Questões de Português - Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre para Concurso

Foram encontradas 551 questões

Q1944884 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 1 a seguir para responder à questão que a ele se refere.

Texto 1



Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u947.shtml. Acesso em: 24 mar. 2022. Adaptado.
Tendo em vista a estrutura de composição do texto, verifica-se

I - no primeiro parágrafo, a predominância da narração.
II - em todos os parágrafos, a presença da citação direta.
III - no segundo parágrafo, o uso da linguagem metafórica.
IV - no terceiro parágrafo, a predominância da subjetividade.
V - no primeiro parágrafo, aspas marcando o discurso direto.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q1943131 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.



Não é preciso – objetou o meu amigo. – Posso esperar perfeitamente aqui mesmo. (7º parágrafo)


Ao ser transposto para o discurso indireto, o trecho acima assume a seguinte redação: 

Alternativas
Q1943126 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o trecho da crônica “O VIP sem querer”, de Carlos Drummond de Andrade.



A voz do personagem mescla-se à voz do narrador, configurando o chamado discurso indireto livre, no seguinte trecho:
Alternativas
Q1942583 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história

   Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
   Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
   “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
   Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...


(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...” (3º parágrafo)

Ao se transpor o trecho acima para o discurso indireto, os termos sublinhados assumem as seguintes formas:
Alternativas
Q1942575 Português
Verifica-se a ocorrência de discurso indireto livre no seguinte trecho:
Alternativas
Respostas
156: A
157: A
158: A
159: A
160: D