Questões de Português - Travessão para Concurso
Foram encontradas 960 questões
Texto para a questão.
Machado de Assis. A Semana. Obra completa,
v. III. Rio de Janeiro: Aguilar, 1973, p. 652-3.
Lançado em 2020, o Zhurong - batizado em homenagem a um deus do fogo na mitologia chinesa - chegou a Marte em 2021 e passou um ano vagando antes de entrar em hibernação, em maio do ano passado. O rover operou por mais tempo do que o pretendido, viajando quase dois mil metros.
Agora, analise as afirmações a seguir. Marque V, para verdadeiro, e F, para falso:
(__)Os travessões foram empregados para isolar um vocativo. (__)A primeira vírgula foi empregada para isolar um adjunto adverbial. (__)A segunda vírgula foi empregada para introduzir uma oração subordinada adverbial concessiva.
Assinale a alternativa com a sequência correta:
QUANDO OS MORTOS FALAM: A HISTÓRIA DA AUTÓPSIA
A indagação da causa da morte sempre esteve presente em nossos pensamentos, seja você médico ou não. A palavra autópsia significa "ver por si próprio" e vem do grego clássico αυτοψία, sendo composta por αυτος (autós, "si mesmo") e όψις (ópsis, "visão"). Outro termo grego equivalente e de uso mais recente é νεκροψία (necropsia), composta de νεκρός (nekrós, "morto") e όψις (ópsis, "visão"), isto é, a dissecação do cadáver para determinar, por meio da observação, a causa de morte ou a natureza da doença.
As origens da autópsia (ou necrópsia) se confundem com a da própria medicina. Seus primeiros registros na antiguidade são, das dissecações com Herófilo e Erasístrato, no século II a. C. Considerado uma das principais figuras da medicina, o grego Galeno de Pérgamo (129 - 201) já recorria a esse recurso, realizando dissecações em animais como porcos, macacos, cavalos e cães, apontando as semelhanças anatômicas entre os órgãos que cumpriam a mesma função em espécies diferentes.
No Século IX, o estudo do corpo humano após a morte voltou a crescer, principalmente graças à escola de medicina de Salermo, na Itália, e à obra de Constantino, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois. Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno, segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia.
Passando pelo período do Renascimento, a anatomia humana teve uma grande contribuição com artistas que buscavam nesta ciência as bases para retratarem de maneira mais precisa a figura humana. O mais famoso deles, Leonardo da Vinci, dissecou mais de trinta corpos de homens e mulheres de todas as idades. Dentre seus diversos trabalhos, ele ainda é reconhecido por seus esboços e obras baseados na arte da dissecação.
Então chegamos ao momento em que a Patologia passa a despontas como especialidade em si, separada do restante da medicina. A principal figura dessa guinada é Antonio Benivieni (1443 - 1502), médico florentino que foi o primeiro a colher sistematicamente dados de autópsias realizadas em seus pacientes. Em seguida, em 1543, o médico Andreas Vesalius lançaria o primeiro livro de anatomia humana: " De Humani Corporis Fabrica". Resultado de seus trabalhos como professor da Universidade de Pádua, onde realizou dissecações de cadáveres, a obra instituiu categoricamente o método correto de dissecação anatômica. Entre todos os nomes, porém, um dos que mais se destaca é o de Rudolf Ludwig Karl Virchow (1804 - 1878). Considerado a maior figura na história da patologia, ele foi um dos primeiros a utilizar o microscópio, um dos principais avanços da óptica em seu tempo, para analisar tecidos.
Durante todo esse processo histórico, sistematizações e padronizações foram constantes e necessárias para tornar possível a evolução dos procedimentos da autópsia. De um princípio baseado na dissecação de órgãos, essa ciência passou para um método avançado de estudo que investiga a causa da morte de um paciente, permitindo desenvolver o conhecimento geral sobre a doença que o acometeu.
Adaptado de: https://www.sbp.org.br/quando-os-mortos-falam-a-historia-da -autopsia/. Acesso em: 15 mar.2023.
Sobre a pontuação empregada no texto, assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir para responder a questão.
A cigarra e a formiga.
O texto “O que é Linguística?” refere-se à questão.
O que é LINGUÍSTICA?
Fonte: Disponível em: http://www.juventudect.fiocruz.br/node/83. Acesso em: 05 abr. 2023.
O trecho separado por travessões “— sobretudo modernos —” (linha 19) exemplifica o chamado discurso indireto livre.
