Questões de Concurso
Sobre doenças infecto-parasitárias em medicina
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Os sinais meníngeos devem ser pesquisados por um profissional de saúde, sendo executados da seguinte forma:
Enumere a 2ª coluna de acordo com a 1ª:
(1) Sinal de Kernig.
(2) Sinal de Brudzinski.
(3) Sinal de Lasègue
( ) Com a pessoa deitada de barriga para cima e os braços e pernas esticados, o profissional de saúde realiza a flexão da coxa sobre a bacia. O sinal é positivo se a pessoa sentir uma dor na parte de trás da perna. Estes sinais são positivos a alguns movimentos, devido aos processos inflamatórios que acontecem durante a meningite, causando a contração dos músculos da coluna vertebral, sendo, por isso, uma boa ferramenta para ajudar no diagnóstico dessa doença.
( ) Com a pessoa deitada de barriga para cima, o profissional de saúde segura a coxa do paciente, flexionando-a sobre o quadril e depois esticando-a para cima, enquanto a outra se mantém esticada. Após, fazer o mesmo com a outra perna. Se no movimento em que a perna é esticada para cima, ocorrer a flexão involuntária da cabeça ou a pessoa sentir dor ou limitações para executar este movimento, pode significar que tem meningite.
( ) Também com a pessoa de barriga para cima, com os braços e pernas esticadas, o profissional de saúde deve colocar uma mão no peito e com a outra tentar flexionar a cabeça da pessoa em direção ao peito. Se ao realizar este movimento, ocorrer a flexão involuntária das pernas e, em alguns casos, dor, pode significar que a pessoa tem meningite.
A sequência CORRETA:
Contudo, nem sempre a antibioticoterapia é indicada, sendo importante ressaltar que o uso prolongado e irracional dos antimicrobianos, além da multirresistência, pode elevar o risco de toxicidade, de interações medicamentosas e de diarreia por Clostridium difficile. Dentre as opções abaixo, assinale a que apresenta uma indicação adequada de antibioticoterapia:
Considerando que onda de pneumonia bacteriana já era prevista depois da pandemia de covid, segundo OMS, tendo em vista o período de isolamento pela pandemia do coronavírus, analise as informações:
I. O diagnóstico da pneumonia bacteriana é feito pelo pneumologista ou clínico geral através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e exame físico ao solicitar a pessoa para inspirar e expirar, enquanto ausculta os pulmões com um estetoscópio, para verificar se existem ruídos durante a respiração. Para confirmar o diagnóstico, o médico deve solicitar um raio X de tórax ou tomografia computadorizada.
II. A principal bactéria responsável por esse tipo de pneumonia é Streptococcus pneumoniae, no entanto outras bactérias podem também levar ao desenvolvimento dessa infecção, sendo importante que seja identificada para que o melhor tratamento seja indicado pelo médico.
III. A pneumonia bacteriana é transmitida através da água e de alimentos contaminados.
IV. Os sintomas mais comuns de pneumonia bacteriana são: Tosse seca ou tosse com catarro contendo muco, pus ou sangue; Febre alta, acima de 39º; Calafrios ou suor excessivo; Dificuldade para respirar ou falta de ar; Dor no peito ao tossir ou respirar; Náuseas ou vômitos; Mal-estar geral; Cansaço excessivo.
Estão corretas:
I. Durante o período em um hospital, um fator que pode causar infecção hospitalar é a realização de procedimentos invasivos como passagem de cateter, passagem de sondas, biópsias, endoscopias ou cirurgias, por exemplo, que quebram a barreira de proteção da pele; II. O tempo de permanência no hospital é indiferente à possibilidade de ocorrência de uma infecção hospitalar, pois a chance de exposição aos riscos e aos microrganismos causadores independe do tempo de internação; III. Pessoas internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) têm ainda maior probabilidade de contrair infecções, pois o uso de equipamentos invasivos, como cateter e respirador (para ventilação mecânica), facilitam a entrada de bactérias e vírus. Lesões na pele do paciente também são portas de entrada para essas infecções. Por isso, a higiene das mãos antes e depois de uma visita ou contato com o paciente é uma das recomendações mais básicas na prevenção de infecções. IV. Febre, vermelhidão e pus no local onde foi feita uma cirurgia podem ser sinais de ocorrência de uma infecção hospitalar.
Estão corretas:
I. As arritmias ventriculares são frequentes na doença de Chagas e são dos mais variados tipos, compreendendo as extrassístoles ventriculares (EVs) isoladas e em pares, a TVNS, a taquicardia ventricular sustentada (TVS) e a fibrilação ventricular (FV).
II. Fibrilação atrial representa a arritmia mais comum. De início pouco frequente, monomorfa e isolada, torna- -se polimorfa e repetitiva com a evolução da doença.
III. Comumente apresentam-se em associação, podendo expressar-se, clinicamente, por palpitações, lipotimias, síncope e morte súbita.
IV. Em casos com arritmias potencialmente letais (TVNS, TVS e FV), o antiarrítmico mais eficaz e de uso mais seguro é o succinato de metoprolol.
V. O tratamento das bradiarritmias na CCC não difere daquele recomendado para as cardiomiopatias de outra natureza. Consiste no implante de marca-passo cardíaco definitivo em casos sintomáticos ou de bloqueios de alto risco.
São verdadeiras as afirmações contidas nos itens:
Aedes aegypti é um vetor de arboviroses que tem como característica a presença de marcações brancas nas pernas e no dorso (em formato de uma lira).
Assinale a alternativa que apresenta doenças que
podem ser transmitidas especificamente por esse
vetor.
Assinale a alternativa que indica corretamente
doença exantemática viral aguda, caracterizada por
febre baixa e exantema maculopapular, que se inicia
na face, couro cabeludo e pescoço, espalhando-se
para tronco e membros. Este exantema é precedido,
em 5 a 10 dias, por linfadenopatia generalizada,
principalmente suboccipital, pós-auricular e cervical
posterior. Tem curso benigno e sua importância epidemiológica é a transmissão materno-fetal.
A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum.
Assinale a alternativa que indica corretamente uma forma evolutiva característica da doença na sua fase secundária.