Cláudia atua como psicóloga na instituição de acolhimento Paz e
Vida, de cunho religioso, que atende meninos de 12 aos 18 anos
incompletos. No início desse ano, o adolescente Evandro, 16
anos, foi acolhido na instituição por se encontrar em situação de
rua. O ingresso do adolescente no ambiente institucional causou
grande constrangimento, pois o jovem se declara abertamente
homossexual, o que conduziu Miguel, dirigente da instituição, a
solicitar que Cláudia desenvolva estratégias para que Evandro
possa superar a homossexualidade. Diante da demanda de
Miguel e à luz da Resolução do CFP nº 001/1999, Cláudia: