6% (ou menos 1,2 milhão) no ano.


    A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,3 milhões) não mostrou variações significativas em nenhuma das duas comparações, do mesmo modo que a população fora da força de trabalho (66,6 milhões).


      A população desalentada (3,6 milhões) não variou significativamente ante o trimestre móvel anterior e recuou 9,8% (menos 388 mil pessoas) no ano. 


      O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,2%) não teve variação significativa no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.


      O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 37,950 milhões, com alta de 0,9% (mais 335 mil) no trimestre e de 3,1% (mais 1,1 milhão) no ano. Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.


      O número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) também ficou estável em ambas as comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) e o de empregadores (4,2 milhões de pessoas).


      O número de empregados no setor público (12,1 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,7% (mais 315 mil pessoas) no ano. A taxa de informalidade foi de 39,0 % da população ocupada (ou 39,2 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior e 39,0 % no mesmo trimestre móvel de 2023.


      O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.078) cresceu 1,6% no trimestre e 3,8% no ano.


      A massa de rendimento real habitual (R$ 305,1 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 2,1% (mais R$ 6,3 bilhões) frente ao trimestre anterior e subindo 6,0% (mais R$ 17,4 bilhões) na comparação anual.



29/02/2024 09h00 | Atualizado em 29/02/2024 https://ag enciadenotic ias. ibg e. g ov.br/ag enciasala- de-im prensa/2013- ag encia-de-noticias/r eleases/39283- pnad- continua-taxa-dedesocupacao-e-de-7-6-e-taxa-de- subutilizacao-e-de17-6-no-trimestre-encerrado-em-janeiro

[Questão inédita] Com base no texto, analise o significado do vocábulo "desalentada" (6º parágrafo) e assinale a alternativa que corretamente explica seu sentido.
Alternativas
Q2405829 Português

PNAD Contínua: taxa de desocupação é de

7,6% e taxa de subutilização é de 17,6% no trimestre encerrado em janeiro



       A taxa de desocupação (7,6%) no trimestre encerrado em janeiro de 2024 ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2023 (7,6%) e caiu 0,7 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (8,4%).

       A população desocupada (8,3 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 7,8% (menos 703 mil pessoas) no ano. A população ocupada (100,593 milhões), cresceu 0,4% no trimestre (mais 387 mil pessoas) e 2,0% (mais 1,957 milhão de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,3%, sem variação significativa frente ao trimestre móvel anterior (57,2%) e subindo 0,6 ponto percentual (p.p.) ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (56,7%).


      A taxa composta de subutilização (17,6%) não mostrou variação significativa frente ao trimestre móvel encerrado em outubro (17,5%) e caiu 1,2 p.p. ante o trimestre encerrado em janeiro de 2023 (18,7%). A população subutilizada (20,3 milhões de pessoas) não variou de forma significativa no trimestre e recuou 5,6% (ou menos 1,2 milhão) no ano.


    A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,3 milhões) não mostrou variações significativas em nenhuma das duas comparações, do mesmo modo que a população fora da força de trabalho (66,6 milhões).


      A população desalentada (3,6 milhões) não variou significativamente ante o trimestre móvel anterior e recuou 9,8% (menos 388 mil pessoas) no ano. 


      O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,2%) não teve variação significativa no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.


      O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 37,950 milhões, com alta de 0,9% (mais 335 mil) no trimestre e de 3,1% (mais 1,1 milhão) no ano. Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.


      O número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) também ficou estável em ambas as comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) e o de empregadores (4,2 milhões de pessoas).


      O número de empregados no setor público (12,1 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,7% (mais 315 mil pessoas) no ano. A taxa de informalidade foi de 39,0 % da população ocupada (ou 39,2 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior e 39,0 % no mesmo trimestre móvel de 2023.


      O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.078) cresceu 1,6% no trimestre e 3,8% no ano.


      A massa de rendimento real habitual (R$ 305,1 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 2,1% (mais R$ 6,3 bilhões) frente ao trimestre anterior e subindo 6,0% (mais R$ 17,4 bilhões) na comparação anual.



29/02/2024 09h00 | Atualizado em 29/02/2024 https://ag enciadenotic ias. ibg e. g ov.br/ag enciasala- de-im prensa/2013- ag encia-de-noticias/r eleases/39283- pnad- continua-taxa-dedesocupacao-e-de-7-6-e-taxa-de- subutilizacao-e-de17-6-no-trimestre-encerrado-em-janeiro

[Questão inédita] Marque a afirmação correta quanto aos elementos linguísticos de cada trecho:
Alternativas
Respostas
1581: D
1582: C
1583: C
1584: B
1585: A
1586: B
1587: B
1588: E
1589: D
1590: C
1591: A
1592: C
1593: D
1594: A
1595: B
1596: A
1597: E
1598: C
1599: D
1600: C