Questões de Concurso
Sobre psicologia e políticas públicas de proteção e promoção à saúde em psicologia
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Guilherme, 14 anos, encontra-se há dois anos em acolhimento institucional. Ele não tem pai registral. Quando Guilherme tinha 8 anos, sua mãe o deixou informalmente com vizinhos idosos, a quem ele dava o tratamento de avós, sendo o paradeiro dela desconhecido. A idosa faleceu e o idoso está asilado com um quadro de demência senil.
Sobre o direito de Guilherme à convivência familiar e comunitária, de acordo com a Resolução nº 71 do CNMP, assinale a afirmativa correta.
Gabriel, 09 anos, apresenta um quadro de paralisia cerebral com limitações motoras e de comunicação verbal. A mãe de Gabriel, Ângela, está reivindicando na Justiça que o ensino de Gabriel seja ministrado por ela, por meio de educação domiciliar.
Sobre o caso apresentado, de acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência e com o Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a opção que apresenta o encaminhamento correto.
Cláudio e Mônica estão pedindo a adoção dos irmãos Adão Junior, um ano, e Eva, treze anos. Eles requereram a modificação do prenome de Adão Junior para Cláudio Junior e escolheram para Eva o novo prenome de Vanessa.
De acordo com o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente, a modificação do prenome
Com base nessas informações, é correto afirmar:
“As ações afirmativas são políticas, públicas ou privadas, que pretendem neutralizar discriminações. Por meio dessas políticas, disponibilizam-se para um dado grupo desfavorecido vantagens não extensíveis a outros integrantes da sociedade” (Garcia, 2012). Uma das políticas de ação afirmativa que tem suscitado muitas polêmicas são as chamadas cotas de acesso ao ensino superior. Em relação ao tema, observe a figura abaixo.
No que se refere ao papel do psicólogo escolar neste debate, é correto afirmar:
I. criança ou adolescente com deficiência, inseridos na família, com necessidade de apoio para atendimento psicológico e fonoaudiológico; II. criança ou adolescente que trabalham nas ruas, desacompanhados dos pais ou responsáveis; III. criança recém-nascida abandonada na maternidade/hospital ou em outros espaços públicos; IV. pai suposto que se recusa a reconhecer a paternidade de criança havida fora do matrimônio; V. município sem programas de acolhimento familiar e institucional.
Estão corretas as seguintes situações:
Caso clínico 6A2AAA
Rosa, mãe de Alan, com dezessete anos de idade, procurou a rede de atenção psicossocial (RAPS) disponível em sua região, pois estava preocupada com seu filho. Em acolhimento inicial com psicólogo e enfermeiro, após atendimento na presença da mãe, o adolescente afirmou que não tinha mais conseguido lidar com o sentimento de tristeza e angústia. Disse que não tinha amigos, que não tinha vontade de fazer nada e que tinha perdido a vontade de viver. Afirmava que tinha um plano definido para alcançar seu objetivo, após duas tentativas de suicídio fracassadas. Pediu para que não falassem nada à sua mãe, com medo de represália ou mesmo da reação dela. Num primeiro momento, a mãe disse que o filho nunca teve problemas escolares, mas sempre foi calado. Ressaltou que ele sempre teve poucos amigos e baixa autoestima, e que até o momento do atendimento, “passava boa parte do tempo dormindo” (sic). Ela informou que se deixasse ele passava o dia na cama, e que ele não tinha coragem de tirar um copo do lugar. Ela relatou: “Nem comer, ele come; tenho que insistir. Não é a toa que ele perdeu 5 kg no último mês” (sic). Ao ser indagada se relacionava o quadro do filho a alguma situação ou contexto, a mãe respondeu: “desde que terminou com a namorada mês passado, Alan nunca mais foi o mesmo” (sic).
Caso clínico 6A2AAA
Rosa, mãe de Alan, com dezessete anos de idade, procurou a rede de atenção psicossocial (RAPS) disponível em sua região, pois estava preocupada com seu filho. Em acolhimento inicial com psicólogo e enfermeiro, após atendimento na presença da mãe, o adolescente afirmou que não tinha mais conseguido lidar com o sentimento de tristeza e angústia. Disse que não tinha amigos, que não tinha vontade de fazer nada e que tinha perdido a vontade de viver. Afirmava que tinha um plano definido para alcançar seu objetivo, após duas tentativas de suicídio fracassadas. Pediu para que não falassem nada à sua mãe, com medo de represália ou mesmo da reação dela. Num primeiro momento, a mãe disse que o filho nunca teve problemas escolares, mas sempre foi calado. Ressaltou que ele sempre teve poucos amigos e baixa autoestima, e que até o momento do atendimento, “passava boa parte do tempo dormindo” (sic). Ela informou que se deixasse ele passava o dia na cama, e que ele não tinha coragem de tirar um copo do lugar. Ela relatou: “Nem comer, ele come; tenho que insistir. Não é a toa que ele perdeu 5 kg no último mês” (sic). Ao ser indagada se relacionava o quadro do filho a alguma situação ou contexto, a mãe respondeu: “desde que terminou com a namorada mês passado, Alan nunca mais foi o mesmo” (sic).