Questões de Pedagogia - Teorias e Práticas para o Ensino de História para Concurso
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SILVA, Edson. O ensino de História Indígena: possibilidades, exigências e desafios com base na Lei 11.645/2008, Revista História hoje, v. 1, n.. 2, p. 219. Disponível em: <https://rhhj anpuh.org/RHHJ/article/view/48/38>. Acesso em: 1 jul. 2018.
De acordo com Edson Silva, o caminho para se garantir o reconhecimento das identidades específicas no Brasil, pensando especificamente nas diversas populações indígenas, a Lei Nº 11.645/2008 é uma boa resposta institucional porque,
NICODEMOS, Alessandra. Ensino de História na EJA: o legado da educação popular e os desafios docentes na formação do aluno jovem e adulto trabalhador. Disponível em:<http://www.snh2013.anpuh.org/resources/ anais/27/1371350734_ARQUIVO_ANPUH2013- ALESSANDRANICODEMOSOLIVEIRASILVA-TC1- ALTERADO_1_.pdf . P 14> . Acesso em: 13 jun. 2018.
Para Alessandra Nicodemos, considerando o trecho destacado, o professor de História na Educação de Jovens e Adultos (EJA) deve ser autor de sua aula e, nesse trabalho, deve se orientar
ARRUDA, Eucídio Pimenta. Aprender História com jogos digitais em rede: possibilidades e desafios para os professores. In MAGALHÃES, Marcelo e outros (orgs.) Ensino de História, usos do passado, memória e mídia. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014. p. 248-249.
Considerando o trecho anterior, que aborda o uso de jogos digitais em aulas de História, é correto afirmar que
CAIMI, Flávia Eloisa. Gerações Homo Zappiens na escola e os novos suportes de informação e a aprendizagem histórica. In MAGALHÃES, Marcelo e outros (Org.) Ensino de história: usos do passado, memória e mídia. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2014. p 180.
De acordo com Flávia Eloisa Caimi, para o professor que pretende trabalhar com seus alunos a partir de arquivos, mesmo que simulados, conforme estudos desenvolvidos por Ivo Mattozzi, entre outras estratégias, é necessário
ROCHA, Helenice. A presença do passado na aula de História. In MAGALHÃES, Marcelo e outros (Org.) Ensino de História: usos do passado, memória e mídia. Rio de Janeiro: FGV editora, 2014. p 46.
O saber docente do professor de História, na perspectiva apresentada pelo texto, pode ser exemplificado em uma aula em que ele
ROCHA, Helenice. A presença do passado na aula de História. In MAGALHÃES, Marcelo e outros (Org.) Ensino de História: usos do passado, memória e mídia. Rio de Janeiro: FGV editora, 2014. p 42.
De acordo com Helenice Rocha, a presença do historiador dedicado à história pública tem sido uma demanda crescente porque
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2004. p 308.
Analisando a afirmativa anterior frente à organização dos programas escolares, em meados da primeira década do século XXI, o crescimento da edição de livros paradidáticos para a disciplina História é justificada
FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História e Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. P 66.
Essa sintonia entre saber escolar e saber científico descrita pela autora pode ser vista já a partir do final dos anos 1980 e início dos 1990 em função da(o)
FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História e Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p 23-24.
A História, enquanto disciplina escolar no século XIX, ganhou posição central no conjunto das disciplinas escolares porque
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2007. p. 22.
Segundo esse trecho, para o professor de História desenvolver uma aula com efetividade, é necessário
BITTENCOURT, Circe Fernandes. Identidade nacional e ensino de História do Brasil. In: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2007. p. 201.
Circe Bittencourt indicou um problema para a constituição da História do Brasil como objeto escolar, que foi resolvido por meio da
GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2012. p. 165.
Sendo assim, é incorreto afirmar que as disciplinas devem
NASCIMENTO, Jairo Carvalho do. Disponível em: <http://www.revistafenix.pro.br/PDF15/Artigo_05_%20ABRIL- MAIO-JUNHO_2008_Jairo_Carvalho_do_Nascimento.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2019.
Nesse sentido, e refletindo sobre o ensino de história e o cinema, Jairo C. Nascimento assinala que surgem artigos e livros versando sobre: I. Procedimentos teóricos e metodológicos inerentes ao uso do cinema em sala de aula. II. Reflexões que passam a abordar a relação entre cinema e História do Brasil. III. Como o cinema trouxe a verdade histórica para a sala de aula por meio das imagens em movimento. IV. Como usar o cinema na sala de aula. Está correto o que se afirma nos itens:
Disponível em:<http://www.seer.ufu.br/index.php/emrevista/ article/view/7809/5165> . Acesso em: 8 jul. 2019. Dessa forma, e refletindo sobre as possibilidades do ensino de história local, analise as seguintes afirmativas. I. Com a adoção de uma abordagem no ensino de História que valorize a história local, possibilita-se a incorporação das experiências de vida dos educandos que se dão num locus específico, seu município. II. Com a adoção da história local, é possível perceber uma crescente inserção da temática da História nos currículos e programas, especificamente, no Ensino Médio e no Ensino Fundamental. III. Com o ensino de História local, há a possibilidade de se romper com uma visão tradicional, em que se prioriza e valoriza o estudo da chamada “História Geral da Civilização Brasileira”, passando uma ideia equivocada de homogeneidade. IV. Com a adoção do ensino da História local, cria-se a oportunidade para o resgate das peculiaridades regionais que dê conta da pluralidade étnico-cultural da formação brasileira.
Estão corretas as afirmativas