Questões de Concurso Sobre vícios da linguagem em português

Foram encontradas 588 questões

Q1635657 Português
Na frase “Duas vultuosas operações marcaram o setor do ensino privado este mês no País” encontra-se:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CETRO Órgão: FAPESP Prova: CETRO - 2017 - FAPESP - Analista Administrativo |
Q1631162 Português
De acordo com a gramática normativa e tradicional, quanto às figuras de linguagem e aos vícios de linguagem, marque F para a oração que apresentar uma figura de linguagem ou V para a oração que apresentar um vício de linguagem e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Leio Chiavenato desde a época da faculdade. ( ) Ana disse à colega que G chefe havia chegado. ( ) A chefe ainda não foi embora, pois a bolsa dela ainda está no braço da cadeira. ( ) Os pesquisadores encontrarão outra alternativa para solucionar este problema. ( ) O financiamento da pesquisa não trará prejuízos ao erário público.
Alternativas
Q1386654 Português
Assinale a alternativa em que a escrita difere da empregada pela norma padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1381840 Português
Analise as frases abaixo e considere a afirmação feita sobre elas.
1. Precisando de um empréstimo procurou, Carlão, seu amigo de todas as horas. (uso correto da vírgula para isolar vocativo) 2. Empresa promissora precisa de profissionais com prática comprovada. (presença de vício de linguagem) 3. Custa a ele entender de certos mecanismos legais, uma pena! (regência verbal adequada) 4. A sessão daquela seção do Departamento de Obras foi finalizada às 18h. (uso adequado dos homônimos: sessão e seção) 5. Nunca afaste-se da verdade, ela e somente ela poderá trazer justiça. (colocação pronominal adequada: ênclise)
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Ano: 2005 Banca: PGM-RJ Órgão: PGM - RJ Prova: PGM-RJ - 2005 - PGM - RJ - Contador |
Q1332921 Português

Leia o texto abaixo e responda, em seguida, à questão proposta.


    Crescimento de 7,5% ao ano das igrejas evangélicas brasileiras, um milhão de católicos presentes ao velório do Papa João Paulo II no Vaticano, conversões em massa, na Índia, ao hinduísmo: o que esses eventos têm em comum? Dizer “Deus” é apostar em uma resposta arriscada. Se existe um deus, ou vários, ou não, é um dado que a ciência ainda não é capaz de provar, talvez nunca seja. Mas por que cremos é algo que já pode ser mais bem compreendido. E trabalhos recentes afirmam que as bases da fé estão nos nossos instintos primitivos, como a nossa tendência natural a comer mais do que precisamos, nossa preferência por parceiros fortes e saudáveis para a reprodução e a nossa capacidade de ser feliz (ou a falta dela).

    Até um quarto de século atrás, os cientistas acreditavam que o comportamento religioso era produto da socialização ou da educação recebida em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig, psicóloga americana da Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o resultado de seus estudos com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA cerca de 40% de participação no nível de religiosidade de uma pessoa. É um número que impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que os genes são responsáveis por 27 % dos casos de câncer de mama, por exemplo.

     Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e nãoidênticos, responderam a perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos, orações e discussões teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros irmãos também foram coletados. Conclusão: quando eram mais novos, e conviviam mais com outros membros da família, todos tendiam a ter um nível de espiritualidade semelhante, demonstrando forte influência do ambiente na decisão; na idade adulta, somente os univitelinos (que têm carga genética 100% igual) continuavam compartilhando os mesmos índices:

    – Quando os filhos saem de casa e entram na universidade ou no trabalho, a interferência dos pais começa a enfraquecer – diz a pesquisadora. – Nesse ponto, temos de tomar as nossas próprias decisões e a biologia passa a falar mais alto.

    Em suma: sejamos crentes ou céticos, a “culpa”, em grande parte, é da nossa genética.

(Adaptado de ARTONI, Camila. Os genes de Deus. Galileu. São Paulo: Editora Globo, n. 166, maio de 2005, p. 46.)

