Questões de Concurso Público Prefeitura de Bombinhas - SC 2019 para Treinador Desportivo

Foram encontradas 35 questões

Q1088151 Português
O caminho ambiental possível entre alarmistas e céticos

Trecho de entrevista de Cláudio Motta com o professor José Eli da Veiga, autor do livro A desgovernança mundial da sustentabilidade, publicado em 2013.

Como enfrentar as mudanças climáticas?

O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. Tento explicar as principais questões do clima, que é o principal problema, com certeza, mas também abordo aspectos da biodiversidade e do excesso de nitrogênio nos oceanos.

O senhor é otimista?
O otimista normalmente é o pessimista mal-informado. O problema é o grau de ceticismo. No fundo, há três posições que vemos na literatura. O otimista acredita que as pessoas bem-informadas vão começar a cuidar do planeta porque teriam mais consciência ecológica. No extremo oposto, tem gente que diz que ocorrerão desastres e não dará tempo de reverter esse quadro porque, infelizmente, a Humanidade não tem propensão ao desenvolvimento sustentável. E, no meio termo, há gente que diz que, pelo andar da carruagem, vai ser complicado. Provavelmente, só depois de uma crise séria as pessoas vão acordar.

O que deverá acontecer com o clima?
Sobre isso ninguém pode ter certeza, nem para um lado, nem para outro. A ciência não permite que se afirme que estamos no caminho do precipício nem que, com certeza, vai surgir uma inovação tecnológica capaz de resolver os nossos problemas.

Como lidar com o aquecimento global?
Não é fácil. Muito em parte porque a ciência, em geral, não manda para os decisores políticos a mensagem que normalmente as pessoas precisam receber: se não fizer tal coisa, acontecerá isto. Os relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), que revisa periodicamente os estudos científicos, dizem que, se o CO2 chegar a determinado nível, medido em partes por milhão, haverá uma probabilidade entre 30% e 50% de que aconteça algo com a temperatura. Hoje, existe um consenso de que não seria bom que o aquecimento ultrapassasse os dois graus, na média. Mas, e se passar, quais serão as consequências? Aí é muito mais difícil dizer o que pode acontecer. Assim, os decisores políticos não têm como tomar as medidas necessárias.

Por outro lado, no caso do buraco na camada de ozônio, houve uma decisão global para enfrentar o problema. Como isto foi possível no passado?
A questão colocada era muito bem resolvida: se não houvesse uma mudança, todos os seus filhos teriam câncer de pele. As populações, principalmente do Hemisfério Norte, ficaram apavoradas com esta possibilidade. Isso é bem diferente de dizer que o mar vai subir alguns centímetros neste século, caso a temperatura fique dois graus mais elevada. A percepção da opinião pública passa a ser outra. Consequentemente, a maneira como os políticos são pressionados pela população, também.

Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/revista-amanha/o-caminho-ambiental-possivel-entre-alarmistas-ceticos-8651393. Acesso em 14/ago/2019. Adaptado. 
Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.
Alternativas
Q1088152 Português
O caminho ambiental possível entre alarmistas e céticos

Trecho de entrevista de Cláudio Motta com o professor José Eli da Veiga, autor do livro A desgovernança mundial da sustentabilidade, publicado em 2013.

Como enfrentar as mudanças climáticas?

O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. Tento explicar as principais questões do clima, que é o principal problema, com certeza, mas também abordo aspectos da biodiversidade e do excesso de nitrogênio nos oceanos.

O senhor é otimista?
O otimista normalmente é o pessimista mal-informado. O problema é o grau de ceticismo. No fundo, há três posições que vemos na literatura. O otimista acredita que as pessoas bem-informadas vão começar a cuidar do planeta porque teriam mais consciência ecológica. No extremo oposto, tem gente que diz que ocorrerão desastres e não dará tempo de reverter esse quadro porque, infelizmente, a Humanidade não tem propensão ao desenvolvimento sustentável. E, no meio termo, há gente que diz que, pelo andar da carruagem, vai ser complicado. Provavelmente, só depois de uma crise séria as pessoas vão acordar.

O que deverá acontecer com o clima?
Sobre isso ninguém pode ter certeza, nem para um lado, nem para outro. A ciência não permite que se afirme que estamos no caminho do precipício nem que, com certeza, vai surgir uma inovação tecnológica capaz de resolver os nossos problemas.

