Questões de Pedagogia - Teorias e Práticas para o Ensino de História para Concurso

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Ano: 2022 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2022 - USP - Professor - História |
Q2023305 Pedagogia
Como uma das conclusões sobre os “Caminhos da História Ensinada”, Selva Guimarães afirma que, entre 1970 e 1980, “[...] há uma ampliação do campo da história ensinada por meio da busca de temáticas novas, da pluralização das fontes utilizadas. Apesar de o livro didático continuar hegemônico, os professores têm incorporado um CONCURSO PROFEM 2022 diversificado número de materiais e problemas, evitando assim, a exclusão de diversos sujeitos e ações históricas, tradicionalmente operada pelos manuais e programas de ensino.” Sobre as relações entre o professor de história, o livro didático e a ampliação do campo da história ensinada abordadas pela autora, avalie as afirmações a seguir.
I - O professor foi elemento essencial para a ampliação do campo da História ensinada, pois incorporou em suas práticas sujeitos e problemas ligados à renovação historiográfica que não eram contemplados pelos livros didáticos.
II - O ensino de História deixou de depender exclusivamente dos manuais e programas tradicionais, desde que o professor passou a utilizar diferentes tipos de fonte como parte da metodologia de ensino-aprendizagem.
III - O livro didático, que se manteve hegemônico como instrumento de trabalho do professor, incorporou novos temas e problemas, funcionando como o principal elemento da ampliação do campo da história ensinada.
Estão corretas as afirmações:  
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2022 - USP - Professor - História |
Q2023304 Pedagogia

“O espaço acadêmico como produtor de história, formador dos profissionais encarregados de ensiná-la, frequentemente associado aos interesses do capital, alia-se à indústria cultural, que paulatinamente participa do debate acadêmico e aponta rumos para a história/mercadoria ali produzida. A indústria editorial brasileira é modernizada, nesse período, graças aos incentivos financeiros estatais e à massificação do ensino. O livro didático torna-se uma das mercadorias mais vendidas e assume a forma do currículo e do saber em nossas escolas. As editoras acompanham e participam das transformações na pesquisa historiográfica acadêmica e no ensino de 1º e 2º graus, renovando os tradicionais livros didáticos de história e por meio dos lançamentos dos livros chamados paradidáticos.”

Selva Guimarães, Caminhos da História Ensinada, 13ª Ed. Campinas-SP, 2012, p.160.


“A familiaridade com o uso do livro didático faz que seja fácil identificá-lo e estabelecer distinções entre ele e os demais livros. Entretanto, trata-se de objeto cultural de difícil definição, por ser obra bastante complexa, que se caracteriza pela interferência de vários sujeitos em sua produção, circulação e consumo. Possui ou pode assumir funções diferentes, dependendo das condições, do lugar e do momento em que é produzido e utilizado nas diferentes situações escolares. É um objeto de ‘múltiplas facetas’, e para sua elaboração e uso existem múltiplas interferências.

Como produto cultural fabricado por técnicos que determinam seus aspectos materiais, o livro didático caracteriza-se, nessa dimensão material, por ser uma mercadoria ligada ao mundo editorial e à lógica da indústria editorial e à lógica da indústria cultural do sistema capitalista. CONCURSO PROFEM 2022 Constitui também um suporte de conhecimentos escolares propostos pelos currículos educacionais. Essa característica faz que o Estado esteja sempre presente na existência do livro didático: interfere indiretamente na elaboração dos conteúdos escolares veiculados por ele e posteriormente estabelece critérios para avaliá-lo, seguindo, na maior parte das vezes, os pressupostos dos currículos escolares institucionais. Como os conteúdos propostos pelos currículos são expressos pelos textos didáticos, o livro torna-se um instrumento fundamental na própria constituição dos saberes escolares.”

Circe Bittencourt, Ensino de História. Fundamentos e métodos. 4ª Edição (1ª Ed. 2004), São Paulo: Cortez, 2011. p. 301-302. 