Fui à feira e comprei abóbora__ melão__ uva__ caqui e pastel com caldo de cana.
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.
Os programas odontológicos educativos e a saúde bucal dos brasileiros
(Disponível em: /https://www.scielo.br– texto adaptado especialmente para esta prova).
Sobre o uso dos parênteses em destaque no primeiro parágrafo, analise as seguintes assertivas, assinalando V, se verdadeiras, e F, se falsas.
( ) Não poderiam ser substituídos por travessões, pois estes modificariam completamente o sentido original da mensagem.
( ) São indicativos de mudança de interlocutor.
( ) Estão isolando um excerto que tem caráter explicativo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. Os dois-pontos em “Negacionismo: a onda de ceticismo sobre o valor da ciência” (título) são usados para introduzir exemplos.
II. Os travessões em “É fato aceito pela maioria da comunidade científica – embora contestado por uma parcela de seus membros – que as mudanças climáticas são produzidas pela atividade humana [...]” (linhas 01 e 02) podem ser substituídos por vírgulas, sem prejuízo da variedade padrão da língua escrita.
III. O segundo parágrafo apresenta argumentos de autoridade e informações sobre o método empregado em uma pesquisa científica.
IV. O terceiro parágrafo apresenta um contra-argumento a uma visão progressiva e linear de aquecimento global.
V. O uso das expressões “É fato aceito” (linha 01) e “é fato razoavelmente comprovado” (linha 19) expressa, em ambos os casos, dubiedade e hesitação em relação ao argumento apresentado.
Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonête”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.
Em relação à pontuação, é correto afirmar que, nesse trecho, se emprega(m)
A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.
As vantagens da preferência pela arquitetura sustentável
Por Alessandra Barassi
(Disponível em: https://www.wwf.org.br/?56242/Artigo---Arquitetura-sustentavel-o-que-e-para-que-serve-ecomo-fazer – texto adaptado especialmente para esta prova).
I. Asteriscos. II. Aspas. III. Travessões.
Quais estão corretas?
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 a seguir para responder à questão que a ele se refere.
Texto 01
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura morfossintática e semântica do referido trecho.
I - Os dois usos do pronome “nos” comprovam que esse pronome pode exercer tanto a função de objeto direto como de objeto indireto a depender da regência dos verbos.
II - A próclise no trecho “e também nos conecta” é facultativa e poderia ser substituída, com igual correção, pela ênclise.
III - O termo “Assim” está funcionando como o elemento de coesão e insere no trecho uma ideia de conclusão.
IV - O pronome “isso” funciona como um termo anafórico, uma vez que retoma o que foi referido anteriormente.
V - Os travessões poderiam ser substituídos por vírgulas ou parênteses com igual correção, sem que houvesse alteração de sentido do trecho.
Estão CORRETAS as alternativas
Leia, com atenção, o texto 01 a seguir para responder à questão que a ele se refere.
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura morfossintática e semântica do referido trecho.
I - Os dois usos do pronome “nos” comprovam que esse pronome pode exercer tanto a função de objeto direto como de objeto indireto a depender da regência dos verbos. II - A próclise no trecho “e também nos conecta” é facultativa e poderia ser substituída, com igual correção, pela ênclise. III - O termo “Assim” está funcionando como o elemento de coesão e insere no trecho uma ideia de conclusão. IV - O pronome “isso” funciona como um termo anafórico, uma vez que retoma o que foi referido anteriormente. V - Os travessões poderiam ser substituídos por vírgulas ou parênteses com igual correção, sem que houvesse alteração de sentido do trecho.
Estão CORRETAS as alternativas
Leia, com atenção, o texto 01 a seguir para responder à questão que a ele se refere.
Disponível em: https://vidasimples.com. Acesso em: 28 jan. 2023. Adaptado.
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura morfossintática e semântica do referido trecho.
I - Os dois usos do pronome “nos” comprovam que esse pronome pode exercer tanto a função de objeto direto como de objeto indireto a depender da regência dos verbos.
II - A próclise no trecho “e também nos conecta” é facultativa e poderia ser substituída, com igual correção, pela ênclise.
III - O termo “Assim” está funcionando como o elemento de coesão e insere no trecho uma ideia de conclusão.
IV - O pronome “isso” funciona como um termo anafórico, uma vez que retoma o que foi referido anteriormente.
V - Os travessões poderiam ser substituídos por vírgulas ou parênteses com igual correção, sem que houvesse alteração de sentido do trecho.
Estão CORRETAS as alternativas