Questões de Concurso Sobre temas contemporâneos: bullying, violência, o papel da escola, a escolha da profissão, transtornos alimentares na adolescência, família, escolhas sexuais em pedagogia

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Q1246848 Pedagogia
Leia as afirmativas a seguir: I. A educação escolar deve estar vinculada ao mundo do trabalho. II. No Brasil, o ensino não deve ser ministrado com base no respeito à liberdade. III. O livro didático deve ser o único material utilizado pelo professor como base para a reflexão sobre o ensino.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1246816 Pedagogia
Leia as afirmativas a seguir: I. Os docentes devem zelar pela aprendizagem dos alunos. II. A orientação sexual, no espaço escolar, deve estimular os alunos a se envolverem em relacionamentos coercitivos. III. Os paralelos e os meridianos estão relacionados à estrutura das coordenadas geográficas.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1246793 Pedagogia
Leia as afirmativas a seguir: I. Um docente deve ignorar a reflexão sobre o conteúdo com os alunos. II. O sistema nervoso humano não possui relação com as emoções do indivíduo. III. A orientação sexual, no espaço escolar, deve estimular os alunos a se envolverem em relacionamentos coercitivos.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1242025 Pedagogia
O educador escolar deve desenvolver um trabalho coletivo no sentido de coibir todas as formas de discriminação. Para tanto, o ideal é que ele propicie ao alunado um ambiente que priorize e estimule o(a):
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Q1241480 Pedagogia
Aos diretores, coordenadores e professores das escolas, uma prática importante pode ser efetiva para reduzir o bullying. Trata-se de:
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Q1241477 Pedagogia
Geralmente, os autores de Bullying abordam pessoas que tenham alguma característica que sirva de foco para suas agressões. Assim, é comum eles abordarem pessoas que apresentem algumas diferenças em relação ao grupo no qual estão inseridas, como por exemplo:
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Q1241476 Pedagogia
Por que algumas crianças praticam bullying?
I - Porque foram mal-acostumadas e por isso esperam que todo mundo faça todas as suas vontades e atenda sempre às suas ordens. II - Gostam de experimentar a sensação de poder. III - Não se sentem bem com outras crianças, tendo dificuldade de relacionamento. IV - Sentem-se inseguras e inadequadas. V - São filhos(as) únicos.
Está(ão) correta(as):
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Q1241475 Pedagogia
Os professores percebem que o bullying prejudica o trabalho em sala de aula, sobretudo porque eles veem uma relação entre bullies, indisciplina e dificuldades de aprendizagem. Mas alguns impasses podem surgir quando eles entendem que ações de combate ao bullying:
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Q1241474 Pedagogia
Ao relacionarem gênero e bullying, foi destacado que meninos estão mais envolvidos com o bullying direto e meninas com o bullying indireto. O primeiro é caracterizado, sobretudo, por agressões físicas, e o segundo envolve agressões mais sutis, manifestando-se de forma verbal.
Sendo assim, o bullying pode: I- estar presente de modo explicito. II- manifestar-se sutilmente. III- ser confundido com brincadeiras típicas da idade. IV- existir somente da escola. V- ser praticado com alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem. Está (ão)correta(s):
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Q1241468 Pedagogia
Embora os estudos sobre o bullying escolar no Brasil sejam recentes, o fenômeno é antigo e preocupante, sobretudo em função de seus efeitos nocivos.
São efeitos nocivos deste fenômeno: I-perfil dos envolvidos. II-tragédia na Columbine High School, em 1999. III-impacto negativo na autoestima dos alunos. IV-associação entre violência doméstica e violência escolar. V-constatação de que a maioria dos agressores é menino, e que as agressões mais frequentes são as verbais. Está (ão) correta(s):
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Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: SEPLAG-MG
Q1236715 Pedagogia
O Professor dos anos iniciais do ensino fundamental conhece e interage com a comunidade e as suas organizações. Nesse contexto,  assinale as alternativas corretas:
I. Valoriza a comunidade em que a escola se localiza e busca conhecer as agências e organizações comunitárias, ONGs e empresas que apoiam a saúde, o bem estar e a educação de crianças e jovens.
II. Entende o papel da escola na comunidade, porém não busca parcerias para fomentar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos.
III. Identifica oportunidades e utiliza recursos da comunidade para os alunos aprenderem em contextos extra classe e extra escolares  com ou sem a presença do professor.
IV. Deve conhecer o funcionamento do Sistema Educacional Brasileiro e solicitar autorizações devidas para a interação com a comunidade.
Assinale a alternativa correta:
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Ano: 2010 Banca: NC-UFPR Órgão: Prefeitura de Araucária - PR
Q1236154 Pedagogia
Em um centro de educação infantil, há uma criança de 4 anos de idade cujos familiares costumam não seguir de maneira muito disciplinada os horários de funcionamento da instituição, isto é, com alguma frequência se atrasam, deixando a criança na escola depois de as atividades já terem sido iniciadas, e, invariavelmente, demoram muito para vir buscá-la, sendo que diversas vezes ela foi a última a ser apanhada na escola. Em um dia comum, mais uma vez, a criança é trazida com atraso. A atendente, conhecedora da situação, ao receber a criança, inicia um diálogo com o familiar que a trouxe, perguntando por que tal situação vem ocorrendo, sendo prontamente replicada. O que deve ser feito nessa situação?
