Questões de Concurso Comentadas sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina

Ótima.

Limítrofe.

Hipertensão estágio I.

Hipertensão sistólica isolada.

Administrar nitroprussiato de sódio IV imediatamente, pois se faz necessária a redução da pressão arterial em pelo menos 25% dentro de até 3 horas.

Administrar furosemida VO e internar o paciente em UTI. É necessária a redução da pressão arterial do paciente para, pelo menos, 140 x 90 mmHg antes da alta.

Internar o paciente em UTI com hidratação parenteral e realizar TC de crânio, fundo de olho, ecotransesofágico e USG renal para investigar a extensão das lesões de órgãos-alvo.

Administrar captopril VO, pois o tratamento da emergência hipertensiva segue os mesmos protocolos de uma urgência hipertensiva, necessitando de redução da pressão arterial a valores inferiores a 120 x 80 mmHg dentro de 48 horas.

O ECG do recém-nascido apresenta sobrecarga ventricular direita

A presença de onda T positiva na criança é sinal de sobrecarga ventricular esquerda

Ondas P com voltagem maior do que 2 mm são indicativas de sobrecarga atrial esquerda

Ondas P alargadas e bimodais traduzem hipertrofa atrial direita

A hipertrofa ventricular esquerda desvia para direita o eixo elétrico nas derivações periféricas

Somente I e II estão corretas

I, II e III estão corretas

Somente II e III estão corretas

Somente III e IV estão corretas

Somente I e IV estão corretas

Deve-se realizar a aferição da oximetria de pulso, em todo recém-nascido aparentemente saudável com idade gestacional > 34 semanas, antes da alta.

Para a adequada aferição, realizada entre 24 e 48 horas de vida, antes da alta hospitalar, é necessário que o recém-nascido esteja com as extremidades aquecidas e o monitor evidencie uma onda de traçado homogêneo no membro superior direito e em um dos membros inferiores.

Cerca de 10 a cada 1.000 mil recém-nascidos podem apresentar alguma malformação congênita e, entre esses, dois podem ter cardiopatias graves e precisar de intervenção médica urgente.

O resultado normal é obtido se a saturação for maior ou igual a 95% em ambas as medidas e a diferença menor que 3% entre elas.

Se alterado, nova aferição deverá ser realizada após 1 hora e, caso o resultado se confirme, um ecocardiograma deverá ser realizado dentro dos primeiros 7 dias de vida.

Luz falsa pérvia.

Luz falsa trombosada.

Luz vedadeira com 2,0 cm.

Luz falsa parcialmente trombosada.

Luz falsa com 2,0 cm.

iniciar corticosteroides.

reimplantar artérias intercostais.

converter rapidamente para cirurgia aberta.

fazer uma angiotomografia.

drenar o liquido cefalorraquidiano.

Idade superior a 75 anos.

Doença vascular cerebral prévia.

Aterosclerose aórtica grave.

Hipertensão durante o ato operatório.

Tempo de CEC aumentado.

os níveis de bradicinina permanecem elevados durante e após a CEC, devido à exclusão da circulação pulmonar, seu principal sítio de metabolismo.

a utilização da CEC está relacionada à síndrome de resposta inflamatória sistêmica, ocasionando distintos graus de disfunção renal e pulmonar; entretanto, está pouco relacionada a déficit cognitivo.

no sistema a vácuo, pode-se empregar pressão negativa de 40 a 50 mmHg e cânulas de reduzido diâmetro, sem prejuízo para a adequada drenagem venosa durante a CEC.

a utilização de circuitos pré-tratados com heparina parece reduzir a liberação de citoquinas pró-inflamatórias IL-6 e IL-8.

emprega-se heparina sódica na dose de 3,0 a 5,0 mg/Kg de peso, geralmente obtida através da mucosa de intestino de porco.

O fechamento do CIV pós-infarto por via percutânea não pode ser considerada uma alternativa ao tratamento cirúrgico convencional.

A colocação do balão intra-aórtico não tem indicação como tratamento adjunto em pacientes com complicação mecânica, como ponte para cirurgia.

Na ruptura da parede livre do ventrículo esquerdo, deve ser feita a drenagem do pericárdio e a cardiorrafia em todos os casos.

A insuficiência mitral pós-IAM ocorre, apenas, devido à ruptura do músculo papilar.

A revascularização do miocárdio é recomendada nos pacientes com infarto agudo do miocárdio, durante a correção das complicações mecânicas, como CIV pós-infarto ou insuficiência mitral aguda.

Asma

Depressão

Insuficiência cardíaca sistólica

Gota

N.D.A.

Redução de peso de no mínimo dez quilos

Dieta hiperproteica

Redução de sódio na dieta para 1,2 g/dia

Eliminação do tabagismo

Moderação no consumo do álcool

Sinal de Murphy

Púrpura de Henöch-Schönlein

Síndrome de Cushing

Sinal de Choque

Tríade de Cushing

Hipoperfusão e taquicardia

Hipertensão e hipertermia

Hipertermia e bradipneia

Hiperpneia e hipertermia

Apneia e atividade elétrica sem pulso

o teste é valido para afastar miocardite

o paciente pode realizar o teste ergométrico na presença de dor torácica.

o teste ergométrico pode ser solicitado havendo modificações no traçado do ECG.

ao menos duas amostras de marcadores de necrose devem ser realizadas antes do teste ergométrico.

os pacientes de moderado e alto risco podem ser submetidos a teste ergométrico com o objetivo de afastar uma síndrome coronariana aguda.

iniciar prostaglandina endovenosa para induzir abertura do canal arterial.

administrar digital e diurético via endovenosa.

encaminhar urgente para cirurgia de Senning.

entubar a criança e colocá-la em ventila o mecânica com oxigênio a 100%.

prescrever anti-inflamatório não esteroidal e manter monitorização por 48 horas.

Trata-se de um choque cardiogênico devido ao fechamento precoce do forame oval.

O paciente evoluiu para insuficiência respiratória tipo I devido a pneumotórax secundário ao parto normal.

Caso haja história familiar positiva, trata-se da manifesta o típica da transposição das grandes artérias com comunicação interventricular.

O recém-nascido tem a manifesta o t pica da atresia pulmonar com comunicação interventricular.

Trata-se de um choque cardiogênico, provavelmente devido a uma cardiopatia congênita canal-dependente.