Questões de Concurso Público DATAPREV 2023 para Analista de Tecnologia da Informação - Perfil: Estratégia e Governança
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O julgamento profissional do auditor é desnecessário para a avaliação de evidências apropriadas e suficientes, uma vez que essa avaliação é uma questão objetiva, baseada nos critérios definidos pelas normas de auditoria.
O COSO (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) apresenta o conceito de apetite a risco, que se relaciona ao nível de risco que uma organização está disposta a assumir para a geração de valor.
A auditoria interna é uma atividade que visa a aprimorar os processos de governança, manejo de riscos e controle da organização, enquanto a auditoria externa é realizada por um auditor independente, com foco na emissão de uma opinião acerca das demonstrações financeiras da entidade.
Dentre os tipos de riscos de auditoria, o risco inerente é o que está associado à susceptibilidade das afirmações a distorções, enquanto o risco de detecção diz respeito à capacidade da auditoria em identificar distorções existentes.
O ambiente de controle é composto por elementos como integridade e valores éticos; compromisso com a competência; estrutura organizacional; atribuições de autoridades; e responsabilidades no ambiente de trabalho da entidade.
O controle interno avalia as normas e rotinas aplicáveis aos negócios das entidade, mas não tem relação com a promoção da eficiência e da melhoria dos processos gerenciais da entidade.
A extensão dos procedimentos de auditoria é determinada considerando-se a materialidade envolvida nas transações e o grau de segurança planejado, independentemente do risco que possa ser avaliado pelo auditor.
Críticos da teoria dos stakeholders argumentam que ela é incompatível com as boas práticas de governança, uma vez que possibilitaria a executivos e conselheiros perseguir os próprios interesses à custa dos direitos dos demais participantes da organização.
O principal pensamento de economistas liberais na década de 70 do século XX era que a única responsabilidade social de uma companhia era aumentar seus lucros.
Do ponto de vista interno à organização, a boa governança visa assegurar aos acionistas o exercício pleno de seus direitos de modo equitativo.
Um bom sistema de governança aumenta a confiança junto a todas as partes interessadas, tornando a empresa atraente para credores, acionistas e pessoas interessadas em comprar seus papéis.
No que se refere ao papel dos conselheiros, destaca-se o fornecimento de recursos úteis aos executivos para um melhor desempenho da empresa e experiência prévia junto aos contatos dos conselheiros externos.
A teoria da agência visa explicar problemas de desalinhamento de interesses nas empresas e mecanismos para mitigar seus custos, os quais serão arcados, em última instância, pelos trabalhadores.
É atribuição do comitê de riscos zelar pela adoção de boas práticas de governança, analisando regularmente a eficácia de seus processos e as oportunidades de melhoria.