Os excertos selecionados permitem observar que Selva Guimarães e Circe Bittencourt tratam de dimensões significativas e consideram vários sujeitos envolvidos no ensino de História em suas obras. Qual é a avaliação de ambas sobre o papel desempenhado pelo Estado na produção do livro didático?
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2022 - USP - Professor - História |
Q2023303 Pedagogia

“O espaço acadêmico como produtor de história, formador dos profissionais encarregados de ensiná-la, frequentemente associado aos interesses do capital, alia-se à indústria cultural, que paulatinamente participa do debate acadêmico e aponta rumos para a história/mercadoria ali produzida. A indústria editorial brasileira é modernizada, nesse período, graças aos incentivos financeiros estatais e à massificação do ensino. O livro didático torna-se uma das mercadorias mais vendidas e assume a forma do currículo e do saber em nossas escolas. As editoras acompanham e participam das transformações na pesquisa historiográfica acadêmica e no ensino de 1º e 2º graus, renovando os tradicionais livros didáticos de história e por meio dos lançamentos dos livros chamados paradidáticos.”

Selva Guimarães, Caminhos da História Ensinada, 13ª Ed. Campinas-SP, 2012, p.160.


“A familiaridade com o uso do livro didático faz que seja fácil identificá-lo e estabelecer distinções entre ele e os demais livros. Entretanto, trata-se de objeto cultural de difícil definição, por ser obra bastante complexa, que se caracteriza pela interferência de vários sujeitos em sua produção, circulação e consumo. Possui ou pode assumir funções diferentes, dependendo das condições, do lugar e do momento em que é produzido e utilizado nas diferentes situações escolares. É um objeto de ‘múltiplas facetas’, e para sua elaboração e uso existem múltiplas interferências.

Como produto cultural fabricado por técnicos que determinam seus aspectos materiais, o livro didático caracteriza-se, nessa dimensão material, por ser uma mercadoria ligada ao mundo editorial e à lógica da indústria editorial e à lógica da indústria cultural do sistema capitalista. CONCURSO PROFEM 2022 Constitui também um suporte de conhecimentos escolares propostos pelos currículos educacionais. Essa característica faz que o Estado esteja sempre presente na existência do livro didático: interfere indiretamente na elaboração dos conteúdos escolares veiculados por ele e posteriormente estabelece critérios para avaliá-lo, seguindo, na maior parte das vezes, os pressupostos dos currículos escolares institucionais. Como os conteúdos propostos pelos currículos são expressos pelos textos didáticos, o livro torna-se um instrumento fundamental na própria constituição dos saberes escolares.”

Circe Bittencourt, Ensino de História. Fundamentos e métodos. 4ª Edição (1ª Ed. 2004), São Paulo: Cortez, 2011. p. 301-302. 

A partir do excerto é possível inferir que, para Circe Bittencourt, 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2022 - USP - Professor - História |
Q2023302 Pedagogia

“O espaço acadêmico como produtor de história, formador dos profissionais encarregados de ensiná-la, frequentemente associado aos interesses do capital, alia-se à indústria cultural, que paulatinamente participa do debate acadêmico e aponta rumos para a história/mercadoria ali produzida. A indústria editorial brasileira é modernizada, nesse período, graças aos incentivos financeiros estatais e à massificação do ensino. O livro didático torna-se uma das mercadorias mais vendidas e assume a forma do currículo e do saber em nossas escolas. As editoras acompanham e participam das transformações na pesquisa historiográfica acadêmica e no ensino de 1º e 2º graus, renovando os tradicionais livros didáticos de história e por meio dos lançamentos dos livros chamados paradidáticos.”

Selva Guimarães, Caminhos da História Ensinada, 13ª Ed. Campinas-SP, 2012, p.160.


