Questões de Concurso Sobre pedagogia

foi resultado dos anseios da comunidade surda referente ao pedido de mais investimento tecnológico nas escolas inclusivas como meio de proporcionar a inclusão digital dos surdos brasileiros.

foi criado em contraposição à iniciativa governamental de fechar o Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES – e deu início às negociações de uma proposta de educação bilíngue para os surdos brasileiros.

foi responsável por promover diálogos entre a comunidade surda e o governo com o objetivo de fechar as escolas especiais para surdos e aderir de vez à política de educação inclusiva dos surdos brasileiros.

foi liderado por pesquisadores ouvintes de diferentes áreas de conhecimento que apresentaram resultados de pesquisas, comprovando a necessidade de uma educação bilíngue para os surdos brasileiros.

mediar a comunicação entre o aluno surdo e o ambiente educativo.

interferir nas ações pedagógicas, tendo em vista que a escola regular que recebe alunos surdos promove a educação bilíngue.

ensinar Libras como L1 e as disciplinas de sua própria formação.

atender às necessidades educacionais, emocionais e mentais relativas ao desenvolvimentos do aluno surdo.

impregnadas pela língua utilizada pela maioria das pessoas por ser a que é capaz de oferecer possibilidades de compreensão, de diálogo e de aprendizagem.

determinadas por uma língua específica e no caso dos surdos que moram no Brasil o processo de constituição da identidade está relacionada à Língua de Sinais Brasileira.

resultados de práticas discursivas e sociais desenvolvidas em circunstâncias sócio-históricas particulares, pois cada sujeito afeta os discursos e as práticas produzidos e é por eles afetados.

submetidas a mecanismos destinados a definir e caracterizar papéis sociais homogêneos os quais cada grupo linguisticamente minoritário assume para aprender uma nova língua.

existência do modelo de identidade surda.

falta de escolas bilíngues para surdos.

falta de uma língua oficial da comunidade surda.

existência do modelo de identidade ouvinte.

difundir a cultura surda e dar visibilidade às expressões linguísticas e artísticas advindas da experiência visual.

registrar na escrita da língua oral as histórias que foram contadas no passado, mas que permanecem na memória de algumas pessoas surdas.

tornar claro o modo como as pessoas surdas imprimem suas diferentes formas de relação com o universo por meio de uma cosmovisão ouvinte.

produzir conhecimentos de aspectos culturais do povo surdo, tendo nas experiências orais a principal fonte de captação de informação linguística.

I, III, IV e V

I, II, IV e V

I, II, III, e IV

I, II, III, IV e V

II, III, IV e V

I, II e III

II, III e IV

II e III

I e IV

I, II e IV

V, F, V, F, F

F, F, V, F, V

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L, V, L, V, L, V

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II, I, III, IV

III, II, I, IV

IV, I, III, II

II, IV, I, III

IV, III, I, II

estratégias livremente consentidas de organização e ritualização democrática de sala de aula, estabelecidas por meio da consagração dos principais papéis, diferentes e complementares, de professor e aluno.

momentos institucionais privilegiados de diálogo, cuja marca principal é o protagonismo do grupo de alunos e de professores na discussão de questões pertinentes ou necessárias para otimizar a ação e a convivência democráticas.

mecanismos que objetivam a oficialização dos múltiplos deveres dos segmentos envolvidos em determinada instituição escolar, incluindo todos os segmentos da comunidade acadêmica, até mesmo os pais.

ações que asseguram à coordenação pedagógica a identificação de soluções técnicas e organizacionais legítimas para a gestão dos recursos físicos, financeiros, pedagógicos e humanos da escola.

uma compartimentação do conhecimento do mundo entre as diversas disciplinas científicas, tarefa que prevê a participação de especialistas, permanecendo cada qual com a visão restrita da sua área.

uma justaposição de disciplinas sem comunicação entre si, demarcando a territorialidade antropológica e linguística dos envolvidos no processo de produção da vida humana em todas as suas dimensões.

um saber fragmentado que produz um sujeito capaz de operar com diferentes conceitos de uma área específica de conhecimento, caracterizada pela desarticulação entre pensamento teórico e prática informada.

um movimento exercido no interior das disciplinas e entre elas, visando à troca, à negociação e à interação dialógica entre os campos de conhecimento, sem negligenciar a especialidade de cada um.

caminhos para suprimir a falha da educação em promover interações, cooperação e colaboração com os pares, independente da cultura escolar.

estratégias para resolver o problema do tempo reduzido dos encontros escolares presenciais, possibilitando que todos os alunos de uma turma expressem suas opiniões e verbalizem suas dúvidas, as quais serão discutidas e respondidas por todos os professores.

espaços para a comunicação, para o relacionamento, para o diálogo, para a troca de informações, socialização de ideias, produções individuais e coletivas.

mecanismos para reverter o fracasso do atual modelo de escola denunciado pelas avaliações oficiais, modificando as concepções pedagógicas dos professores que aderirem ao uso das ferramentas virtuais.

métodos interpretativos e descritivos de análise, que geram resultados qualitativos e possibilitam apreender dimensão de coerência, precisão e profundidade na abordagem do tema, bem como a (re)orientação do aluno.

