Questões de Concurso Sobre fundamentos históricos e teórico-metodológicos do serviço social em serviço social

utilização de recursos modernos e sofisticados para reforçar práticas antigas e tradicionais.

mediação da relação entre profissional e beneficiário da política social por meio das tecnologias da informação.

não utilização de recursos tecnológicos de toda ordem para a realização do trabalho cotidiano na assistência social.

transformação do serviço social por meio da utilização de recursos informacionais que economizam tempo no trabalho.

II Congresso Brasileiro, realizado em Belo Horizonte.

III Congresso Brasileiro, realizado no Rio de Janeiro.

I Seminário Latino-Americano de Serviço Social, realizado em São Paulo.

III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais, realizado em São Paulo.

II Seminário de Teorização do Serviço Social, realizado em Teresópolis.

A corrente teórica positivista sob uma perspectiva modernizadora que visa à transformação social e o enfrentamento das questões sociais.

A corrente teórica fenomenológica que objetiva analisar a realidade social e a correlação de forças entre as classes.

A corrente marxista sob o prisma modernizador que se difundiu na segunda metade dos anos de 1960.

A corrente positivista, a qual questionava a ordem política e tinha como pressuposto a adequação do Serviço Social às exigências da autocracia burguesa.

A corrente marxista que se delineou na abertura dos anos de 1980, cujo enfoque é a análise e o questionamento da sociedade de classes, com vistas à transformação social por meio do protagonismo da classe trabalhadora.

Apenas I

II e III

I e III

I e II

Apenas III

I e II

II e III

Apenas I

Apenas III

Apenas II

Os três primeiros códigos (1947,1965 e 1975) fundamentavam-se apenas na perspectiva neotomista.

A revisão do Código de Ética profissional do Serviço Social de 1986 que se materializou no Código de 1993 partiu da compreensão que a ética deve ter como suporte a ontologia do ser social;

O Código de Ética de 1993, instituído pela Resolução nº 273 do CFESS, garante a objetivação da ética profissional, pois há determinantes internos e externos à profissão que repercutem no trabalho profissional;

As diretrizes do Código de 1965 defenderam a parcialidade, legitimou a ação disciplinar do Estado, conferindo-lhe o direito de dispor sobre as atividades profissionais, no contexto da ditadura militar;

O Código de Ética dos Assistentes Social de 1986 diz que apesar de o sigilo profissional constituir um direito do usuário a ser defendido pelo assistente social, tal prerrogativa poderá ser dispensada em caso de atuação em equipe multiprofissional, haja vista que todas as informações relativas ao usuário devem ser transmitidas à equipe.

humanista

conservadora

reformista

modernizadora

positivista

A – B – C;

C – A – B;

B – C – A;

C – B – A;

B – A – C.

hermenêutico;

positivista;

fenomenológico;

pós-moderno;

estruturalista.

reformismo conservador/estruturalismo;

perspectiva modernizadora/ecletismo;

e vertente reconceituadora/morenismo.

tendência inovadora/positivismo;

corrente politicista/pragmatismo;

e perspectiva ampliada/dialética.

vertente desenvolvimentista/ecletismo;

intenção de ruptura/materialismo dialético;

e ruptura conclusa/pluralismo.

perspectiva modernizadora/estrutural-funcionalismo;

reatualização do conservadorismo/fenomenologia;

e intenção de ruptura/tradição marxista.

concepção tradicionalista/historicismo;

neodesenvolvimentismo/teologia;

e perspectiva emancipadora/epistemologia.

conhecimentos que viabilizaram a instituição de políticas sociais voltadas para a coesão social;

diretrizes curriculares que privilegiaram o protagonismo da prática institucional;

uma concepção politicista que mobilizou segmentos profissionais para o trabalho partidário;

um pluralismo teórico, político e ideológico que rompeu com a visão monolítica presente até então;

modelos interventivos sustentados pelo estrutural-funcionalismo francês.

as relações de solidariedade social e ajuda mútua;

as políticas sociais setoriais;

as profissões que se ocupam das questões sociais;

os movimentos sociais organizados;

os projetos populares emancipatórios.

Possuiu três perspectivas: a tradicional, a moderna e a de ruptura.

Foi um processo linear, que pode ser explicado cronologicamente.

O caráter tradicional se deu através do perfil tecnocrata que o Serviço Social assumiu.

Envolve momentos de mudança, de continuidade e de rompimento com o conservadorismo num constante direcionar-se para a renovação.

Aconteceu por volta de 1970 e se pautava nas inquietudes sistematizadas nos domínios dos cursos de pós-graduação.

A realização humana é a possibilidade de objetivação das potencialidades e capacidades humanas na realização de sua essência humana.

A realização humana está condicionada a uma vida de práticas do bem para a redenção dos indivíduos após sua morte com ênfase na defesa da virtude da obediência diante dos dogmas divinos.

A realização humana está vinculada a busca da perfectibilidade humana, o que direciona todas as ações dos homens na busca de sua aproximação de Deus, fonte da essência humana.

A realização humana tem cunho individual, concebendo o trabalho direcionado à supressão das necessidades individuais de consumo e posse.

A realização humana é a busca da felicidade, que consiste no sucesso daquilo que o homem pretende obter ou fazer, para ele chegar onde deseja desenvolve suas virtudes, suas qualidades de caráter.

II e IV.

III e IV.

I e IV.

I, II e III.

I e III.

III e IV.

IV.

I, II e IV.

I e IV.

I e III.

O ato de produção e reprodução da vida humana realiza-se pelo trabalho, pois é a partir dele que os sujeitos tornam-se seres sociais.

A gênese do Serviço Social está organicamente vinculada à sociabilidade burguesa.

Situar o Serviço Social como uma profissão inserida no metabolismo do capital é condição básica para explicar o significado social dessa profissão.

É na emergência do capitalismo monopolista que o Estado se vê chamado a intervir na questão social.

O Movimento de Reconceituação ocorrido no Serviço Social a partir da década de 1960 foi marcado, principalmente, pelo questionamento da profissão, no que diz respeito aos compromissos éticos e políticos, através de uma ruptura total do lastro conservador de suas origens e com a reação (neo)conservadora.

na instauração do Movimento de Reconceituação, nos anos de 1980.

a partir do término do ciclo da ditadura militar.

na década de 1990, quando o processo de redemocratização do país estava consolidado.

no período marcado pelo regime autoritário, quando o Estado procurou apoiar o segmento mais combativo da categoria de assistentes sociais.

nos marcos da autocracia burguesa, iniciada a partir de 1964.

é a partir do conjunto de processos econômicos, sócio-políticos e teórico-culturais que se instaura o espaço histórico-social que possibilita a emergência do serviço social como profissão.

a profissão de serviço social é consequência de uma simples evolução linear das estratégias de ajuda presentes nas ações religiosas.

o espaço histórico-social em que o serviço social foi gestado é o período da Revolução Industrial do final do século XVIII, que criou as condições objetivas para o surgimento da classe operária.

a profissão de serviço social emerge como resultado da racionalização da assistência social.

a gênese do serviço social vincula-se à dinâmica do período da consolidação do sistema capitalista, com a redução da exploração do capital sob a força de trabalho.

Estado com implementação de novas políticas sociais.

Legitimação do profissional = assalariamento e ocupação de um espaço na divisão sócio-técnica do trabalho.

Junção do discurso humanista-cristão com o suporte técnico-científico.

Contexto com alternativas privatistas e refilantropizadas para a pobreza e exclusão social, com o crescimento do denominado terceiro setor.

Pensamento conservador (contramovimento aos pensamentos da modernidade - restauração e manutenção da ordem capitalista).