“Até um quarto de século atrás, os cientistas acreditavam que o comportamento religioso era produto da socialização ou da educação recebida em casa.” Reescreve-se essa frase do texto em cada alternativa abaixo. A nova redação apresenta um pleonasmo vicioso em:
Alternativas
Q1309635 Português

Como combater fake news sem abrir espaço para a censura?



Apesar de boatos não serem, de forma alguma, um fenômeno recente, a dimensão de sua propagação proporcionada pelas redes sociais, especialmente em momentos críticos como [ ] vésperas de eleições, é. O combate [ ] fake news entrou na agenda política e midiática nacional, o que levou [ ] algumas possibilidades distintas de atuação.


Algumas pessoas tendem [ ] preferir soluções institucionais, como a responsabilização dos produtores e a tipificação do crime pela legislação brasileira. No entanto, essa via leva [ ] um outro questionamento ético: como garantir que [ ] pessoas nas instituições responsáveis por punir a propagação de fake news vão agir de forma isenta, sem incorrer em perseguição política contra adversários?


Para Daniel Nascimento, ex-hacker e consultor de Segurança Digital, a reação às notícias falsas deve ser tão “espontânea” quanto a sua propagação. Ele explica que a proliferação dos boatos é facilitada pelo imediatismo que a internet proporciona. “A pessoa só lê a manchete, três linhas, e já compartilha”, exemplifica. Por isso, ele trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta, a “fakenewsautentica”, que mostraria, mediante o uso de um comando, a veracidade das notícias recebidas pelo Whatsapp ou pelo Facebook instantaneamente. Segundo ele, é possível usar os “bots” que propagam notícias falsas para propagar os desmentidos e as notícias bem apuradas, com base no trabalho de jornalistas contratados para esse propósito.


Edgard Matsuki, jornalista responsável pelo site Boatos. org, acredita no poder da conscientização. “Hoje, grande parte das pessoas sabe operar quase que de forma intuitiva um smartphone, mas infelizmente as pessoas não são educadas para checar a informação que chega via redes sociais. Nesse sentido, iniciativas que visem aumentar o senso crítico das pessoas em relação ao que circula na internet são importantes”.


O site Boatos.org apresenta dicas de checagem, dentre as quais se destacam: 1) Quando se deparar com um conteúdo, ler a notícia por completo e não parar apenas no título ou nas primeiras frases. 2) Perguntar-se sobre até que ponto a notícia escrita tem chances de ser falsa. 3) Quando a fonte não está descrita no texto, ver se foi publicado em outras fontes confiáveis. 4) Quando a notícia tem um caráter muito alarmista, desconfiar. 5) Desconfiar também de um pedido de compartilhamento. Essa é uma tática para ajudar na sobrevivência do boato. Exemplo: conteúdos com a mensagem “compartilhe antes que apaguem essa informação”. 6) Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.



CALEGARI, L. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/brasil/como-combater-fake-news-sem-abrir-espaco-para-a-censura/>Acesso: 04/julho/2018. [Adaptado]

Analise as afirmativas abaixo, considerando-as em relação ao texto.


1. Os segmentos “ex-hacker e consultor de Segurança Digital” (1a frase do 3o parágrafo) e “jornalista responsável pelo site Boatos.org” (1a  frase do 4o parágrafo) aparecem entre vírgulas por funcionarem como aposto.


2. O termo “fake news” é um vício de linguagem e não deveria estar presente em textos escritos.


3. Trata-se de uma matéria publicitária que divulga produtos gratuitos para alimentar fake news.


4. A expressão “No entanto” (2o parágrafo) introduz uma ideia de contraste, podendo ser substituída por “Entretanto”, sem prejuízo de significado no texto.


5. Em “Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.” (5o parágrafo), o vocábulo sublinhado pode ser substituído por por que, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua escrita.



Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q1292403 Português
Assinale a única alternativa em que NÃO HÁ vícios de linguagem.
Alternativas
Q1287504 Português
Leia as frases abaixo e indique os respectivos vícios de linguagem que ocorreram:
I – O colaborador recebeu uma crítica muito sútil. II – Me empresta o seu celular? III – O advogado conversou com o cliente em sua casa.
Alternativas
Q1270809 Português

Analise as frases abaixo e relacione a segunda coluna de acordo com a primeira.


