Jorge, funcionário do Erário estadual, tem a posse, em razão do cargo, de
computadores de propriedade do mencionado Erário. Aproveitando-se do fato de
ter a chave da sala na qual ficavam depositados os computadores, Jorge apropria-se de um computador, contando com a ajuda de seu vizinho desempregado,
Lúcio, o qual conhecia a condição de funcionário de Jorge, sendo, após, o
computador vendido, com o lucro dividido entre os dois agentes.