Como lidar com o aquecimento global?
Não é fácil. Muito em parte porque a ciência, em geral, não manda para os decisores políticos a mensagem que normalmente as pessoas precisam receber: se não fizer tal coisa, acontecerá isto. Os relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), que revisa periodicamente os estudos científicos, dizem que, se o CO2 chegar a determinado nível, medido em partes por milhão, haverá uma probabilidade entre 30% e 50% de que aconteça algo com a temperatura. Hoje, existe um consenso de que não seria bom que o aquecimento ultrapassasse os dois graus, na média. Mas, e se passar, quais serão as consequências? Aí é muito mais difícil dizer o que pode acontecer. Assim, os decisores políticos não têm como tomar as medidas necessárias.

Por outro lado, no caso do buraco na camada de ozônio, houve uma decisão global para enfrentar o problema. Como isto foi possível no passado?
A questão colocada era muito bem resolvida: se não houvesse uma mudança, todos os seus filhos teriam câncer de pele. As populações, principalmente do Hemisfério Norte, ficaram apavoradas com esta possibilidade. Isso é bem diferente de dizer que o mar vai subir alguns centímetros neste século, caso a temperatura fique dois graus mais elevada. A percepção da opinião pública passa a ser outra. Consequentemente, a maneira como os políticos são pressionados pela população, também.

Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/revista-amanha/o-caminho-ambiental-possivel-entre-alarmistas-ceticos-8651393. Acesso em 14/ago/2019. Adaptado. 
De acordo com o texto, infere-se, da entrevista, que o entrevistado:
Alternativas
Q1088153 Português
O caminho ambiental possível entre alarmistas e céticos

Trecho de entrevista de Cláudio Motta com o professor José Eli da Veiga, autor do livro A desgovernança mundial da sustentabilidade, publicado em 2013.

Como enfrentar as mudanças climáticas?

O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. Tento explicar as principais questões do clima, que é o principal problema, com certeza, mas também abordo aspectos da biodiversidade e do excesso de nitrogênio nos oceanos.

O senhor é otimista?
O otimista normalmente é o pessimista mal-informado. O problema é o grau de ceticismo. No fundo, há três posições que vemos na literatura. O otimista acredita que as pessoas bem-informadas vão começar a cuidar do planeta porque teriam mais consciência ecológica. No extremo oposto, tem gente que diz que ocorrerão desastres e não dará tempo de reverter esse quadro porque, infelizmente, a Humanidade não tem propensão ao desenvolvimento sustentável. E, no meio termo, há gente que diz que, pelo andar da carruagem, vai ser complicado. Provavelmente, só depois de uma crise séria as pessoas vão acordar.

O que deverá acontecer com o clima?
Sobre isso ninguém pode ter certeza, nem para um lado, nem para outro. A ciência não permite que se afirme que estamos no caminho do precipício nem que, com certeza, vai surgir uma inovação tecnológica capaz de resolver os nossos problemas.

Como lidar com o aquecimento global?
Não é fácil. Muito em parte porque a ciência, em geral, não manda para os decisores políticos a mensagem que normalmente as pessoas precisam receber: se não fizer tal coisa, acontecerá isto. Os relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), que revisa periodicamente os estudos científicos, dizem que, se o CO2 chegar a determinado nível, medido em partes por milhão, haverá uma probabilidade entre 30% e 50% de que aconteça algo com a temperatura. Hoje, existe um consenso de que não seria bom que o aquecimento ultrapassasse os dois graus, na média. Mas, e se passar, quais serão as consequências? Aí é muito mais difícil dizer o que pode acontecer. Assim, os decisores políticos não têm como tomar as medidas necessárias.

Por outro lado, no caso do buraco na camada de ozônio, houve uma decisão global para enfrentar o problema. Como isto foi possível no passado?
A questão colocada era muito bem resolvida: se não houvesse uma mudança, todos os seus filhos teriam câncer de pele. As populações, principalmente do Hemisfério Norte, ficaram apavoradas com esta possibilidade. Isso é bem diferente de dizer que o mar vai subir alguns centímetros neste século, caso a temperatura fique dois graus mais elevada. A percepção da opinião pública passa a ser outra. Consequentemente, a maneira como os políticos são pressionados pela população, também.

Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/revista-amanha/o-caminho-ambiental-possivel-entre-alarmistas-ceticos-8651393. Acesso em 14/ago/2019. Adaptado. 
Analise as frases abaixo:
O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. (1ª resposta) O problema é o grau de ceticismo. (2ªa  resposta) […] a Humanidade não tem propensão ao desenvolvimento sustentável. (2ª resposta) Hoje, existe um consenso de que não seria bom que o aquecimento ultrapassasse os dois graus, na média. (4ª resposta) Assinale a alternativa que apresenta a sequência que substitui, na mesma ordem e sem prejuízo de significado, as palavras sublinhadas. 
Alternativas
Q1088154 Português
O caminho ambiental possível entre alarmistas e céticos

Trecho de entrevista de Cláudio Motta com o professor José Eli da Veiga, autor do livro A desgovernança mundial da sustentabilidade, publicado em 2013.

