Questões de Medicina - Cardiologia e Alterações Vasculares para Concurso
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Um paciente, de 61 anos de idade e com antecedente de hipertensão arterial havia 15 anos, compareceu ao ambulatório com queixa de dispneia. Havia dois anos, iniciou um quadro de dispneia progressiva, inicialmente aos esforços maiores que os habituais; nas últimas duas semanas, evoluiu para dispneia aos pequenos esforços. Relatou uso regular de enalapril, espironolactona e carvedilol nas doses máximas preconizadas Ao exame físico, apresentava-se com extremidades quentes, normocorado, frequência cardíaca (FC) de 108 bpm, pressão arterial (PA) de 116 mmHg × 72 mmHg, turgência jugular a 45º, saturação de O2 (em ar ambiente) de 93% e estertores crepitantes em bases pulmonares bilateralmente. O ictus cordis era propulsivo no 6.º EICE linha axilar anterior, ritmo cardíaco regular em galope (presença de terceira bulha) e sem sopros. Adicionalmente, notou-se refluxo hepatojugular e edema de membros inferiores na região maleolar bilateralmente. Observou-se hemoglobina 11,5g/dL; hematócrito 33 %; ferritina sérica 88 mg/L, saturação da transferrina 18%, volume corpuscular médio 86 fL e creatinina de 1,6 mg/dl. Os demais exames laboratoriais não revelaram outras anormalidades significativas. O ecocardiograma revelou fração de ejeção de 38%.
Com relação ao caso clínico descrito e aspectos a ele
relacionados, julgue o próximo item conforme a Diretriz
Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda.
Um paciente, de 61 anos de idade e com antecedente de hipertensão arterial havia 15 anos, compareceu ao ambulatório com queixa de dispneia. Havia dois anos, iniciou um quadro de dispneia progressiva, inicialmente aos esforços maiores que os habituais; nas últimas duas semanas, evoluiu para dispneia aos pequenos esforços. Relatou uso regular de enalapril, espironolactona e carvedilol nas doses máximas preconizadas Ao exame físico, apresentava-se com extremidades quentes, normocorado, frequência cardíaca (FC) de 108 bpm, pressão arterial (PA) de 116 mmHg × 72 mmHg, turgência jugular a 45º, saturação de O2 (em ar ambiente) de 93% e estertores crepitantes em bases pulmonares bilateralmente. O ictus cordis era propulsivo no 6.º EICE linha axilar anterior, ritmo cardíaco regular em galope (presença de terceira bulha) e sem sopros. Adicionalmente, notou-se refluxo hepatojugular e edema de membros inferiores na região maleolar bilateralmente. Observou-se hemoglobina 11,5g/dL; hematócrito 33 %; ferritina sérica 88 mg/L, saturação da transferrina 18%, volume corpuscular médio 86 fL e creatinina de 1,6 mg/dl. Os demais exames laboratoriais não revelaram outras anormalidades significativas. O ecocardiograma revelou fração de ejeção de 38%.
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Um paciente, de 61 anos de idade e com antecedente de hipertensão arterial havia 15 anos, compareceu ao ambulatório com queixa de dispneia. Havia dois anos, iniciou um quadro de dispneia progressiva, inicialmente aos esforços maiores que os habituais; nas últimas duas semanas, evoluiu para dispneia aos pequenos esforços. Relatou uso regular de enalapril, espironolactona e carvedilol nas doses máximas preconizadas Ao exame físico, apresentava-se com extremidades quentes, normocorado, frequência cardíaca (FC) de 108 bpm, pressão arterial (PA) de 116 mmHg × 72 mmHg, turgência jugular a 45º, saturação de O2 (em ar ambiente) de 93% e estertores crepitantes em bases pulmonares bilateralmente. O ictus cordis era propulsivo no 6.º EICE linha axilar anterior, ritmo cardíaco regular em galope (presença de terceira bulha) e sem sopros. Adicionalmente, notou-se refluxo hepatojugular e edema de membros inferiores na região maleolar bilateralmente. Observou-se hemoglobina 11,5g/dL; hematócrito 33 %; ferritina sérica 88 mg/L, saturação da transferrina 18%, volume corpuscular médio 86 fL e creatinina de 1,6 mg/dl. Os demais exames laboratoriais não revelaram outras anormalidades significativas. O ecocardiograma revelou fração de ejeção de 38%.
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Um paciente, de 61 anos de idade e com antecedente de hipertensão arterial havia 15 anos, compareceu ao ambulatório com queixa de dispneia. Havia dois anos, iniciou um quadro de dispneia progressiva, inicialmente aos esforços maiores que os habituais; nas últimas duas semanas, evoluiu para dispneia aos pequenos esforços. Relatou uso regular de enalapril, espironolactona e carvedilol nas doses máximas preconizadas Ao exame físico, apresentava-se com extremidades quentes, normocorado, frequência cardíaca (FC) de 108 bpm, pressão arterial (PA) de 116 mmHg × 72 mmHg, turgência jugular a 45º, saturação de O2 (em ar ambiente) de 93% e estertores crepitantes em bases pulmonares bilateralmente. O ictus cordis era propulsivo no 6.º EICE linha axilar anterior, ritmo cardíaco regular em galope (presença de terceira bulha) e sem sopros. Adicionalmente, notou-se refluxo hepatojugular e edema de membros inferiores na região maleolar bilateralmente. Observou-se hemoglobina 11,5g/dL; hematócrito 33 %; ferritina sérica 88 mg/L, saturação da transferrina 18%, volume corpuscular médio 86 fL e creatinina de 1,6 mg/dl. Os demais exames laboratoriais não revelaram outras anormalidades significativas. O ecocardiograma revelou fração de ejeção de 38%.
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Um homem de 60 anos, com antecedentes de hipertensão arterial sistêmica, começou a apresentar quadro de dor torácica em aperto de início súbito com irradiação para o dorso, com sudorese associada. Esse paciente apresenta pressão arterial em membro superior direito de 250 x130mmHg e ausência de pulso do membro superior esquerdo. Com base nessas informações, assinale a opção que apresenta a principal hipótese diagnóstica.