Coluna 1 Frases

1. Finalmente levou o seu filho para o quarto.

2. É imensurável a fé de meu Pai.

3. Haviam muitas pessoas na reunião.

4. Marcela era uma excessão naquela sala.

5. Encontraremos outra alternativa para este problema.


Coluna 2 Vícios de linguagem

( ) solecismo

( ) redundância

( ) ambiguidade

( ) cacofonia

( ) barbarismo


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q1242513 Português
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1242510 Português

Leia a tirinha abaixo:


Imagem associada para resolução da questão

https://www.google.com.br


Analise as afirmativas abaixo em relação à tirinha.


1. Na tirinha, há uma ambiguidade e, no contexto, é considerado um vício de linguagem.

2. De acordo com o novo acordo ortográfico em vigência, a palavra “pôr” está inadequada, haja vista a queda dos acentos diferenciais.

3. Na frase: “O médico falou com o paciente caído no chão”, temos um exemplo de vício de linguagem chamado ambiguidade.

4. Na fala: “não está à venda”, temos o uso adequado da crase. Situação idêntica encontramos na expressão: “estou à olhar o nascer do sol”.

5. Supondo-se que o menino estivesse vendendo o que consta na placa, teríamos no verbo “vender” um exemplo de transitividade direta.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Tijucas - SC
Q1225223 Português
Assinale a alternativa com a frase que não apresenta vício de linguagem.
Alternativas
Q1214846 Português
Ao contrário das figuras de linguagem, que representam realce e beleza às mensagens emitidas, os vícios de linguagem são palavras ou construções que vão de encontro às normas gramaticais. Os vícios de linguagem costumam ocorrer por descuido, ou ainda por desconhecimento das regras por parte do emissor. Na frase: “Eu não vi ele faz muito tempo”. O vício de linguagem que se observa é do tipo:  
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Campos Novos - SC
Q1189556 Português
Leia a frase abaixo:

Eu assisti o filme em casa.
Qual o vício de linguagem que há na frase?
Alternativas
Q1179444 Português
“O conceito de escrever bem varia conforme o tempo. Segundo Carlos Drummond de Andrade, escrever bem é cortar palavras e, se observarmos certos contistas modernos, parece que Drummond tem razão: de fato, palavras em excesso são um pecado mortal”. (Redação em Construção, p. 20)
O segmento abaixo que mostra o pecado de escrever com um pleonasmo vicioso é:
Alternativas
Q1171827 Português
Observe a frase abaixo, nela há um desvio do padrão culto da língua, conhecido como vício de linguagem, denominado:
O Professor achava, desde a mocidade, que era preciso valorizar a maturidade.
Alternativas
Q1143037 Português

Analise o texto da charge a seguir e assinale a alternativa correta quanto aos aspectos linguísticos:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1131629 Português

Relacione abaixo os vícios de linguagem a seus exemplos.


Coluna 1 Vícios de Linguagem

1. Hiato

2. Cacofonia

3. Pleonasmo

4. Solecismo

5. Preciosismo


Coluna 2 Exemplos

( ) Haviam muitos concorrentes para poucas vagas.

( ) Creio que devemos encarar de frente este desafio.

( ) Traga a água.

( ) A formosa donzela ama muito sua progenitora.

( ) Eu vi ela na pracinha.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q1129843 Português

                  Leia o texto: um poema de Ferreira Gullar.


Está organizado em sete estrofes e cada linha é chamada de verso.

Traduzir-se 


Uma parte de mim

é todo mundo;

outra parte é ninguém:

fundo sem fundo.

Uma parte de mim

é multidão;

outra parte estranheza

e solidão.


Uma parte de mim

pesa, pondera;

outra parte delira.


Uma parte de mim

almoça e janta;

outra parte se espanta.


Uma parte de mim

é permanente;

outra parte

se sabe de repente;


Uma parte de mim

é só vertigem;

outra parte, linguagem.


