Questões de Concurso Comentadas sobre teorias e práticas para o ensino de história em pedagogia

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Q1329300 Pedagogia
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
Adotar imagens, jogos, filmes e textos como o livro O Cogumelo Venenoso, compõe as novas linguagens no ensino de História na proposta de criar espaços de interação do educando que se coloca como protagonista do processo de ensino e aprendizagem. Com relação às ações didáticas do professor nessas denominadas “novas linguagens”, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1329299 Pedagogia
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
A valorização de novas temáticas no ensino de História e a da História local vem acompanhando as reformulações curriculares dos anos 1990, fruto das configurações do mundo e do país. Sobre as reformulações no país, é CORRETO afirmar:
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Q1329297 Pedagogia
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
A Cidadania também é hoje muito importante na discussão do ensino de História. A manutenção de uma disciplina escolar no currículo deve-se à sua articulação com os grandes objetivos da sociedade e se relaciona, assim, às finalidades políticas da disciplina e a relevância de uma formação política no processo de escolarização. A autora Circe Bittencourt (1997) faz reflexões e principalmente críticas na condução do aspecto da Cidadania na ótica curricular da disciplina História. Com relação ao futuro da Cidadania no Ensino de História, a defesa da autora caminha para
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Q1322637 Pedagogia
Uma das noções mais significativas na formação dos alunos é a noção de tempo histórico. Sobre tempo histórico, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1322636 Pedagogia
Ensinar e Aprender História é tomar a dimensão disciplinar da História e considerar o próprio processo de escolarização. Sobre o conhecimento histórico, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1311633 Pedagogia
Materiais didáticos e indústria cultural. Uma concepção mais ampla e atual parte do princípio de que os materiais didáticos são mediadores do processo de aquisição de conhecimento, bem como facilitadores da apreensão de conceitos, do domínio de informações e de uma linguagem específica da área de cada disciplina – no nosso caso, da História. [...] pesquisadores do ensino de História e Geografia do [...] Institut National de Recherche Pédagogique (INRP) da França indicaram diferenças importantes entre o que denominam de suportes informativos e os “documentos”.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 296.
Na categoria “documentos”, para o ensino de História pode-se considerar:
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Q1311632 Pedagogia
[...] os museus sempre foram pensados como instituições de ensino. Locais onde se acessa um conjunto de objetos com a intenção de obter informações sobre determinado tema ou assunto.
PACHECO, Ricardo de Aguiar. O museu na sala de aula: propostas para o planejamento de visitas aos museus. Florianópolis: UDESC, 2012 p. 64. Disponível em <https://bit.ly/2ROiset> . Acesso em: 19 ago. 2018.
Ricardo de Aguiar Pacheco propõe que, para um trabalho com fins pedagógicos em museus, o professor de história deve
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Q1302995 Pedagogia
Dentro do ensino de História do 3º ano do Ensino Fundamental, um dos objetos de conhecimento é: O “Eu”, o “Outro” e os diferentes grupos sociais e étnicos que compõem a cidade e os municípios: os desafios sociais, culturais e ambientais do lugar onde vive. Como habilidade, as crianças matriculadas no 3º ano do Ensino Fundamental devem:
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Q1299869 Pedagogia
A respeito da História da educação, assinale (C) para afirmativa Correta e (I) para afirmativa Incorreta e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
( ) É importante estudar a educação sempre no contexto histórico geral, para se observar a concomitância entre as suas crises e as do sistema social. ( ) Ao estudar a história da educação, entendese que as questões da educação são engendradas nas relações que os homens estabelecem ao produzir sua existência. ( ) Por meio da história da educação, é possível entender que a educação é um fenômeno neutro, é não sofre os efeitos da ideologia, por estar de fato envolvida na política. ( ) A História da Educação fornece aos educadores um conhecimento do passado coletivo da profissão, que serve para formar a sua cultura profissional. Possuir um conhecimento histórico não implica ter uma ação mais eficaz, mas estimula uma atitude crítica e reflexiva.
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Q1296390 Pedagogia
Leia com atenção o texto apresentado abaixo:

“Objetiva-se um ensino de História que forme ............................. e conscientes na/da sociedade em que vivem, em uma perspectiva crítica da realidade. Tenta-se alcançar um Pensar Historicamente, que não remete a decorar datas e fatos passados, mas entender o tempo presente a partir das ........................... que o formam e transformam, podendo assim dispor de bases para criticá-lo e transformá-lo”.
Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis (2016).

