Questões de Concurso Público SEC-BA 2022 para Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: História
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(Cf. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001)
Considerando esse relato, selecione a proposição que melhor descreve o ofício do historiador:
(Cf. ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 2012)
Melhor contempla o papel dos depoimentos orais na pesquisa historiográfica:
(Cf. BURKE, Peter. Uma História Social do Conhecimento, de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2003)
A afirmação mais coerente com as opiniões do historiador Burke sobre o tema é:
(Cf. EVANS, Richard. Altered Pasts. Counterfactuals in History. Waltham Mass: Brandeis University Press, 2013)
Assim, segundo Richard Evans, as histórias contrafactuais
Considere as seguintes afirmações sobre a relação da igreja católica com a escravidão, no sistema colonial implementado pela Coroa portuguesa no Brasil:
I. Era comum que padres e membros do clero se valessem do trabalho de escravizados nas propriedades da Igreja. II. A Igreja Católica condenava a escravidão de qualquer povo, e diversos jesuítas, como André José Antonil, relataram os maus tratos conferidos aos escravizados. III. Os africanos escravizados eram em geral batizados e recebiam nomes cristãos, uma vez que a Igreja defendia que deveriam ser catequizados. IV. A Igreja católica incentivou os matrimônios entre brancos e negros como forma de branquear a população de escravizados, majoritária no período colonial.
Está correto o que se afirma APENAS em
Na madrugada de 2 de Julho de 1823, a cidade de Salvador amanheceu quase deserta: o exército Português deixou em definitivo a província da Bahia. [...] Os baianos conhecem esta data como sendo a Independência do Brasil na Bahia, que celebra a vitória dos brasileiros na guerra travada na então província da Bahia, por mais de 17 meses (de fevereiro de 1822 a julho de 1823) contra as tropas portuguesas. [...] Sendo assim, com base nos estudos de Luís Henrique Dias Tavares, historiador, professor emérito da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o 07 de setembro de 1822 é uma data simbólica, não se tratando da real data da independência do Brasil, até porque um pedaço enorme do país (região Nordeste) ainda não era independente.
(SLAMA, Fernanda. “O 2 de julho. Independência do Brasil na Bahia”. Disponível em: https://www.salvadordabahia.com)
Com base no texto, deve-se afirmar que a data histórica de “2 de julho”
Bota o retrato do velho outra vez Bota no mesmo lugar Bota o retrato do velho outra vez Bota no mesmo lugar
O sorriso do velhinho faz a gente trabalhar
Na letra da marchinha, a reposição do retrato de Getúlio Vargas alude