Questões de Psicologia - Psicologia Jurídica: Conceito, Histórico e Atuação para Concurso
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I. Os excepcionais com completo desenvolvimento mental.
II. Os deficientes mentais, os ébrios habituais e os viciados em tóxicos.
III. Os pródigos.
IV. Aqueles que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para os atos da vida civil.
Está(ão) CORRETA(S):
I. A construção da identidade profissional tem, nos conceitos de identidade, papel e relação, o suporte para a estruturação do papel profissional, num processo similar ao do desenvolvimento humano.
II. Nos elementos de configuração do papel do psicólogo jurídico, o termo jurídico refere-se a uma qualidade desta identidade – indica uma relação com o campo do Direito.
III. Ao propor um esquema da rede de sustentação da identidade profissional, as autoras propõem: Núcleo Identitário, referências representacionais, e sentimento de identidade profissional. As referências representacionais abordam o processo de trabalho: objeto, processo e produto.
IV. Cabe ao psicólogo visualizar, além dos fenômenos e processos psicológicos, o processo humano e subjetivo que se desenrola na vida dos indivíduos envolvidos, dinâmicas relacionais implicadas num conflito devem ser consideradas no momento das indicações e intervenções realizadas.
Está(ão) correta(s) APENAS:
I. A criança tratada com amor e respeito tende a internalizar esses sentimentos e sentir que é uma pessoa capaz de ser amada e respeitada. Ela cresce acreditando que é merecedora de amor e possui um espaço no mundo.
II. O autoconceito é nossa imagem de nós mesmos. É o que acreditamos em relação a quem somos – o quadro integral de nossos traços e capacidades, é um sistema de representação descritiva e avaliativa em torno do eu.
III. O autoconceito não é inato, mas é na infância que ele se estrutura/desenvolve, graças a influência de pessoas significativas do ambiente familiar, escolar e social.
IV. Autoestima é a avaliação que o indivíduo faz de si mesmo e que tende a se manter; expressa uma atitude de aprovação ou repulsa e até que ponto o sujeito se sente capaz, significativo, bem- sucedido e valioso. A autoestima é o juízo pessoal do valor que está expresso nas atitudes que um indivíduo tem para consigo mesmo.
Está correto o que se afirma APENAS em:
I. Predisposição genética – O pesquisador Hare sustenta que a prevalência de psicopatas na população carcerária seria de 15 a 20%, enquanto que na população em geral é em torno de 01%. Entretanto Fernandes e Fernandes (1995) assinalam que “ parece irrecusável que existe uma contribuição genética para quase toda forma de comportamento, mas não é absolutamente verdadeiro que o comportamento específico dos seres humanos seja determinado apenas geneticamente.
II. O lar: condicionamentos e modelos – a dinâmica familiar apresenta influência no modo como o indivíduo irá se relacionar com o meio, inclusive em questões envolvendo atos ilícitos. No lar instalam-se as bases de crenças, valores e fundamentos de cada indivíduo, que se refletirão, mais tarde em condicionamentos positivos ou negativos em seus relacionamentos interpessoais.
III. A adolescência – alguns fatores contribuem para tornar o adolescente mais vulnerável à prática da delinquência, em comparação com o que acontece em outros momentos da vida. Três fatores atenuam essa vulnerabilidade aumentam a resiliência: 1) Vulnerabilidade do adolescente às mensagens que induzem à violência e à transgressão; 2) Complacência parental e 3) Percepção de falta de espaço no mundo adulto.
IV. Os microfatores externos. Se de um lado existe o indivíduo propenso à prática de delitos, por inúmeras razões, de outro, evidenciam-se indiscutíveis estímulos à delinquência: falta de limites durante a infância e também a expectativa de impunidade.
Está correto o que se afirma APENAS em:
I- A qualidade do atendimento e o que ocorre no interior das unidades de internação e privação de liberdade é da responsabilidade dos profissionais que lá trabalham.
II- A atuação do psicólogo é limitada à elaboração de pareceres e relatórios sobre os adolescentes.
III- É dever dos psicólogos intervir e buscar auxilio em instâncias superiores de gestão quando o adolescente se encontra em situação de risco de morte ou grave adoecimento.
IV- A atuação do psicólogo é sempre de neutralidade.
Em relação ao atendimento técnico mencionado, a alternativa certa é: