Questões de Concurso Sobre variação linguística em português

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Q120843 Português
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Julgue os itens que se seguem, relativos a aspectos gramaticais do
texto.


Na convivência diária no decorrer do século XIX, a linguagem coloquial admitia variantes da palavra “negro” para designar os diversos tipos de cativos que viviam no Brasil, conforme atestam documentos como o processo-crime citado no texto.
Alternativas
Q111612 Português
A respeito do quadrinho, analise as afirmativas a seguir:

I. Ao passar parte da fala do homem para o discurso indireto, ficaria correta a frase “O homem pediu à mulher que trouxesse um copo de água bem gelada para ele”.

II. Na fala da mulher, ficaria correto substituir devia por deveria.

III. Há marcas linguísticas na fala do homem que caracterizam o registro coloquial.

Assinale
Alternativas
Q95481 Português
Assinale a alternativa correta a respeito de fatos gramaticais e estilísticos encontrados no texto II.
Alternativas
Q92947 Português
O destinatário do texto é o ciclista que vive em São Paulo, convocado pelo autor a aderir ao grupo que reivindica às autoridades públicas melhor qualidade de vida.
Alternativas
Q62388 Português
No texto, a expressão figurada que indica um uso coloquial, isto é, menos formal da língua, é
Alternativas
Q54758 Português
No segundo quadrinho, adequando a linguagem ao padrão culto e em correspondência ao tratamento do interlocutor do primeiro quadrinho, assinale a alternativa correta. Despreze o uso das gírias.
Alternativas
Q53217 Português
Acerca da estruturação dos parágrafos e dos períodos do texto, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Q52115 Português
O texto caracteriza-se pelo emprego abundante de expressões coloquiais, usualmente condenadas na escrita formal. O texto apresenta um exemplo desse tipo de expressão no trecho
Alternativas
Q51961 Português
É correto afirmar que está de acordo com a norma culta:
Alternativas
Q42499 Português
Marque a assertiva errada em relação ao seguinte texto:

O momento é de resgatar as essências, guiar-se pelo bom senso e praticar a ética junto a consumidores, fornecedores, acionistas e comunidade. Num mundo estarrecido pelas guerras, pelo terrorismo e pelo imperialismo a qualquer preço, ganham admiração o diálogo, a transparência e a contribuição para uma sociedade melhor. Fora e dentro do meio empresarial.

(Carta Capital, n° 307)
Alternativas
Q34260 Português
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Com relação ao texto II, julgue C ou E.
Assinale a opção que apresenta o trecho do texto II em que foi empregada apenas linguagem denotativa.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: TJ-SC Órgão: TJ-SC Prova: TJ-SC - 2009 - TJ-SC - Juiz |
Q32194 Português
Marque a única alternativa que NÃO contém nenhum erro gramatical considerado barbarismo:
Alternativas
Ano: 2005 Banca: EJEF Órgão: TJ-MG Prova: EJEF - 2005 - TJ-MG - Oficial Judiciário |
Q29039 Português
"No latim não era não." (linhas 2-3)

É CORRETO afirmar que essa frase é característica da linguagem
Alternativas
Q24355 Português
O leitor já viu onde quero chegar. (L. 40) Assinale a alternativa cuja estrutura seja equivalente semanticamente à apresentada acima, mas que dela se diferencie quanto à adequação da linguagem ao padrão normativo.
Alternativas
Q21341 Português
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Acerca do gênero textual e das estruturas lingüísticas do texto acima, julgue os itens a seguir.
O gênero textual apresentado permite o emprego da linguagem coloquial, como ocorre, por exemplo, em "Qualquer um, não sendo irremediavelmente burro" (L.13) e "um tijolo de burrice" (L.14).
Alternativas
Q15445 Português
Em relação ao texto assinale a opção correta.

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Alternativas
Q9781 Português
As opções a seguir descrevem marca(s) lingüística(s) contida(s) no texto. Assinale a opção em que a(s) marca(s) apontada(s) não corresponde(m) a traço(s) de oralidade do texto.
Alternativas
Q9356 Português
O Senhor Computador

          Acabo de perder a crônica que havia escrito.
     Sequer tenho onde reescrevê-la, além desse caderninho
     onde inclino com mãos trêmulas uma esferográfica preta,
     desenhando garranchos que não vou entender daqui a meia
5    hora. Explico: tenho, para uso próprio, dois computadores.
     E hoje os dois me deixaram órfão, fora do ar, batendo
     pino, encarando o vazio de suas telas obscuras. A carroça
     de mesa pifou depois de um pico de energia. O portátil,
     que muitas vezes levo para passear como um cachorrinho
10  cheio de idéias, entrou em conflito com a atualização do
     antivírus e não quer "iniciar". O temperamental está fazendo
     beicinho, e não estou a fim de discutir a relação homemmáquina
     com ele.
          Farei isso, pois, com os leitores. Tenho consciência
15  de que a crônica sobre as agruras do escritor com computadores
     indolentes virou um clichê, um subgênero batido
     como são as crônicas sobre falta de idéia. Mas não tenho
     opção que não seja registrar meu desalento com as
     máquinas nos poucos minutos que me restam até que a
20  redação do jornal me telefone cobrando peremptoriamente
     esse texto.
          E registrar a decepção comigo mesmo - com a
     minha dependência estúpida do computador. Não somente
     deste escriba, aliás: somos todos cada vez mais
25 subordinados ao senhor computador. Vemos televisão no
     computador, vamos ao cinema no computador, fazemos
     compras no computador, amigos no computador. Música
     no computador. Trabalho no computador.
     Escritores mais graduados me confessam escrever
30  somente a lápis. Depois de vários tratamentos, passam o
     texto para o computador, "quando já está pronto". Faço
     parte de uma geração que não apenas cria direto no
     computador, mas pensa na frente do computador. Teclamos
     com olhos dilatados e dedos frementes sobre a cortina
35 branca do processador de texto, encarando uma tela que
     esconde, por trás de si, um trilhão de outras janelas,
     "o mundo ao toque de um clique".
          Nada mais ilusório.
          O que assustou por aqui foi minha sincera reação
40  de pânico à possibilidade de perder tudo - como se a
     casa e a biblioteca pegassem fogo. Tenho pelo menos
     seis anos de textos, três mil fotos e umas sete mil
     músicas em cada um dos computadores - a cópia de
     segurança dos arquivos de um estava no outro. Claro, seria
45 impossível que os dois quebrassem - "ainda mais no
     mesmo dia!" Os técnicos e entendidos em informática
     dirão que sou um idiota descuidado. Eles têm razão.
          Há outro lado. Se nada recuperar, vou me sentir
     infinitamente livre para começar tudo de novo. Longe do
50 computador, espero.

CUENCA, João Paulo. Megazine. Jornal O Globo. 20 mar. 2007.
(com adaptações)
Assinale a passagem em que predomina o uso da linguagem informal.
Alternativas
Q356142 Português
Considerando-se as normas da língua culta relativas à flexão verbal e à uniformidade de tratamento, pode-se afirmar que, das frases abaixo, está correta apenas:
Alternativas
Q3064552 Português
Em “Tô sem usar o celular já faz um tempo” (1º quadrinho), sobre o termo destacado só é falso o que se afirma em:
Alternativas
Respostas
1381: C
1382: C
1383: B
1384: B
1385: B
1386: D
1387: E
1388: C
1389: A
1390: D
1391: D
1392: C
1393: B
1394: B
1395: C
1396: C
1397: E
1398: B
1399: A
1400: X