Questões de Concurso Sobre uso dos conectivos em português

Foram encontradas 4.741 questões

Q203186 Português
Em Assim, tachar jurisdição de “censura” é tão absurdo quanto considerar a imprensa “imaculada” (L.22-25), a palavra destacada poderia ser substituída, sem prejuízo para o significado ou para a estrutura do período, por:
Alternativas
Q200711 Português
Imagem 004.jpg

Com base no texto acima, julgue os itens a seguir.

Seria mantida a relação sintático-semântica entre as orações que compõem o terceiro período do texto ao se substituir “uma vez que” (L.9) por qualquer um dos termos a seguir: porque, porquanto, já que, visto que, conquanto.
Alternativas
Q200651 Português
Texto III para resolver as questões 8 a 10.

Imagem 005.jpg
Imagem 006.jpg
Imagem 007.jpg

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q200349 Português
As alternativas abaixo compõem um texto adaptado de Luís Fernando Veríssimo. Assinale a alternativa que não apresenta qualquer tipo de incorreção gramatical.
Alternativas
Q200347 Português
Assinale a afirmativa incorreta.
Alternativas
Q200223 Português
O trecho “Era um obcecado por jogo e, na vez em que foi atropelado, pediu urgentemente,” pode ser reescrito, sem prejuízo sintático e sem alteração semântica, da seguinte forma:

Alternativas
Q200162 Português
Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: BNDES Prova: CESGRANRIO - 2011 - BNDES - Engenheiro |
Q200094 Português
“O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar.” (L. 10-11)

Na linha argumentativa do texto, a oração “que a gente banaliza o olhar” em relação à oração “de tanto ver” encerra uma
Alternativas
Q199509 Português
Com relação à estrutura sintática e semântica do texto, julgue os itens subsequentes.

A substituição dos dois-pontos empregados logo após “comunicação” (l.8) pelo vocábulo pois alteraria o sentido original do texto.
Alternativas
Q198820 Português
Imagem 001.jpg

No que se refere às ideias do texto e à sua tipologia textual, julgue
os itens subsequentes.

Julgue os itens de 4 a 7, relativos a aspectos morfossintáticos e semânticos do texto.

Sem prejuízo para a correção gramatical do texto e o seu sentido original, feitas as necessárias adaptações na pontuação e no emprego de maiúscula e minúscula, os dois últimos períodos do primeiro parágrafo do texto poderiam ser unidos mediante o emprego da conjunção mas entre eles.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FDC Órgão: CREMERJ Prova: FDC - 2011 - CREMERJ - Motorista |
Q196162 Português
“Só não contem comigo na noite de autógrafos: nessa hora, estou correndo.”

O conectivo que poderia substituir adequadamente os dois pontos nesse trecho é:
Alternativas
Q196120 Português
Julgue o item subsecutivo, com relação a aspectos linguísticos do texto.
Dadas as relações de sentido do período, o sinal de dois- pontos, na linha 6, poderia ser substituído pela conjunção “porque", sem prejuízo do sentido geral do trecho.
Alternativas
Q196095 Português
Com base nas estruturas linguísticas e semânticas do texto acima, julgue os itens de 1 a 9.

A substituição da conjunção “mas" (l.3) por “conquanto" manteria o sentido original do texto e acrescentaria característica rebuscada à linguagem empregada.
Alternativas
Q195870 Português
REMÉDIOS
Dicionário histórico – Brasil. Ângela Vianna Botelho e Liana Maria Reis

As drogas medicinais ou “drogas da virtude”, prescritas pelos físicos, odontólogos e médicos homeopatas ou alopatas eram manipuladas por boticários, que importavam remédios europeus e usavam produtos nativos em sua formulação. Os remédios objetivavam muito mais a sintomatologia que a etiologia. A partir de 1837, houve adoção oficial do “Codex medicamentarius gallicus”, que vigorou no Brasil até 1926. Muitas vezes, entretanto, a população recorria à obra Medicina Doméstica, de Buchan, e, posteriormente, à de Chernoviz, bem como à homeopatia de Hahnemann, acabando por se automedicar. As drogas medicinais mais receitadas continuaram a ser o mercúrio, a quina e os vomitivos, purgativos, diuréticos e sudoríficos, muitas vezes extraídos das plantas e raízes nativas, de comprovada eficácia. Eram também muito utilizados os emplastros, fricções e escalda-pés. Aplicações de ventosas, sangrias e sanguessugas eram comumente receitadas, sendo que os banhos de mar e termais passaram a ser prescritos principalmente para infecções cutâneas.
A alternativa em que o conectivo em destaque tem seu valor semântico corretamente indicado é:

Alternativas
Q195869 Português
REMÉDIOS
Dicionário histórico – Brasil. Ângela Vianna Botelho e Liana Maria Reis

