Questões de Concurso
Comentadas sobre principais autores em pedagogia
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Conforme Panizza (et. alii, 2006), a respeito do ensino dos números na educação infantil, é correto afirmar que
Smole (1996) defende que a geometria a ser desenvolvida na educação infantil deve apresentar uma estratégia que contemple, simultaneamente, três aspectos para o seu pleno desenvolvimento:
Fonseca (2012) afirma que o papel da função tônica (sobre o qual repousam as atitudes e os alicerces da vida mental) e da emoção (como meio de ação sobre e pelo outro) nos progressos da atividade de relação, são encarados, de acordo com Wallon, como processos básicos da intervenção psicomotora. A importância da atividade postural e da atividade sensório-motora com pontos de partida da atividade intelectual são eminentemente defendidos na perspectiva do desenvolvimento da criança, a partir dos estádios wallonianos.
Conforme Fonseca, é correto afirmar que o primeiro estágio do desenvolvimento humano definido por Wallon é denominado
Oliveira (2015), em O trabalho do professor na educação infantil, ao discorrer sobre o cuidar e educar, afirma que os cuidados realizados pelo professor integram ações educativas que visam à independência e autonomia da criança. Conforme Oliveira, ao longo de sua experiência cotidiana na educação infantil, as crianças também necessitam aprender a buscar segurança e conforto, o que envolve, entre outras ações,
Meur (1991) apresenta quatro etapas do desenvolvimento do esquema corporal. Na primeira etapa, a criança faz diversos exercícios motores apresentados na forma de jogos. O objetivo é levar a criança a dominar seus movimentos e a perceber seu corpo globalmente, constituindo um todo. São exercícios que passam da atividade espontânea da criança (que utiliza seus brinquedos) para uma atividade integrada, por exemplo: a criança vai responder a dados verbais (ande!.. corra!... pule!...), a sensações (equilíbrio, parada...), a uma representação nítida (andar de quatro, de cócoras...). Conforme Meur, essa primeira etapa do desenvolvimento do esquema corporal recebe o nome de
Fonseca (2008) apresenta, em sua obra Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem, um quadro sinóptico da gênese da imagem do corpo, estabelecendo relações entre faixa etária, postura, motricidade, desenho do corpo, linguagem, entre outros dados. De acordo com o quadro apresentado por Fonseca, é correto afirmar que, na faixa de três a quatro anos de idade, ocorre
No momento da formação continuada em uma escola de educação infantil, um grupo de professores estudava a respeito das implicações da obra de Vygotsky para a prática educativa. Refletiam a respeito da importância das interações, afetos e intelecto de acordo com esse autor.
Com base na obra de Taille (et.alii, 1993), um professor afirmou acertadamente, que Vygotsky
Vieira e Lino (in: Formosinho) discorrem a respeito do desenvolvimento moral, da heteronomia e da autonomia, tendo como referência a teoria de Piaget. As autoras ressaltam a importância das interações com o outro para o desenvolvimento da moralidade, afirmam que, na fase da autonomia moral, a criança
Ferreira (2003) afirma que as crianças são naturalmente curiosas e é exatamente essa curiosidade que devemos, como educadores, estimular em nossos alunos, pois ela será o “motor” para uma aprendizagem viva e repleta de significados. Segundo a autora, na escola de educação infantil é essencial que os alunos encontrem ambiente favorável aos seus tateios experimentais, que permita o conhecimento de muitas possibilidades de trabalho e de expressão através
Um grupo de pais de uma turma de 5 anos de uma escola de educação infantil municipal questionou a equipe escolar em relação à alfabetização das crianças. Tendo como referência a obra de Ferreiro (2010), a equipe esclareceu que as crianças iniciam seu aprendizado do sistema de escrita nos mais variados contextos, porque a escrita faz parte da paisagem urbana, e a vida urbana requer continuamente o uso da leitura. Além disso, a equipe esclareceu acertadamente, ainda fundamentada nesta mesma obra, que, entre outras ações, a pré-escola deveria permitir a todas as crianças