Como enfrentar as mudanças climáticas?

O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. Tento explicar as principais questões do clima, que é o principal problema, com certeza, mas também abordo aspectos da biodiversidade e do excesso de nitrogênio nos oceanos.

O senhor é otimista?
O otimista normalmente é o pessimista mal-informado. O problema é o grau de ceticismo. No fundo, há três posições que vemos na literatura. O otimista acredita que as pessoas bem-informadas vão começar a cuidar do planeta porque teriam mais consciência ecológica. No extremo oposto, tem gente que diz que ocorrerão desastres e não dará tempo de reverter esse quadro porque, infelizmente, a Humanidade não tem propensão ao desenvolvimento sustentável. E, no meio termo, há gente que diz que, pelo andar da carruagem, vai ser complicado. Provavelmente, só depois de uma crise séria as pessoas vão acordar.

O que deverá acontecer com o clima?
Sobre isso ninguém pode ter certeza, nem para um lado, nem para outro. A ciência não permite que se afirme que estamos no caminho do precipício nem que, com certeza, vai surgir uma inovação tecnológica capaz de resolver os nossos problemas.

Como lidar com o aquecimento global?
Não é fácil. Muito em parte porque a ciência, em geral, não manda para os decisores políticos a mensagem que normalmente as pessoas precisam receber: se não fizer tal coisa, acontecerá isto. Os relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), que revisa periodicamente os estudos científicos, dizem que, se o CO2 chegar a determinado nível, medido em partes por milhão, haverá uma probabilidade entre 30% e 50% de que aconteça algo com a temperatura. Hoje, existe um consenso de que não seria bom que o aquecimento ultrapassasse os dois graus, na média. Mas, e se passar, quais serão as consequências? Aí é muito mais difícil dizer o que pode acontecer. Assim, os decisores políticos não têm como tomar as medidas necessárias.

Por outro lado, no caso do buraco na camada de ozônio, houve uma decisão global para enfrentar o problema. Como isto foi possível no passado?
A questão colocada era muito bem resolvida: se não houvesse uma mudança, todos os seus filhos teriam câncer de pele. As populações, principalmente do Hemisfério Norte, ficaram apavoradas com esta possibilidade. Isso é bem diferente de dizer que o mar vai subir alguns centímetros neste século, caso a temperatura fique dois graus mais elevada. A percepção da opinião pública passa a ser outra. Consequentemente, a maneira como os políticos são pressionados pela população, também.

Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/revista-amanha/o-caminho-ambiental-possivel-entre-alarmistas-ceticos-8651393. Acesso em 14/ago/2019. Adaptado. 
Considere os períodos abaixo.
1. O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. (1a resposta) 2. Tento explicar as principais questões do clima, que é o principal problema, com certeza, mas também abordo aspectos da biodiversidade e do excesso de nitrogênio nos oceanos. (1a  resposta) 3. O otimista acredita que as pessoas bem-informadas vão começar a cuidar do planeta porque teriam mais consciência ecológica. (2ª  resposta) 4. Isso é bem diferente de dizer que o mar vai subir alguns centímetros neste século, caso a temperatura fique dois graus mais elevada. (5ª  resposta)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), em relação aos períodos acima.
(  ) Em 1, “do que” introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal. ( ) Em 2, “que” introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa e “mas”, uma oração coordenada sindética adversativa. ( ) Em 3, “porque” introduz uma oração subordinada adverbial consecutiva. ( ) Em 3 e 4, “que” introduz oração subordinada substantiva objetiva direta. ( ) Em 4, “caso” introduz uma oração subordinada adverbial concessiva.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1088155 Português
O caminho ambiental possível entre alarmistas e céticos

Trecho de entrevista de Cláudio Motta com o professor José Eli da Veiga, autor do livro A desgovernança mundial da sustentabilidade, publicado em 2013.

Como enfrentar as mudanças climáticas?

O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. Tento explicar as principais questões do clima, que é o principal problema, com certeza, mas também abordo aspectos da biodiversidade e do excesso de nitrogênio nos oceanos.

