Questões de Concurso Comentadas sobre otorrinolaringologia em medicina

síndrome de Menière.

otossífilis.

otite média secretora.

neurinoma do acústico.

otosclerose.

célula ciliada externa.

nervo coclear.

ligamento espiral.

estria vacular.

célula ciliada interna.

anamnese clínico-ocupacional; exame otorrinolaringológico básico; audiometria tonal e vocal.

anamnese clínico-ocupacional; exame otorrinolaringológico básico; imitanciometria.

anamnese clínico-ocupacional; exame otorrinolaringológico básico; teste das emissões otoacústicas.

exame otorrinolaringológico básico; audiometria tonal e vocal; vectoeletronistagmografia.

exame otorrinolaringológico básico; audiometria tonal e vocal; potenciais evocados do tronco encefálico.

Pode ocorrer resultado falso-negativo em triagem auditiva neonatal com uso de emissões otoacústicas no caso de deficiência auditiva neural, central ou com configuração ascendente.

Seria incompatível com o quadro de lesão em tronco cerebral confirmada o seguinte laudo de pesquisa de reflexos estapedianos: ausência de reflexos estapedianos contralaterais e presença de reflexos ipsilaterais.

A pesquisa dos reflexos estapedianos e o timpanograma são os testes mais utilizados em triagem auditiva neonatal no Brasil.

Pacientes com lesão retrococlear ou comprometimento central apresentam índices de reconhecimento da fala superiores aos observados em pacientes com lesão coclear.

Atualmente, ainda não é possível a monitoração auditiva na ototoxicidade: os testes atuais só detectam alterações do sistema auditivo após o comprometimento dos limiares tonais e o da habilidade de compreensão da fala.

Algumas comorbidades, tais como o diabetes, a hiperlipidemia e a aterosclerose, parecem ter um efeito protetor em relação à progressão da presbiacusia.

No processo diagnóstico desse distúrbio, o teste de Rinne apresenta, em geral, resultado negativo e o de Schwabach, reflexos preservados ou aumentados.

A presbiacusia corresponde a um dos tipos mais comuns de surdez súbita atualmente.

Nesse distúrbio, há diminuição, ou não, da audição, dificuldade na compreensão da fala intensificada pela presença do ruído competitivo ou de fundo, intolerância a sons altos, acompanhada ou não de zumbido e de queixas vestibulares.

As emissões otoacústicas estão ausentes na maioria dos casos de presbiacusia.

Nesse caso clínico, recomenda-se a realização de imitanciometria com curva tipo B bilateralmente.

O reflexo cócleo-palpebral está presente já em recém-nascidos, sendo a via aferente desse reflexo o nervo coclear e a eferente, o nervo oculomotor.

Durante a pesquisa dos reflexos acústicos, o procedimento mais comum, em casos como o descrito, é verificar a ausência de reflexo ipsi e contralateral em ambas as orelhas dado o comprometimento da aferência com o estímulo à esquerda e da eferência ao se estimular a orelha direita.

As emissões otoacústicas estão presentes em casos de afecções da orelha média, uma vez que as células ciliadas externas têm função normal.

Crianças com otite média com efusão podem apresentar falta de atenção, alterações comportamentais, alteração do desempenho escolar, atraso no desenvolvimento da linguagem e fala, manipulação da orelha, irritabilidade excessiva, alterações do sono, problemas de equilíbrio, falta de coordenação ou atraso no desenvolvimento motor.

É a que ocorre a partir de microrganismos estranhos ao paciente.

É a provocada por microrganismos próprios do paciente.

É aquela que é levada de uma unidade hospitalar para outra, após a alta e posterior internação do mesmo paciente em diferentes hospitais.

É aquela que se transmite de um paciente para o outro, geralmente pelas mãos da equipe de saúde.

radiografia de tórax.

medida do pico de fluxo expiratório.

eletrocardiograma convencional.

gasometria arterial.

dispnéia, opressão torácica, estertores pulmonares

opressão torácica, estertores pulmonares, sibilância

dispnéia, opressão torácica, sibilância

sibilância, dispnéia, estertores pulmonares

Síndrome de Ramsay-Hunt; Vírus varicela zoster.

Paralisia de Bell; Herpes vírus tipo I.

Sífilis secundária; Treponema pallidum.

Doença de Lyme; Borrelia burgdorferi.

Enterovirose; Coxsackie A.

Mantém-se constante.

Diminui um pouco no primeiro ano, mas logo estabiliza.

Diminui somente se o paciente ganhar peso.

Mantém-se constante, se o paciente não ganhar peso.

Diminui significativamente durante o primeiro ano e depois estabiliza.

Sífilis.

Paracoccidioidomicose.

Leishmaniose.

Hanseníase.

Esporotricose.

A dosagem sérica de IgE é a mais indicada para o exame diagnóstico de rinite alérgica, devido a sua alta especificidade.

O RAST (Teste Radioalergossolvente) não pode ser utilizado quando o teste cutâneo é contraindicado.

O Teste de Provocação Nasal é muito utilizado na prática clínica para o diagnóstico específico de rinite alérgica.

A Citologia Nasal não diferencia as rinites alérgicas e não alérgicas, infecciosas e rinopatias inflamatórias.

O teste cutâneo de hipersensibilidade é o padrão ouro para o diagnóstico de alergia específica mediada pela IgE.

As células ciliadas internas seriam as primeiras a ser lesadas e não há relação com as células ciliadas externas na gênese do zumbido.

O cálcio tem importante função coclear, mas não interfere na atividade espontânea das fibras do nervo auditivo que podem exacerbar o zumbido.

O glucamato é considerado um neurotransmissor inibidor da cóclea e das vias auditivas. É liberado pelas células ciliadas externas e implica na inibição do zumbido.

Na hiperatividade das vias auditivas centrais pode haver um aumento da atividade espontânea no núcleo coclear dorsal e colículo inferior.

O íon zinco, quando apresenta taxas mais elevadas, pode provocar perda auditiva e zumbido.