Conforme Kishimoto (2009), o jogo contempla várias formas de representação da criança ou suas múltiplas inteligências, contribuindo para a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. De acordo com a autora, quando situações lúdicas são intencionalmente criadas pelo adulto com vistas a estimular certos tipos de aprendizagem, surge a dimensão educativa. Segundo Kishimoto, é correto afirmar que, desde que mantidas as condições
De acordo com Oliveira (2002), muitas propostas pedagógicas para creches e pré-escolas baseiam-se na brincadeira. O jogo infantil tem sido defendido na educação infantil como recurso para a aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Assim, de acordo com essa autora, é correto afirmar que, nesse processo, o professor deve
Arribas (2004) afirma que a escola é um agente de socialização e o tipo de relações pessoais dentro do ambiente escolar é diferente daquele das relações familiares. Ainda que a afetividade continue tendo papel central na escola, especialmente infantil, não é do mesmo tipo que a afetividade interfamiliar. Considerando o processo de socialização, de acordo com a autora, a escola permite à criança realizar uma série de aquisições sociais e, entre essas aquisições, está a
Conforme Bassedas (1999), o contato entre a família e o educador na educação infantil é uma questão primordial, que convém cuidar e fazer funcionar. De acordo com a autora, o contato entre pais e professores deve
A equipe de uma escola municipal de educação infantil, ao discutir a proposta pedagógica da unidade, colocou em pauta o trabalho com a pedagogia de projetos. Uma professora defendeu, fundamentada em Barbosa (2008) que a pedagogia de projetos é uma possibilidade interessante em termos de organização pedagógica porque, entre outros fatores, contempla uma visão multifacetada dos conhecimentos e das informações. A coordenadora explicou, acertadamente, que, de acordo com Barbosa, entre outros elementos, os projetos apresentam
Cortella (1995), ao discutir a relação entre a sociedade e a escola, afirma que a escola pode, sim, servir para reproduzir as injustiças mas, concomitantemente, é também capaz de funcionar como instrumento para mudanças; as elites a utilizam para garantir seu poder mas, por não ser asséptica, ela também serve para enfrentá-las. Tal concepção é denominada pelo autor como otimismo crítico, no qual o educador
Vygotsky (in Oliveira, 2002) aponta que a construção do pensamento e da subjetividade é um processo cultural, e não uma formação natural e universal da espécie humana. Para a autora, ela se dá graças ao
Vasconcellos (2002) afirma que a sala de aula tem uma especificidade, qual seja, o processo de conhecimento por parte dos educandos é dirigido pelo educador, o que significa que o professor precisa trabalhar na mobilização de seus alunos para o conhecimento. Assim, afirma o autor que a construção do conhecimento em sala de aula pode ser expressa através de três grandes dimensões: mobilização, construção e elaboração/expressão da síntese do conhecimento. Nesse sentido, o autor está se referindo à
Morin (2007) afirma que a maior contribuição de conhecimento do século XX foi o conhecimento dos limites do conhecimento e que a maior certeza que foi dada ao ser humano é a indestrutibilidade das incertezas, não somente na ação, mas também no conhecimento. Ao se referir à incerteza no conhecimento, afirma o autor que existem três princípios: cerebral, físico e epistemológico. Sobre o cerebral, afirma que o conhecimento
Cleo Fante, ao iniciar uma palestra aos professores de educação básica, diz que um dos maiores desafios da humanidade, postergado ao século XXI, é o de extirpar as principais causas que ameaçam a construção da paz, dentre as quais se destaca a violência. E se refere a uma delas como sendo “um subconjunto de comportamentos agressivos, sendo caracterizado por sua natureza repetitiva e por desequilíbrio de poder”. Nesse caso, a autora está se referindo