métodos comparativos de análise, que possibilitam analisar as respostas com base em expectativas predeterminadas ou em relação ao grupo, bem como gerar resultados quantitativos, com a finalidade de aprovar ou reprovar o aluno.

métodos avaliativos, que possibilitam discriminar os conhecimentos e conceitos já adquiridos, as competências e habilidades desenvolvidas, com a finalidade de selecionar e classificar os alunos.

métodos quantitativos, que possibilitam evidenciar quais são as áreas de conhecimento em que o aluno precisa se esmerar mais, com a finalidade de propor cursinhos preparatórios específicos para a obtenção de sucesso pessoal e profissional.

responsabilizar os pais ou responsáveis pelo acompanhamento das atividades escolares realizadas pelos alunos fora da sala de aula, de modo que estas venham a sanar as deficiências de aprendizagem apresentadas, minimizando as diferenças.

apresentar considerações sobre as dificuldades dos alunos, seu desempenho em relação aos objetivos previstos, seus progressos e os encaminhamentos dados na busca de sanar as dificuldades identificadas, reconhecendo as especificidades dos processos de aprendizagem de cada um.

criar uma cultura escolar que incorpore as tecnologias da informação e comunicação para equacionar o volume de tarefas a serem corrigidas pelos professores, organizando conceitos e atribuindo valores às questões formuladas.

organizar agrupamentos intencionalmente construídos com base nos aspectos, econômicos, sociais e culturais para homogeneizar os modos de aprendizagem dos alunos, sobretudo naquelas disciplinas mais relevantes do currículo.

o marco referencial, o marco situacional, o marco filosófico, o marco operacional e o diagnóstico das necessidades.

o conhecimento advindo da experiência como estudante, o conhecimento da legislação educativa, o conhecimento do objeto de investigação.

a exposição do tema pelo professor, o livro didático como portador de texto, os exercícios, a correção e a devolutiva.

o tema, os objetivos geral e específicos, o conteúdo, a metodologia, os recursos, a avaliação e a bibliografia.

professores conscientes conseguem compreender que os alunos irão apresentar dificuldades de aprendizagem por pertencerem a famílias pobres, muitas com vivência de rua e de mendicância e, nesse caso, nada podem fazer na escola, trata-se de um problema social.

professores que convivem, lado a lado nas escolas, com crianças filhas de pais separados, criadas com os avós ou tios, sabem, de antemão, que estas irão encontrar barreiras na aprendizagem, pois são imaturas e pouco estruturadas psicologicamente, o que naturalmente resultará em reprovações.

professores conscientes do seu envolvimento nos juízos de valor estabelecidos irão encarar com maior seriedade suas decisões, resgatar a sensibilidade inerente ao processo educativo, que envolve relação entre seres humanos diferentes entre si, promover investigação consistente das possibilidades dos alunos e mediação pedagógica coerente.

professores qualificados compreendem que a avaliação escolar deve ocorrer em etapas, possibilitando a seleção e classificação dos alunos para alocá-los em séries e graus mais avançados ou excluí-los, a fim de edificar o processo educativo no terreno das certezas.

estratégias para concretizar acriticamente as políticas educacionais e curriculares propostas pelo Ministério da Educação e Secretarias de Educação, em fina sintonia com os organismos internacionais.

ações educativas e características necessárias às escolas para cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.

planos de gestão administrativa dos recursos financeiros, prevendo a receita e as despesas da escola, as formas de escrituração e prestação de contas dos recursos recebidos e dos gastos efetuados.

os processos padronizados de gerência e eficiência, centrados no conhecimento das normas que regem a escola e fundamentam sua cultura.

a participação social e política, o exercício da cidadania, a criatividade, o respeito à diversidade, à ética, aos valores, às virtudes, à afetividade, à intuição, bem como a utilização de diversas linguagens, a interpretação e fruição das produções culturais e, ainda, a análise crítica.

o ajustamento aos interesses do mercado de trabalho, ao domínio dos conteúdos das disciplinas, ao domínio da informática, a prática do individualismo e da competitividade.

a adequação ao mundo que se modifica, a execução de múltiplas tarefas nas diferentes áreas de atuação, a responsabilidade pelas atividades realizadas pelos pares, a plasticidade em relação ao espaço-tempo de formação.

a adaptação a contextos locais, em detrimento de contextos globais, potencializando a atribuição de significados à realidade e a intervenção nesta.

valorização dessa atividade acadêmica como um mecanismo capaz de elevar o status da profissão, de conquistar o respeito dos alunos e dos colegas, além melhores condições de trabalho.

potencialidade de desenvolver um método científico que consiga restringir os problemas de aprendizagem, evasão e reprovação nas instituições de ensino básico e superior.

possibilidade de, pela convivência com a pesquisa e, mais que isso, da vivência dela, o professor apreender e aprender os processos de produção de conhecimento em sua área específica.

legitimidade científica conferida à instituição formadora que desenvolve pesquisa básica e aplicada, colocando- a em posição de destaque e garantindo empregabilidade aos professores por ela formados.