Questões de Nutrição - Dietoterapia para Concurso

O paciente apresenta hipertensão do avental branco, já que não apresenta sintomatologia compatível com os níveis pressóricos.

O paciente é hipertenso, e o tratamento, no momento, deve incluir apenas exercícios físicos adequados e orientação nutricional.

O paciente é hipertenso, e os achados dos exames indicam a necessidade de internação para compensação do quadro.

O paciente é hipertenso e deve ser submetido a tratamento medicamentoso, além de exercícios físicos adequados e orientação alimentar.

O paciente necessita de acompanhamento por mais trinta dias para confirmação do diagnóstico de hipertensão.

presença de náuseas e vômitos

osteomalacia

presença de cálculos renais

hipercalcemia

calcificação metastática de tecidos moles

definição da duração da nutrição

escolha da fórmula apropriada

determinação da via de oferta

determinação do momento do início

definição da meta calórico-proteica

É desnecessário manter positivo o balanço calórico, pois o importante é a oferta de calorias independentemente da quantidade.

Nos pacientes críticos, o balanço calórico positivo é essencial na primeira semana de internação e pode melhorar o tempo de internação e os índices de infecção.

Nos pacientes desnutridos, o aumento da oferta calórica e proteica não reduz o índice de mortalidade.

Estudos realizados mostram claramente que o balanço calórico positivo é irrelevante.

É indispensável manter balanço calórico positivo somente na terceira semana de hospitalização do paciente.

glicídeo 2,9 mg/kg/min; proteínas 1,5 g/kg/dia e lipídeo 1,0 g/kg/dia

glicídeo 6,1 mg/kg/min; proteínas 3,5 g/kg/dia e lipídeo 3,0 g/kg/dia

glicídeo 0,9 mg/kg/min e proteínas 0,6 g/kg/dia

glicídeo 1,1 mg/kg/min; proteínas 0,6 g/kg/dia e lipídeo 0,8 g/kg/dia

glicídeo 2,0 mg/kg/min; proteínas 0,8 g/kg/dia e lipídeo 1,0 g/kg/dia

Em situação clínica de inflamação grave, o nível de albumina sérica é baixo, devido exclusivamente à desnutrição proteicocalórica.

Albumina, um indicador de destaque, é o mais importante para avaliação do estado nutricional, além de ser o mais utilizado na prática clínica diária.

O nível de albumina sérica correlaciona-se com o tempo de internação, pois o nível alto indica longa permanência hospitalar.

É imprescindível a reposição de albumina em pacientes com inflamação, pois a reposição e o adequado nível sérico amenizam o estado inflamatório e reduzem o tempo de internação.

A utilização da albumina como indicador nutricional é limitada a situações de inflamação, trauma, malignidade e aumento da síntese de proteínas de fase aguda.

indica doença grave caso atinja 4% em seis meses.

não se correlaciona à doença.

não se correlaciona à gravidade da doença quando é involuntária, pois não há correlação entre mortalidade e perda ponderal.

é um indicador fraco e sem significado quanto ao risco de mortalidade e de tempo de hospitalização.

correlaciona-se à doença quando involuntária e indica desnutrição grave se atingir, no mínimo, 10% em seis meses.

o paciente deve ser posicionado em pé e utilizar balança.

deve ser utilizada a fórmula de Chumlea (1985).

a fórmula de Ireton-Jones é a indicada.

o uso de método direto é o mais indicado para essa estimativa.

deve ser utilizada a fórmula de Harris-Benedict, pois ela é empregada desde 1919.

O principal meio de se evitar a AIDS tem sido a divulgação do uso de preservativos e a sua distribuição gratuita, em campanha pelo sexo seguro, mas o MS, desde a década de 80 do século passado, tem investido também em hemocentros e fiscalizado as unidades hemoterápicas.

O Brasil usa da possibilidade de quebra de patentes, apesar de não permitida pelas leis do país, para conseguir negociar melhores preços junto aos laboratórios multinacionais.

Conforme dados de 2004, apesar de a incidência da AIDS ter-se reduzido bastante em São Paulo, manteve-se a mais alta do país no Rio de Janeiro.

Os índices de morbidade e mortalidade proporcionais têm decrescido entre os homens e entre os brancos e têm crescido entre as mulheres e entre os negros.

Enquanto a transmissão sanguínea tem diminuído, a heterossexual tem crescido.

em nenhuma hipótese é recomendada dieta com quantidade de proteínas inferior a 0,8 g por quilo de peso por dia.

se recomenda uma dieta restrita em energia, com cerca de 25 kcal por quilo de peso por dia.

os quelantes de fósforo, como o carbonato de cálcio e o acetato de cálcio, devem ser administrados entre as refeições.

a ingestão de carambola deve ser proibida para o paciente com DRC, pois essa fruta contém uma neurotoxina que é normalmente depurada pelos rins.

na fase não dialítica da DRC, devem ser suplementadas as vitaminas A, E, D e K.

produtos da digestão de carnes de bovino e de aves.

trânsito intestinal acelerado.

proteína do leite.

doença celíaca.

acloridria.

a ênfase na mudança imediata das práticas alimentares e nos resultados obtidos.

a predominância ou uso exclusivo de métodos objetivos de avaliação.

a doença ou sintoma sempre como um fato negativo que deve ser eliminado ou controlado.

o profissional responsável como uma autoridade cuja orientação deve ser seguida.

a ênfase no processo de modificar ou melhorar o hábito alimentar a médio e longo prazos.

inibidores da MAO; metoclopramida.

levodopa; eritromicina.

digoxina; corticosteroides.

lidocaína; antimicrobianos.

dexametasona; relaxantes musculares.

Em indivíduos com gastrite atrófica, deve-se avaliar o estado da vitamina B12, porque a falta do fator intrínseco e a acloridria resultam em má absorção desta vitamina.

Os alimentos com pH ácido, incluindo sucos de frutas cítricas, tomates e refrigerantes, são bem tolerados mesmo quando o esôfago já está inflamado, portanto, não devem ser evitados.

Nos casos de úlcera péptica recomenda-se diminuir a ingestão de ácidos graxos ômega-3 e aumentar o consumo de ácidos graxos ômega-6.

Na síndrome Dumping ou do esvaziamento rápido, os carboidratos simples são mais bem tolerados do que proteínas e lipídeos, por isso devem ser utilizados em maior quantidade.

Na doença do refluxo gastroesofágico recomendam-se refeições mais volumosas, com maior teor de lipídeos e pouca proteína.

Maior controle de qualidade nutricional e sanitária.

Os níveis de contaminação dessa dieta enteral são altos, excedem, com frequência, os padrões aceitos pela legislação e podem aumentar os riscos de infecção hospitalar.

Dietas enterais preparadas à base de alimentos in natura ou com produtos in natura e módulos, liquidificadas.

Menor custo.

Quando o paciente estiver conseguindo alimentar por dieta via oral a Nutrição Enteral (NE) somente deverá ser recomendada quando houver perda ponderal maior do que 30% durante o tratamento.

Particularmente em paciente queimado grave séptico a suplementação de arginina é aconselhável porque reduz os níveis plasmáticos de óxido nítrico.

Crianças com superfície corporal queimada superior a 05% recebendo dieta via oral com ingestão alimentar satisfatória devem receber nutrição enteral (NE) para não prejudicar o crescimento.

Pacientes adultos com superfície corporal queimada superior a 20% devem receber terapia nutricional na medida, que não for possível suprir suas necessidades energéticas apenas pela via oral.