Questões de Concurso Público Prefeitura de Dores de Guanhães - MG 2022 para Técnico em Patologia
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Fonte: ALVARENGA, Felipe Queiroz. Diluição de amostras, jun. 2022.
Para o preparo de uma determinada solução para uso laboratorial, são utilizados 0,3 ml de reagente A; 0,05 ml de reagente B e 0,5 ml de reagente C. Considerando esses volumes muito pequenos para medi-los em vidrarias, o técnico optou por pipetar tais reagentes utilizando pipetas de volume fixo com unidade de medida em microlitros. Para a CORRETA pipetagem dos reagentes A, B e C, são necessárias pipetas de volume fixo de quantos microlitros, respectivamente?
As vidrarias utilizadas no laboratório têm finalidades diversas, algumas são produzidas para medir volumes, outras para a quantificação de massas de compostos químicos, preparo de soluções, reagente e todas importantes para a obtenção de procedimentos técnicos de qualidade ajustadas cada uma à sua finalidade de utilização. Abaixo estão enumeradas de I a V algumas vidrarias de laboratório. Observe-as.
Os nomes das vidrarias são:
Sobre a utilização de corantes laboratoriais para a realização de exames laboratoriais, considere as afirmativas a seguir:
I - A coloração do esfregaço sanguíneo para realização da contagem diferencial dos leucócitos e análise da morfologia das hemácias pode ser feita com um kit rápido de coloração denominado panótico. II - O kit para realização da coloração de Ziehl Neelsen é aplicado usualmente na pesquisa do bacilo álcool-ácido resistente (BAAR), em amostra de escarro. III - O kit para coloração de GRAM é empregado em diversos materiais biológicos, como secreções, urina, fezes e escarro, e sua finalidade é classificar as bactérias em gram positivas (cor rosa) e gram negativas (cor roxa).
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
O exame de urina é comumente realizado na rotina laboratorial. Além de fácil execução, fornece parâmetros muito importantes para a avaliação do estado de saúde do sistema urinário dos pacientes. Durante a realização do exame físico-químico da urina, há alterações que podem sugerir modificações distintas, importante para o diagnóstico de patologias.
Fonte: ALVARENGA, Felipe Queiroz. Exame de urina rotina. 2022
Considere os resultados dos exames físicos e químicos da urina dos pacientes A e B para analisar as afirmativas a seguir.
I - O resultado de urinálise do paciente A exibe alterações características que podem levar à suspeita de infecção do trato urinário, devido à identificação química dos leucócitos. II - O resultado de urinálise do paciente B exibe alterações características de uma hematúria maciça, visível a olho nu e confirmada pela presença da hemoglobinúria. III - O aspecto turvo da urina pode ser devido à presença de elementos anormais na urina, como por exemplo, leucócitos no paciente A e hemácias no paciente B.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s) descrita(s) em:
I - Preparar uma suspensão de 1 parte de fezes, para aproximadamente 10 partes de água; filtrar para um cálice de sedimentação, usando gaze dobrada 4 vezes; acrescentar mais água até que o nível líquido fique a aproximadamente 2 cm da borda do cálice; deixar sedimentar, no mínimo, por 2 horas; e executar a leitura do sedimento entre lâmina e lamínula. II - Colocar cerca de 3g a 4g de fezes no centro de um quadrilátero de gaze, previamente dobrada 4 vezes; unir as pontas da gaze em diagonal e fixar o conjunto na borda de um cálice de sedimentação com o auxílio de um "clips" para papel; colocar água à temperatura de 40 a 42 graus centígrados pelas paredes do cálice, de forma que as fezes fiquem parcialmente submersas; deixar em repouso por 1 hora; retirar, com uma pipeta, uma amostra do líquido do fundo do cálice; e examiná-la. III - Preparar uma suspensão de fezes em solução saturada de cloreto de sódio na proporção de 1:10; filtrar, em gaze dobrada 4 vezes, para um tubo de Wassermann, até bem próximo da borda; com uma pipeta ou contagotas, acrescentar mais solução até a formação de um menisco positivo; colocar uma lamínula sobre o tubo, de forma que entre em contato com o líquido; deixar em repouso por 5 a 10 minutos; transferir a lamínula para uma lâmina com uma gota de lugol; e examinar.
Fonte: MACEDO, H. W. Exame parasitológico de fezes. Universidade Federal Fluminense. Niterói – RJ, 2010. Disponível em: https://www.professores.uff.br/yaraadami/wp-content/uploads/sites/155/2017/10/ApostEPF2010_R1.pdf. Acesso em: 16 jun. 2022.
Os métodos parasitológicos em I, II e III correspondem, respectivamente, ao