As drogas medicinais ou “drogas da virtude”, prescritas pelos físicos, odontólogos e médicos homeopatas ou alopatas eram manipuladas por boticários, que importavam remédios europeus e usavam produtos nativos em sua formulação. Os remédios objetivavam muito mais a sintomatologia que a etiologia. A partir de 1837, houve adoção oficial do “Codex medicamentarius gallicus”, que vigorou no Brasil até 1926. Muitas vezes, entretanto, a população recorria à obra Medicina Doméstica, de Buchan, e, posteriormente, à de Chernoviz, bem como à homeopatia de Hahnemann, acabando por se automedicar. As drogas medicinais mais receitadas continuaram a ser o mercúrio, a quina e os vomitivos, purgativos, diuréticos e sudoríficos, muitas vezes extraídos das plantas e raízes nativas, de comprovada eficácia. Eram também muito utilizados os emplastros, fricções e escalda-pés. Aplicações de ventosas, sangrias e sanguessugas eram comumente receitadas, sendo que os banhos de mar e termais passaram a ser prescritos principalmente para infecções cutâneas.
“Muitas vezes, entretanto, a população recorria à obra Medicina Doméstica".
Se reescrevermos essa frase do texto de modo a manter o seu sentido original, teríamos como INADEQUADA a seguinte forma:
Alternativas
Q195868 Português
REMÉDIOS
Dicionário histórico – Brasil. Ângela Vianna Botelho e Liana Maria Reis

As drogas medicinais ou “drogas da virtude”, prescritas pelos físicos, odontólogos e médicos homeopatas ou alopatas eram manipuladas por boticários, que importavam remédios europeus e usavam produtos nativos em sua formulação. Os remédios objetivavam muito mais a sintomatologia que a etiologia. A partir de 1837, houve adoção oficial do “Codex medicamentarius gallicus”, que vigorou no Brasil até 1926. Muitas vezes, entretanto, a população recorria à obra Medicina Doméstica, de Buchan, e, posteriormente, à de Chernoviz, bem como à homeopatia de Hahnemann, acabando por se automedicar. As drogas medicinais mais receitadas continuaram a ser o mercúrio, a quina e os vomitivos, purgativos, diuréticos e sudoríficos, muitas vezes extraídos das plantas e raízes nativas, de comprovada eficácia. Eram também muito utilizados os emplastros, fricções e escalda-pés. Aplicações de ventosas, sangrias e sanguessugas eram comumente receitadas, sendo que os banhos de mar e termais passaram a ser prescritos principalmente para infecções cutâneas.
“As drogas medicinais oudrogas da virtude", prescritas pelos físicos, odontólogos e médicos homeopatas ou alopatas eram manipuladas por boticários, que importavam remédios europeus e usavam produtos nativos em sua formulação."
No texto há um conjunto de elementos que se prendem a termos anteriores a fim de produzir coesão (ligações formais e semânticas) entre esses elementos. A indicação INCORRETA de um desses termos é:
Alternativas
Q186598 Português
Em “mas a qualidade mais importante da seda é exatamente a imagem de nobreza..." (L. 21-23), a conjunção destacada pode ser substituída, sem alterar o sentido do trecho, por
Alternativas
Q186596 Português
Em “Diz ainda a lenda que a imperatriz fez um fino manto de seda para o imperador." (L. 8-10), o elemento destacado é um conector de
Alternativas
Q181769 Português

    SURPRESA NA ENTRADA DA ALDEIA


Retornando à Reserva Indígena de Jaqueira, no extremo sul da Bahia, a turista Tânia Mara Scavello disse ter se surpreendido, já na portaria, ao ver a placa indicativa de aceitação de cartões de crédito. Essa é a reação mais comum de quem procura a reserva para comprar artesanato, de acordo com o índio pataxó Juraci, vice-presidente da Associação Pataxó de Ecoturismo.
– Há tantos lugares que não aceitam, e aqui já estão se modernizando – disse Tânia, cliente do índio Camaiurá, que foi à reserva com o marido, o italiano Mário Scavello, para levar um casal de amigos. Scavello considera positiva a implantação do sistema na aldeia:
– Eles já sobrevivem da tradição, está certo desfrutarem um pouco da tecnologia para ganhar dinheiro. Para o casal de turistas paulistas, Fabrício Lisboa e Camila Rodrigues, pela primeira vez na reserva, a disponibilidade do sistema também surpreendeu:
– Fiquei surpresa pelo fato de estar numa aldeia e ter o privilégio de poder contar com a modernização – disse Camila, que comprou peças do índio Aponen.
Implantado há mais de um mês, o cartão impulsionou as vendas locais.
– Outro dia, veio um turista e separou um monte de artesanato. Só levou tudo porque aceitamos cartão. Eles andam com pouco dinheiro. – contou a índia Mitynawã.
As peças de artesanato, produzidas com sementes e coco, variam de R$ 5 a R$ 15. Outra fonte de renda é o valor do ingresso, que custa R$ 35:
– Não somos assalariados, todo mundo é voluntário. A venda do artesanato é uma alternativa de sobrevivência, pois não caçamos mais, e a implantação do cartão colabora para o aumento da nossa renda. O Globo, 26 ago. 2008. (Adaptado)


“a turista Tânia Mara Scavello disse ter se surpreendido, já na portaria, ao ver a placa indicativa de aceitação de cartões de crédito." (L. 2-4)
No trecho transcrito acima, a oração destacada, apesar de não apresentar conectivo, liga-se à primeira com determinada relação de sentido.

Essa relação de sentido é caracterizada por uma ideia de
Alternativas
Respostas
4261: C
4262: E
4263: E
4264: E
4265: E
4266: E
4267: B
4268: B
4269: B
4270: C
4271: E
4272: A
4273: C
4274: E
4275: E
4276: C
4277: B
4278: C
4279: A
4280: B