Traduzir uma parte

na outra parte

– que é uma questão

de vida ou morte –

será arte?

Vício de linguagem é caracterizado quando, na redação de uma frase, comete-se uma infração à norma culta.


Assinale a alternativa em que um vício de linguagem acontece.

Alternativas
Q1126717 Português

         Como combater fake news sem abrir espaço para a censura?


Apesar de boatos não serem, de forma alguma, um fenômeno recente, a dimensão de sua propagação proporcionada pelas redes sociais, especialmente em momentos críticos como [.....] vésperas de eleições, é. O combate [.....] fake news entrou na agenda política e midiática nacional, o que levou [.....] algumas possibilidades distintas de atuação.

Algumas pessoas tendem [......] preferir soluções institucionais, como a responsabilização dos produtores e a tipificação do crime pela legislação brasileira. No entanto, essa via leva [......] um outro questionamento ético: como garantir que [......] pessoas nas instituições responsáveis por punir a propagação de fake news vão agir de forma isenta, sem incorrer em perseguição política contra adversários?

Para Daniel Nascimento, ex-hacker e consultor de Segurança Digital, a reação às notícias falsas deve ser tão “espontânea” quanto a sua propagação. Ele explica que a proliferação dos boatos é facilitada pelo imediatismo que a internet proporciona. “A pessoa só lê a manchete, três linhas, e já compartilha”, exemplifica. Por isso, ele trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta, a “fakenewsautentica”, que mostraria, mediante o uso de um comando, a veracidade das notícias recebidas pelo Whatsapp ou pelo Facebook instantaneamente. Segundo ele, é possível usar os “bots” que propagam notícias falsas para propagar os desmentidos e as notícias bem apuradas, com base no trabalho de jornalistas contratados para esse propósito.

Edgard Matsuki, jornalista responsável pelo site Boatos. org, acredita no poder da conscientização. “Hoje, grande parte das pessoas sabe operar quase que de forma intuitiva um smartphone, mas infelizmente as pessoas não são educadas para checar a informação que chega via redes sociais. Nesse sentido, iniciativas que visem aumentar o senso crítico das pessoas em relação ao que circula na internet são importantes”.

O site Boatos.org apresenta dicas de checagem, dentre as quais se destacam: 1) Quando se deparar com um conteúdo, ler a notícia por completo e não parar apenas no título ou nas primeiras frases. 2) Perguntar-se sobre até que ponto a notícia escrita tem chances de ser falsa. 3) Quando a fonte não está descrita no texto, ver se foi publicado em outras fontes confiáveis. 4) Quando a notícia tem um caráter muito alarmista, desconfiar. 5) Desconfiar também de um pedido de compartilhamento. Essa é uma tática para ajudar na sobrevivência do boato. Exemplo: conteúdos com a mensagem “compartilhe antes que apaguem essa informação”. 6) Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.

CALEGARI, L. Disponível em:<https://exame.abril.com.br/brasil/como-combater-fake-news-sem-abrir-espaco-para-a-censura/>  Acesso: 04/julho/2018. [Adaptado]

Analise as afirmativas abaixo, considerando-as em relação ao texto.


1. Os segmentos “ex-hacker e consultor de Segurança Digital” (1ª frase do 3° parágrafo) e “jornalista responsável pelo site Boatos.org” (1ª frase do 4° parágrafo) aparecem entre vírgulas por funcionarem como aposto.

2. O termo “fake news” é um vício de linguagem e não deveria estar presente em textos escritos.

3. Trata-se de uma matéria publicitária que divulga produtos gratuitos para alimentar fake news.

4. A expressão “No entanto” (2° parágrafo) introduz uma ideia de contraste, podendo ser substituída por “Entretanto”, sem prejuízo de significado no texto.

5. Em “Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.” (5° parágrafo), o vocábulo sublinhado pode ser substituído por por que, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua escrita.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Respostas
481: E
482: C
483: A
484: E
485: D
486: B
487: D
488: D
489: B
490: E
491: D
492: D
493: A
494: B
495: A
496: D
497: E
498: C
499: E
500: B