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
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Q1296388 Pedagogia
De acordo com a Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis de 2016, o papel da educação e do ensino de História é de proporcionar:
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Q1294097 Pedagogia
Ao desenvolver o saber no ensino de História em sala de aula, o professor, ao determinar certas atividades, colocando questões relacionadas às seguintes expressões: sucessão e duração, causalidades e mudanças temporais, permanências e mudanças, semelhanças e diferenças, está construindo a noção de:
Alternativas
Q1294095 Pedagogia
Considerando a instrução da disciplina de História na relação teoria e prática pedagógica em sala de aula, assinale a alternativa que NÃO representa o desafio, ou objetivo, do ensino de História.
Alternativas
Q1292050 Pedagogia
Analise a seguir o hino do município de Santa Luzia.
A História de um passado de nobreza De lutas, de conquistas e emoções De glórias, aventuras e riquezas Que conta o Rio das Velhas tradições Herança de heroísmo e lealdade Essa cidade que sabemos tanto amar
Os velhos casarões Santuários, serenatas, procissões O velho cantador Poesia, harmonia e canções
O moço se encantou E a juventude uniu-se no mesmo refrão Que fala de justiça e confiança De fé, de esperança e união
Santa Luzia, Santa Luzia Abençoai a tradição e o nosso povo Santa Luzia, Santa Luzia Abençoai a tradição e o nosso povo.
(Eustáquio Senna) Disponível em:<https://redescobrindosantaluzia.webnode.com.br/historia-de-santa-luzia/> . Acesso em: 13 mar. 2019.
Assinale a alternativa que relaciona corretamente as temáticas presentes nesse Hino aos conteúdos históricos abordados nos anos finais do Ensino Fundamental.
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Q1292049 Pedagogia
Leia a notícia a seguir.
Brasil tem cerca de 30,8 mil imigrantes venezuelanos; somente em 2018 chegaram 10 mil, diz IBGE
Em 2015, havia cerca de mil venezuelanos morando no país. Somente em 2017, 17 mil atravessaram a fronteira para estabelecer refúgio em solo brasileiro.
Disponível em:<https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/29/brasil-tem-cerca-de-308-mil-imigrantes-venezuelanos-somente-em-2018-chegaram-10-mil-diz-ibge.ghtml> . Acesso em: 08 mar. 2019.
O fenômeno da imigração venezuelana provoca intensas discussões e ocupa os noticiários. A partir desse contexto, analise as afirmativas a seguir. I. O docente de História deve aproveitar essa discussão para se aprofundar na História da Venezuela, tema geralmente pouco abordado nos livros didáticos brasileiros. II. O docente de História deve tentar relacionar esse fenômeno atual ao processo imigratório ocorrido no final do Período Imperial brasileiro, problematizando suas semelhanças e diferenças. III. O docente de História deve estimular os estudantes a refletirem sobre essa situação-problema, compreendendo interpretações contrárias e favoráveis do fenômeno retratado. As afirmativas que se relacionam corretamente com as habilidades e competências estabelecidas para o ensino de Histórias dos anos finais do Ensino Fundamental, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular, são
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Q1292048 Pedagogia
Leia o texto a seguir.
“Essa temática veio se tornando presente no debate sobre a instituição escolar por conta de uma notória tendência regressiva no campo político. Postula-se uma escola sem partido como lugar não político avesso à crítica. Busca-se retirar as crianças das escolas para aninhá-las no caráter privado da educação doméstica e revela-se a procura de partidarismo moralista pela recusa do enfrentamento da diversidade. O conceito de ideologia, de si complexo, se tornou uma espécie de refúgio dos que vêem determinados temas, até então invibilizados, estando presentes na escola.”
Disponível em: <http//www.andep.org.br/news/ideologia-nas-escolas-por-carlos-roberto-jamil-cury-pucminasufmg>. Acesso em: 7 mar. 2019.
Relacionando esse texto com os desafios de se lecionar História nos dias atuais, é correto afirmar:
Alternativas
Q1292046 Pedagogia
Um docente do 9º ano do Ensino Fundamental elaborou uma questão em sua avaliação que solicitava ao estudante a explicação das motivações da União Soviética ao assinar o chamado Pacto de Não Agressão com a Alemanha, em 23 de agosto de 1939.
O estudante assim respondeu:
“Stálin não era bobo nem nada e preferiu não tretar com Hitler. Aí ele ganhava um tempinho caso o Hitler fosse traíra”.
Com base na bibliografia exigida, ao corrigir a resposta do estudante, o professor deve
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Q1292045 Pedagogia
No que diz respeito ao uso de charges no ensino de História dos anos finais do Ensino Fundamental, é correto afirmar:
Alternativas
Q1292044 Pedagogia
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, construída no século XVIII, está situada no Centro Histórico da cidade de Santa Luzia e é um dos principais patrimônios do município.
Trazer um patrimônio da própria cidade, no âmbito do ensino de História,
Alternativas
Q1292040 Pedagogia
A Base Nacional Comum Curricular aborda no 7º ano o seguinte objeto de conhecimento: a construção da ideia de modernidade e seus impactos na concepção de História. A ideia de “Novo Mundo” ante o “Mundo Antigo”: permanências e rupturas de saberes e práticas na emergência do mundo moderno.
A respeito dos desdobramentos desse objeto de conhecimento na prática da sala de aula, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
401: B
402: B
403: A
404: D
405: C
406: C
407: B
408: C
409: C
410: C
411: B
412: A
413: C
414: A
415: B
416: B
417: C
418: C
419: C
420: A