O senhor é otimista?
O otimista normalmente é o pessimista mal-informado. O problema é o grau de ceticismo. No fundo, há três posições que vemos na literatura. O otimista acredita que as pessoas bem-informadas vão começar a cuidar do planeta porque teriam mais consciência ecológica. No extremo oposto, tem gente que diz que ocorrerão desastres e não dará tempo de reverter esse quadro porque, infelizmente, a Humanidade não tem propensão ao desenvolvimento sustentável. E, no meio termo, há gente que diz que, pelo andar da carruagem, vai ser complicado. Provavelmente, só depois de uma crise séria as pessoas vão acordar.

O que deverá acontecer com o clima?
Sobre isso ninguém pode ter certeza, nem para um lado, nem para outro. A ciência não permite que se afirme que estamos no caminho do precipício nem que, com certeza, vai surgir uma inovação tecnológica capaz de resolver os nossos problemas.

Como lidar com o aquecimento global?
Não é fácil. Muito em parte porque a ciência, em geral, não manda para os decisores políticos a mensagem que normalmente as pessoas precisam receber: se não fizer tal coisa, acontecerá isto. Os relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), que revisa periodicamente os estudos científicos, dizem que, se o CO2 chegar a determinado nível, medido em partes por milhão, haverá uma probabilidade entre 30% e 50% de que aconteça algo com a temperatura. Hoje, existe um consenso de que não seria bom que o aquecimento ultrapassasse os dois graus, na média. Mas, e se passar, quais serão as consequências? Aí é muito mais difícil dizer o que pode acontecer. Assim, os decisores políticos não têm como tomar as medidas necessárias.

Por outro lado, no caso do buraco na camada de ozônio, houve uma decisão global para enfrentar o problema. Como isto foi possível no passado?
A questão colocada era muito bem resolvida: se não houvesse uma mudança, todos os seus filhos teriam câncer de pele. As populações, principalmente do Hemisfério Norte, ficaram apavoradas com esta possibilidade. Isso é bem diferente de dizer que o mar vai subir alguns centímetros neste século, caso a temperatura fique dois graus mais elevada. A percepção da opinião pública passa a ser outra. Consequentemente, a maneira como os políticos são pressionados pela população, também.

Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/revista-amanha/o-caminho-ambiental-possivel-entre-alarmistas-ceticos-8651393. Acesso em 14/ago/2019. Adaptado. 
Considere as afirmativas abaixo, com base no texto.
1. Em “No fundo, três posições que vemos na literatura” (2ª  resposta) e “Hoje, existe um consenso […]” (4ª  resposta), as formas verbais sublinhadas podem ser substituídas entre si, sem prejuízo de significado e sem desvio da norma culta da língua escrita. 2. Em “A ciência não permite que se afirme que estamos no caminho do precipício […]” (3ª  resposta), o pronome “se” pode ser posposto ao verbo (afirme-se), sem desvio da norma culta da língua escrita. 3. O sinal de dois-pontos (4ª  e 5ª  resposta) é usado com a mesma função nas duas ocorrências: introduz um detalhamento ou esclarecimento acerca de um termo mencionado antes. 4. Em “O otimista acredita que as pessoas bem-informadas vão começar a cuidar do planeta […]” (2ª resposta), os dois termos sublinhados funcionam como sujeito. 5. As palavras “nitrogênio”, “consciência”, “séria”, “precipício” e “necessárias” seguem a mesma regra de acentuação gráfica.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas
Alternativas
Q1088156 Matemática
Dois dados perfeitos de 6 lados (numerados de 1 a 6) são lançados simultaneamente.
Qual a probabilidade de, após o lançamento, a soma dos números das faces superiores ser diferente de 6?
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Bombinhas - SC Provas: FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Arquiteto | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Agente de Educação Inclusiva | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Assistente Social | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Bibliotecário | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Médico Ginecologista | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Médico Ortopedista | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Médico Otorrinolaringologista | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Médico do Trabalho | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Médico Endocrinologista | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Médico Cardiologista | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Médico Clínico Geral | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Fisioterapeuta | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Fonoaudiólogo | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Farmacêutico | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Contador Geral | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Enfermeiro | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Engenheiro Civil | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Turismólogo | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Psicólogo | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Procurador | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Médico Pediatra | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Naturólogo | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Médico Psiquiatra | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Nutricionista | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Odontólogo | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Médico Veterinário 20h/40h/ESF | FEPESE - 2019 - Prefeitura de Bombinhas - SC - Treinador Desportivo |
Q1088157 Raciocínio Lógico
Quantos são os anagramas (diferentes posições das letras de uma palavra) da palavra “BOMBA” em que a letra B aparece no extremo esquerdo?
Alternativas
Q1088158 Raciocínio Lógico
Um hospital conta com 8 anestesistas e 6 cirurgiões e deseja montar uma equipe médica com 3 cirurgiões e 2 anestesistas.
De quantas maneiras diferentes esta equipe pode ser escolhida?
Alternativas
Q1088159 Raciocínio Lógico
Se João é calmo, então Maria não é compreensiva. Se Patrícia é curiosa, então Maria é compreensiva.
Sabe-se que João é calmo. Logo:
Alternativas
Q1088160 Raciocínio Lógico
Uma empresa possui 15 funcionários, sendo 8 homens e 7 mulheres, e deseja escolher um homem e uma mulher para formar uma comissão composta por um presidente e um vice-presidente.
De quantas maneiras esta escolha pode ser feita?
Alternativas
Q1088161 Conhecimentos Gerais
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1088162 História e Geografia de Estados e Municípios
Em se tratando da Economia Catarinense, no Vale do Itajaí destacam-se:
Alternativas
Q1088163 Atualidades
É considerado um dos maiores problemas sociais da atualidade. A destinação inadequada pode causar a poluição dos mananciais e a contaminação do ar.
Trata-se do:
Alternativas
Q1088164 História e Geografia de Estados e Municípios
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1088165 História e Geografia de Estados e Municípios
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1088166 Educação Física
“A prática regular de atividades físicas tem sido amplamente indicada para a promoção da saúde (…)” (EVANGELISTA, 2009).
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao assunto.
( ) A atividade física regular na infância e na adolescência resulta em benefícios para a saúde exclusivamente relacionada ao controle de peso corporal. ( ) Nos últimos anos, os estudos envolvendo o uso da atividade física para o controle do peso corporal na infância e na adolescência ganharam grande destaque. ( ) Uma relação inversa entre atividade física e gordura corporal, lipídios totais e pressão arterial é observada em crianças e adolescentes fisicamente ativos. ( ) O balanço energético é desprezível para a homeostase de peso corporal. ( ) A contribuição do estilo de vida para a epidemia de obesidade na infância e na adolescência tem sido marcante nos últimos anos.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1088167 Educação Física
“Morte prematura significa morte antes da média de idade de morte para um grupo específico da população” (MAREGA & CARVALHO, 2012).
Analise as afirmativas abaixo sobre a prática regular de atividades físicas, risco de morte prematura e doenças cardiovasculares.
1. Poucas modificações no estilo de vida têm um impacto tão grande sobre a mortalidade quanto a atividade física. 2. Estudos indicam que há uma substancial redução de risco de morte prematura quando se pratica atividade física aeróbica de alta intensidade por pelo menos 1500 minutos por semana. 3. Estudos estimam que indivíduos fisicamente ativos por aproximadamente 7 horas por semana tenham uma redução de 40% de risco de morte prematura em relação aos que são ativos por menos de 30 minutos por semana. 4. Programas de exercícios que envolvem primariamente atividades com peso previnem o desenvolvimento da hipertensão arterial em normotensos. 5. A redução pressórica é mais pronunciada em hipertensos que participam de exercícios de endurance.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1088168 Educação Física
“O exercício físico caracteriza-se por uma situação que retira o organismo de sua homeostase” (PAVANELLI, 2012).
Assinale a alternativa correta em relação ao assunto.
Alternativas
Q1088169 Educação Física
“Há uma epidemia de sobrepeso e obesidade em evolução em todo o mundo (…)” (MAREGA & CARVALHO, 2012).
Assinale a alternativa correta em relação ao assunto.
Alternativas
Q1088170 Educação Física
. “O trabalho é um conceito complexo não só porque suas práticas variam de uma situação para a outra, mas também porque seu sentido varia ao longo do tempo e de uma sociedade para a outra” (TERSAC & MAGGI, 2001).
Analise as afirmativas abaixo sobre o trabalho para o ergonomista.
1. O trabalho é um objeto complexo porque é, incontestavelmente, um objeto multidimensional. 2. O trabalho não pode ser definido por meio da análise das atividades. 3. O trabalho é um objeto e não pode ser abarcado por uma única disciplina. 4. O conceito de trabalho convoca um largo espectro de disciplinas. 5. O trabalho não pode ser definido por meio das representações que os homens elaboram e por meio das ideias sobre o trabalho que eles têm.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Respostas
1: B
2: E
3: A
4: C
5: E
6: D
7: B
8: B
9: C
10: E
11: C
12: A
13: B
14: E
15: D
16: D
17: B
18: D
19: C
20: B