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Ano: 2014 Banca: CLICK Órgão: Prefeitura de Concórdia - SC
Q1232000 Pedagogia
Entendemos como prevenção o ato ou efeito de evitar ocorrências de acontecimentos prejudiciais à vida e a saúde ou minimização dos efeitos, quando o dano já ocorreu. A ação preventiva dos atrasos ou distúrbios de desenvolvimento pode ser conduzida em três níveis que são:
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Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230826 Pedagogia
A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O texto pertence gênero artigo, por isso, nele é defendido um ponto de vista, através de sequências predominantemente:
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Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Mangaratiba - RJ
Q1230642 Pedagogia
A instituição escolar em tempos de intolerância
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina,  especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
O autor do texto é doutor em Pedagogia e catedrático de Didática e Organização Escolar da Universidade da Corunha, na Espanha, e, portanto, pesquisador de temas e problemas da área de Educação. Neste texto, interessa-lhe, principalmente, destacar:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Câmara de Belém do São Francisco - PE
Q1230397 Pedagogia
No fim do ano de 2015, Brasil criou lei para lidar com o Bullying nas escolas. Sobre esse assunto, julgue os itens:
I. A lei aprovada define bullying como todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre com motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
II. Não há na lei menção ao cyberbullying, onde são usados os instrumentos da internet "para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial".
III. A lei sugere que as escolas trabalhem com a prevenção do problema, já que muitos estabelecimentos de ensino não admitem a ocorrência do bullying entre seus alunos ou não sabe como tratar a questão.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAUEL Órgão: Câmara de Jaguapitã - PR
Q1228930 Pedagogia
BULLYING É ARMA PARA GANHAR POPULARIDADE
Jairo Bouer
Você já parou para pensar que jovens que praticam “bullying”, causando violência física ou psicológica em seus colegas, podem estar, no fundo, tentando se tornar mais populares ou ganhar um “status” especial na escola? Pois é!
Uma pesquisa da Universidade da Califórnia entrevistou mais de 3.000 alunos do ensino médio americano e concluiu que os jovens que querem chegar ao topo da liderança de suas turmas recorrem, muitas vezes, a brigas, ofensas e boatos maldosos para chegar lá. É como se a humilhação fosse uma estratégia de poder.
O interessante da pesquisa é que ela mostra um lado diferente do “bullying”. Ele não surge apenas como resultado de questões pessoais dos agressores (problemas em casa, transtornos de personalidade etc.), mas como consequência de uma complexa rede de interações sociais do grupo.
E o que você tem a ver com isso? Por questões pessoais ou por processos sociais, o “bullying” pode provocar muitas cicatrizes em quem sofre esse tipo de experiência. Fenômeno muito comum no Brasil, ele faz com que jovens sofram em silêncio e não queiram nem passar perto da escola.
Quem pratica, muitas vezes, não consegue perceber o impacto que essas agressões e violências podem ter na vida dos seus colegas. E é fundamental que o grupo mostre para esse agressor que não é nada legal humilhar colegas. Na verdade, isso é covardia das feias!
Que tal trocar valores como poder, competição e mando (que poderiam incitar práticas violentas) por outros que tornem as pessoas e os grupos mais unidos? Quer palpites? Companheirismo, amizade, solidariedade, cooperação e ajuda, entre outros tantos! Achou careta? Então, espere alguns anos para que “caia a sua ficha” e você possa entender do que estava tentando fugir quando era agressivo ou intolerante com os outros.
Jairo Bouer. Bullying é arma para ganhar popularidade. Folha de São Paulo, 28 fev. 2011.
De acordo com o texto, é possível afirmar:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Araçatuba - SP
Q1227742 Pedagogia
Segundo Castro e Regattieri (2009), em nossa sociedade, a responsabilidade pela educação das crianças e dos adolescentes recai, legal e moralmente, sobre duas grandes agências socializadoras: a família e a escola. Nesse sentido, pode-se dizer que a relação entre escola e família está presente, de forma compulsória, desde o momento em que a criança é matriculada no estabelecimento de ensino. A expressão interação escola-família baseia-se na ideia de reciprocidade e de influência mútua, considerando as especificidades e mesmo as assimetrias existentes nessa relação. Para tanto, as autoras afirmam que é necessário que haja, na escola, uma 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: Prefeitura de Guaratuba - PR
Q1224111 Pedagogia
Com relação ao tema da convivência na escola, em sua estreita relação com a diversidade e reafirmação dos direitos fundamentais, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1217218 Pedagogia

Os rituais têm a função antropológica de canalizar, de regular e de afastar paixões. A política, a justiça, o comércio, o esporte, utilizam-nos amplamente, e os alunos não parecem questioná-los nesses âmbitos.

Por que, então, os mesmos adolescentes que se obrigam a respeitar rituais muito antigos, que poderiam até fazê-los sorrir sobre um tatame de judô, por exemplo, não querem compreender que a escola também pode impor-lhes seus próprios rituais?


Sob o olhar da mediação de conflitos em escolas a resposta é a de que os adolescentes:

Alternativas
Respostas
461: B
462: D
463: A
464: B
465: B
466: E
467: E
468: B
469: D
470: D
471: D
472: D
473: A
474: C
475: A
476: B
477: C
478: C
479: A
480: B