“A familiaridade com o uso do livro didático faz que seja fácil identificá-lo e estabelecer distinções entre ele e os demais livros. Entretanto, trata-se de objeto cultural de difícil definição, por ser obra bastante complexa, que se caracteriza pela interferência de vários sujeitos em sua produção, circulação e consumo. Possui ou pode assumir funções diferentes, dependendo das condições, do lugar e do momento em que é produzido e utilizado nas diferentes situações escolares. É um objeto de ‘múltiplas facetas’, e para sua elaboração e uso existem múltiplas interferências.

Como produto cultural fabricado por técnicos que determinam seus aspectos materiais, o livro didático caracteriza-se, nessa dimensão material, por ser uma mercadoria ligada ao mundo editorial e à lógica da indústria editorial e à lógica da indústria cultural do sistema capitalista. CONCURSO PROFEM 2022 Constitui também um suporte de conhecimentos escolares propostos pelos currículos educacionais. Essa característica faz que o Estado esteja sempre presente na existência do livro didático: interfere indiretamente na elaboração dos conteúdos escolares veiculados por ele e posteriormente estabelece critérios para avaliá-lo, seguindo, na maior parte das vezes, os pressupostos dos currículos escolares institucionais. Como os conteúdos propostos pelos currículos são expressos pelos textos didáticos, o livro torna-se um instrumento fundamental na própria constituição dos saberes escolares.”

Circe Bittencourt, Ensino de História. Fundamentos e métodos. 4ª Edição (1ª Ed. 2004), São Paulo: Cortez, 2011. p. 301-302. 

Sobre as relações entre livro didático e currículo, Selva Guimarães afirma que, nas décadas de 1970 e 1980, 
Alternativas
Q2023080 Pedagogia
De acordo com a BNCC, o ensino de História para os anos iniciais do Ensino Fundamental deve:
Alternativas
Q2004405 Pedagogia
“Fontes Históricas” são todos os materiais utilizados pelos historiadores para escrever a História, portanto, todos os conteúdos que são apresentados nos livros de História são os resultados de pesquisas feitas pelo autor e pela equipe que escreveu o livro.
Sobre as “Fontes Históricas”, analise as informações seguintes:
I. Existem dois tipos principais de fontes históricas: primárias e secundárias. II. Um livro de um escritor do século XX, sobre a mitologia romana ou grega é considerado exemplo de fonte primária. III. As fontes históricas são materiais, como fotos, imagens, vídeos, objetos, entrevistas, dentre outros elementos que permitem a reconstituição de alguns aspectos que constituíram o passado histórico, possibilitando assim a escrita da História.
Está(ão) correta(s):
Alternativas
Q2004194 Pedagogia
Para contribuir com a formação de sujeitos críticos, éticos, capazes de analisar historicamente sua relação com o mundo a sua volta, o ensino de História precisa:
Alternativas
Q2004193 Pedagogia

Analise as afirmativas abaixo, a respeito das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e suas implicações para o ensino de História.


1. De acordo com as Diretrizes, respeitando a Constituição Federal, o ensino de história deve ser ministrado em língua portuguesa, ficando assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.

2. Como se trata de lei federal, as Diretrizes não oportunizam o ensino voltado para a diversidade regional; portanto, o ensino de história previsto para os anos finais deve se focar em aspectos globais e nacionais, tendo a história estadual como complementar à federal.

3. De acordo com as Diretrizes para o Ensino Fundamental, o ensino de história torna-se componente curricular associado a outras áreas do conhecimento de Ciências Humanas, perdendo a obrigatoriedade enquanto disciplina específica.


 Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q2004189 Pedagogia
Tornou-se lugar-comum afirmar que a formação do professor de história se processa ao longo de toda a sua vida pessoal e profissional, nos diversos tempos e espaços socioeducativos. Entretanto, é sobretudo na formação inicial, nos cursos superiores de graduação, que os saberes históricos e pedagógicos são mobilizados, problematizados, sistematizados e incorporados à experiência de construção do saber docente. Trata-se um importante momento de construção da identidade pessoal e profissional do professor, espaço de construção de maneiras de ser e estar na futura profissão. 
GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História: experiência, reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2003. p. 60.
Analise as afirmativas abaixo em relação ao assunto.
1. A partir dos anos de 1970 uma série de pesquisas vem evidenciando a importância de a formação universitária ser o espaço do confronto de fontes e interpretações; enquanto a escola, o lugar da transmissão do saber histórico previamente produzido, para facilitar a compreensão dos estudantes da educação básica. 2. Embora o professor de História possa dominar um conjunto de saberes, competências e habilidades que permitam o seu exercício profissional, é possível exercer plenamente sua docência apenas conhecendo os mecanismos de produção do conhecimento histórico. 3. No sistema escolar existe uma pluralidade de concepções sobre história, não havendo um consenso social sobre os objetivos e os valores que a escola deva promover.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q1999812 Pedagogia
A Justiça Restaurativa emerge como uma esperança em meio ao crescimento do clima de insegurança que marca o mundo contemporâneo, diante dos altos índices de violência e criminalidade.
Slakmon, C., R. De Vitto, e R. Gomes Pinto, org., 2005. Justiça Restaurativa. Brasília – DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, p. 13.

Sobre Justiça Restaurativa, é correto afirmar que se trata de um processo: 
Alternativas
Q1929966 Pedagogia
            A destruição do passado – ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas – é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem em uma espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca.

Eric Hobsbawm. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 13 (com adaptações). 

Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.


O texto parece alertar os professores de história para o desafio de enfrentar, na sala de aula, nos tempos atuais, o “presente contínuo” em que vivem os jovens.

Alternativas
Q1926149 Pedagogia
A Pedagogia Histórico Crítica é o empenho em compreender a questão educacional com base no desenvolvimento histórico objetivo. Portanto, a concepção pressuposta nesta visão da pedagogia histórico-crítica é o materialismo histórico, ou seja, a compreensão da história a partir do desenvolvimento material, da determinação das condições materiais da existência humana. (SAVIANI, 2000, p. 102). Ainda sobre a Pedagogia Histórico Crítica é correto afirmar que:
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1919277 Pedagogia
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), são competências específicas de História para o Ensino Fundamental, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: IUDS Órgão: IF-RJ Prova: IUDS - 2021 - IF-RJ - Pedagogo |
Q1906276 Pedagogia

Sobre as tecnologias educacionais, o Ministério da Educação - MEC aponta, que o Projeto Coliseum é um jogo virtual que tem por objetivo a construção e a ampliação dos conceitos substantivos relativos ao componente curricular:

Alternativas
Q1896619 Pedagogia
De acordo com a Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de São José, as disciplinas de História e de Geografia como ciências sociais e políticas têm como objetivo:
Alternativas
Q1855480 Pedagogia
Em Metodologia de História e Geografia (2011), Heloísa Dupas Penteado apresenta conceitos essenciais da história e da geografia como campos de conhecimento das ciências sociais. No capítulo 3 da obra, ela afirma que os conceitos de espaço e de tempo são básicos no estudo dessas disciplinas, pois é “nestas duas dimensões que as relações sociais humanas se travam, transformando a natureza, produzindo cultura, construindo a História”. A autora, dando continuidade a esse raciocínio, alega que, para ocorrer o entendimento dos referidos conceitos é necessária a interação das condições internas de aprendizagem do aprendiz com as condições ambientais de que ele dispõe. Nesse processo, diz Penteado, o professor desempenha um papel fundamental: o de
Alternativas
Q1852322 Pedagogia
    O desenvolvimento mental das crianças nesta era dominada pela telemática e que as obriga a uma vida crescentemente virtual, bem como os jogos eletrônicos no seu dia a dia e a desterritorialização representada pelo ciberespaço, implicaram a emergência de uma nova percepção, que vem determinando uma nova concepção de representação gráfica, a qual não se satisfaz com a linearidade dos livros conforme predominou até agora.
    O curioso é constatar que este crescimento de alguns aspectos da inteligência das novas gerações e até mesmo o surgimento desse novo sensorium juvenil não os habilita a um melhor desempenho escolar no que diz respeito aos conteúdos do currículo tradicional.

