Questões de Concurso Sobre principais autores em pedagogia

Nenhuma afirmativa está correta.

Está correta a afirmativa I, apenas.

Está correta a afirmativa II, apenas.

Está correta a afirmativa III, apenas.

Todas as afirmativas estão corretas.

Nenhuma afirmativa está correta.

Está correta a afirmativa II, apenas.

Estão corretas as afirmativas I e II, apenas.

Estão corretas as afirmativas II e III, apenas.

Todas as afirmativas estão corretas.

Nenhuma afirmativa está correta.

Está correta a afirmativa I, apenas.

Está correta a afirmativa II, apenas.

Estão corretas as afirmativas I e II, apenas.

Todas as afirmativas estão corretas.

Nenhuma afirmativa está correta.

Está correta a afirmativa I, apenas.

Está correta a afirmativa II, apenas.

Está correta a afirmativa III, apenas.

Todas as afirmativas estão corretas.

1 2 3

2 1 3

3 1 2

3 2 1

seja feita em voz alta com maior frequência em sala de aula, a fim de que os alunos sejam capazes de ouvir a si mesmos e, assim, aprender melhor.

sejam adaptados os textos escolhidos para a leitura em sala de aula, de modo que possam atender ao nível de desenvolvimento da turma.

tenha sentido do ponto de vista do aluno, isto é, que esteja atrelada à realização de um projeto que o aluno conheça e valorize.

seja ensinada de forma fragmentada, começando por textos mais curtos e fáceis de serem assimilados.

esteja desvinculada da versão não escolar, ou seja, que não haja vínculo entre a prática escolar e a prática social da leitura.

a necessidade de o manejo do sistema alfabético ser um requisito prévio para a utilização da linguagem escrita como tal, para a interpretação e produção de textos escritos correspondentes aos diferentes gêneros que circulam na sociedade.

a necessidade de superar a tradicional separação entre alfabetização em sentido estrito e alfabetização em sentido amplo ou, dito de outra forma, entre apropriação do sistema de escrita e desenvolvimento da leitura e da escrita.

a necessidade de estabelecer objetivos por ciclo, em vez de estabelece-los por graus, não só porque isto diminui o risco de fracasso explícito na aprendizagem da leitura e da escrita, como também porque permite elevar a qualidade da alfabetização.

a necessidade de evitar o estabelecimento de uma correspondência termo a termo entre objetivos e atividades, correspondência que leva certamente ao parcelamento da língua escrita e à fragmentação indevida de atos tão complexos como a leitura e a escrita.

a importância de atribuir aos objetivos gerais prioridade absoluta sobre os objetivos específicos.

as dificuldades dos alunos para que possa contemplá-las na avaliação e estabelecer um critério de classificação.

o acompanhamento do aluno, que significa controlar todas as suas ações e tarefas para dizer que está ou não apto em determinada matéria.

as diferenças que existem entre situações de aprendizagem e situações de avaliação.

o diálogo com o aluno, entendido a partir de uma relação epistemológica que se processa, necessariamente, por meio da conversa.

as notas das provas que devem funcionar como redes de segurança para o controle do professor sobre a aprendizagem.

cooperação.

captação.

generalização.

competição.

identificação.

saber em que nível de construção do conhecimento eles se encontram.

determinar a segregação social dessa criança ou jovem.

contribuir para que sejam discriminados e fracassem no processo de ensino.

violentar o processo natural de aprendizagem do conhecimento.

reconhecer sua falta de interesse por um aprendizado mais complexo.

integre a família, mas, principalmente, as mães, à proposta de ensino, alfabetizando-as, se for o caso, pois a ajuda delas pode garantir até 30% do êxito em ler e escrever.

reconceitualize o objeto de ensino, preserve o sentido das práticas sociais de leitura e de escrita e funcione como uma microcomunidade de leitores e escritores.

seja objeto de uma política educacional que ouse dar um “choque de tecnologia” nas salas de aula e um “choque construtivista” nos manuais para alfabetizadores.

respeite a tradição do ensino por meio de cartilhas, cujo sucesso foi comprovado na história dos sistemas públicos de ensino, por muitas gerações professores.

integre-se aos programas culturais de lazer, de educação ambiental e de saúde, colocando a leitura e a escrita como instrumentos de informação para a cidadania.

as tentativas de ensaio e erro orientam os processos de ensino e aprendizagem.

o papel do professor é central, pois a aprendizagem é consequência da ação de quem ensina sobre quem não sabe.

o professor exerce o papel de controlador das interações pessoais, pois a presença do adulto promove o desenvolvimento cognitivo da criança.

a relação com o outro é fundamental, uma vez que é na relação com o outro que o ser humano se constitui.

o conhecimento científico é fundamental para a construção de conhecimentos, por desempenhar o papel de mediador no processo de aprendizagem.

Filosófico-sociológico.

Epistemológico.

Didático-metodológico.

Político-sociológico.

Teórico-prático.