Marcos Silva. Ensino de História e novas tecnologias. Internet: <www.educadores.diaadia.pr.gov.br>.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o próximo item, acerca das novas tecnologias da comunicação e da informação no ensino de história.
O surgimento do que o autor do texto chama de “sensorium juvenil” não habilita os estudantes para um melhor desempenho dos conteúdos nos currículos tradicionais. 
Alternativas
Q1852321 Pedagogia
    O desenvolvimento mental das crianças nesta era dominada pela telemática e que as obriga a uma vida crescentemente virtual, bem como os jogos eletrônicos no seu dia a dia e a desterritorialização representada pelo ciberespaço, implicaram a emergência de uma nova percepção, que vem determinando uma nova concepção de representação gráfica, a qual não se satisfaz com a linearidade dos livros conforme predominou até agora.
    O curioso é constatar que este crescimento de alguns aspectos da inteligência das novas gerações e até mesmo o surgimento desse novo sensorium juvenil não os habilita a um melhor desempenho escolar no que diz respeito aos conteúdos do currículo tradicional.

Marcos Silva. Ensino de História e novas tecnologias. Internet: <www.educadores.diaadia.pr.gov.br>.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o próximo item, acerca das novas tecnologias da comunicação e da informação no ensino de história.
Como o desempenho mental das crianças vem sendo construído com um novo enfoque e novas relações devido à telemática, supõe-se a necessidade de as práticas do ensino da história serem repensadas para garantir a aprendizagem desse conteúdo.
Alternativas
Q1852320 Pedagogia
    O desenvolvimento mental das crianças nesta era dominada pela telemática e que as obriga a uma vida crescentemente virtual, bem como os jogos eletrônicos no seu dia a dia e a desterritorialização representada pelo ciberespaço, implicaram a emergência de uma nova percepção, que vem determinando uma nova concepção de representação gráfica, a qual não se satisfaz com a linearidade dos livros conforme predominou até agora.
    O curioso é constatar que este crescimento de alguns aspectos da inteligência das novas gerações e até mesmo o surgimento desse novo sensorium juvenil não os habilita a um melhor desempenho escolar no que diz respeito aos conteúdos do currículo tradicional.

Marcos Silva. Ensino de História e novas tecnologias. Internet: <www.educadores.diaadia.pr.gov.br>.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o próximo item, acerca das novas tecnologias da comunicação e da informação no ensino de história.
A linearidade presente nos livros foi quebrada pela convivência com uma nova realidade por parte dos estudantes, em uma vida cada vez mais virtual. 
Alternativas
Q1852319 Pedagogia
    O desenvolvimento mental das crianças nesta era dominada pela telemática e que as obriga a uma vida crescentemente virtual, bem como os jogos eletrônicos no seu dia a dia e a desterritorialização representada pelo ciberespaço, implicaram a emergência de uma nova percepção, que vem determinando uma nova concepção de representação gráfica, a qual não se satisfaz com a linearidade dos livros conforme predominou até agora.
    O curioso é constatar que este crescimento de alguns aspectos da inteligência das novas gerações e até mesmo o surgimento desse novo sensorium juvenil não os habilita a um melhor desempenho escolar no que diz respeito aos conteúdos do currículo tradicional.

Marcos Silva. Ensino de História e novas tecnologias. Internet: <www.educadores.diaadia.pr.gov.br>.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o próximo item, acerca das novas tecnologias da comunicação e da informação no ensino de história.
Em função da convivência com a telemática, os estudantes têm tido uma nova percepção gráfica, portanto, mapas e outros materiais relacionados devem ser repensados para atrair esse público. 
Alternativas
Respostas
201: A
202: B
203: E
204: B
205: D
206: C
207: C
208: A
209: B
210: B
211: C
212: C
213: D
214: C
215: A
216: E
217: C
218: C
219: E
220: E