Avaliação da aprendizagem; avaliação da escola; avaliação do currículo;

Avaliação da aprendizagem e avaliação externa;

Avaliação em redes de ensino; avaliação institucional; avaliação da aprendizagem;

Avaliação em rede; avaliação institucional; avaliação do ensino;

Avaliação em rede; avaliação da aprendizagem e autoavaliação.

A rede pública de saúde considera os problemas locais da população, em especial da população mais vulnerável, como escala prioritária.

A escala do corpo independe das todas as outras dimensões por estar mais próxima da realidade da população.

Quanto mais articuladas as escalas, mais poder de intervenção os agentes sociais têm nos sistemas de saúde.

A articulação se dá pelo Estado, agente determinante na elaboração de políticas públicas de saúde.

A disputa dos agentes ocorre na escala local e suas ações são transformadas em políticas públicas de promoção à saúde.

A aprendizagem é um processo que envolve a interação da nova informação abordada com a estrutura cognitiva do aluno tornando-se o principal agente construtor de sua aprendizagem.

A aprendizagem ocorre quando a nova informação ancora-se em conceitos ou proposições relevantes, preexistentes na estrutura cognitiva do aprendiz, ou seja, quando este aluno encontra significado no que ouve. Esses pontos de ancoragem, ou subsunçores de aprendizagem, é que irão relacionar o novo com o que o aluno já sabe.

A definição de conteúdo deve ser feita por meio de uma série hierárquica, a partir de uma avaliação do que o aluno previamente já sabe.

As “Pontes Cognitivas” são elos entre o que o aprendiz já sabe e o que ele deve aprender.

O ponto central de sua teoria é o termo “Sunçor”, que pode ser entendido como o ponto cognitivo do aluno que dará sentido a um novo conhecimento.

Bullying (quando a agressão se dá entre colegas, de forma repetida, e se manifesta por meio de ameaças e humilhações constantes sem que a vítima tenha condições de se defender), Agressivilidade (quando a agressão não se dá entre colegas, de forma repetida, e se manifesta por meio de agressão física constante, mas que a vítima tenha condições de se defender) e Comportamentos Antissociais (estão associados às pequenas delinquências).

Bullying (manifesta-se pela humilhação do outro, pelo racismo, pela gozação, pela falta de respeito e pela indiferença), Agressivilidade (quando a agressão se dá entre colegas, de forma repetida, e se manifesta por meio de ameaças e humilhações constantes sem que a vítima tenha condições de se defender) e Comportamentos Psicossociais ( associados às grandes delinquências, atos cuja ilegalidade é comprovada, mas que não perturbam a escola).

Civilidade (indicando que as regras de civilidade não foram quebradas, mas com inclinações ao racismo, pela gozação, pela falta de respeito e pela indiferença); Bullying (quando a agressão se dá entre colegas, de forma repetida, e se manifesta por meio de ameaças e humilhações constantes sem que a vítima tenha condições de se defender) e Comportamentos Antissociais (associados às pequenas delinquências).

Comportamentos Antissociais (associados às pequenas delinquências, atos cuja ilegalidade não é comprovada, mas que perturbam a escola), Incivilidade (manifestam-se pela humilhação do outro, pelo racismo, pela gozação, pela falta de respeito e pela indiferença) e Bullying (quando a agressão se dá entre colegas, de forma repetida, e se manifesta por meio de ameaças e humilhações constantes sem que a vítima tenha condições de se defender).

Incivilidade (A vítima em geral é estigmatizada, o que contribui para sua rejeição.);Bullying (está associado às pequenas delinquências) e Comportamentos Antissociais (humilhação do outro, pelo racismo, pela gozação, pela falta de respeito e pela indiferença).

A Educação Social sempre está atrelada à Pedagogia Social. É muito clara a noção da Práxis, relação dialética entre teoria – prática.

A Pedagogia Social está concentrada na socialização dos indivíduos, com o desenvolvimento da identidade, com a formação da personalidade humana e com os condicionamentos que os diversos contextos impõem à formação de atitudes, valores e crenças.

A Pedagogia Social surge nos meados do século XX, no continente Americano, especificamente nos EUA, associada ao contexto da Revolução Tecnológica que destinou novas características à sociedade e um acúmulo de problemas sociais.

Na educação brasileira, a Pedagogia Social se desenvolve também no século XX, em meio a momentos conflituosos e de transição, em que a maioria da população do país não tinha acesso às escolas e não sabiam ler nem escrever.

No Brasil atual a Pedagogia Social vive um momento de grande fertilidade. É um momento de criatividade pedagógica mais que de sistematização dos conteúdos e dos métodos. Em outras palavras, mais que pedagogistas, temos no Brasil educadores que colaboram com o nascimento e o desenvolvimento de um know how com identidade própria, rica de intuição pedagógica e de conteúdos.

a predominância da visão burocrática.

a escola possuir realidade objetiva e neutra.

uma forte estrutura organizacional.

a adoção de práticas colaborativas

o poder centralizado na figura do diretor.

assimilação e acomodação.

condicionamento operante e respondente

capacidade inata do indivíduo.

estímulos e resposta.

reforço positivo e negativo.