Questões de Concurso Público CISNORDESTE - SC 2024 para Contador

Foram encontradas 60 questões

Q3128470 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


As duas charges foram produzidas por artistas distintos − Helô D´Ângelo e Paulo Batista − e publicadas no mesmo veículo de comunicação, em momentos também diferentes. Apesar dessas distinções, os dois textos dialogam entre si.



Marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.


Um dos mais importantes escritores brasileiros do final do século XIX e início do XX, Lima Barreto, escreveu, em 1904, em seu diário que "A capacidade mental do negro é medida a priori, a do branco a posteriori". Tomando a expressão "capacidade mental" como algo mais amplo que apenas a intelectualidade e relacionando essa frase de Lima Barreto com as charges, é possível concluir que:



(__) 120 anos após Lima Barreto ter escrito a frase, o racismo continua entranhado no Brasil e a população negra continua sendo medida pelos estereótipos seculares que foram atribuídos às pessoas negras, não importando sua história, sua formação, sua conduta, etc. A cor de sua pele ainda determina, em princípio, quem ela é.


(__) Os três textos (as charges e a frase de Lima Barreto) dialogam entre si, oferecendo-nos um retrato claro do racismo que atravessa as estruturas brasileiras ainda hoje e colocando-nos diante do fato de que, mesmo após a abolição da escravatura, em 1888, a condição da pessoa negra não mudou muito, exigindo políticas públicas que desconstruam as estruturas racistas que permeiam, por exemplo, a interpretação e a execução da legislação brasileira.


(__) Uma leitura das charges à luz da frase de Lima Barreto não é possível, uma vez que o contexto social da pessoa negra, no início do século XX, não é o mesmo de hoje. Atualmente, outras demandas surgem, políticas públicas são executadas e a sociedade brasileira e as autoridades têm clareza de que a cor da pele não define quem a pessoa é. Desse modo, as charges trazem à tona apenas a realidade socioeconômica da população negra atual que, em sua maioria, vive à margem das oportunidades e do acesso a emprego, à educação, à saúde, à cultura, etc. e, portanto, sem muitas alternativas, envolve com práticas ilícitas.



Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 

Alternativas
Q3128471 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


As duas charges foram produzidas por artistas distintos − Helô D´Ângelo e Paulo Batista − e publicadas no mesmo veículo de comunicação, em momentos também diferentes. Apesar dessas distinções, os dois textos dialogam entre si.



 A respeito do tema abordado nas duas charges, pode-se afirmar que:


I. Ambas têm como tema o racismo que permeia a interpretação da legislação brasileira, especialmente quando o assunto são as drogas, comprovando que o racismo no Brasil é estrutural.

II. Ambas tratam a respeito de quem é traficante e quem é usuário de drogas no Brasil a partir da legislação, e as autoridades apenas cumprem o que está previsto na Lei.

III.A charge de Helô D´Ângelo aborda como tema o fato de que a questão das drogas no Brasil não é tratada a partir das substâncias em si e seus impactos sociais, mas a partir dos sujeitos envolvidos, em que a cor da pele, na maioria das vezes, determinará quem é usuário e quem é traficante.

IV.A charge de P. Batista segue a mesma linha temática de Helô D´Ângelo, expondo que a legislação brasileira é clara e distingue quem é usuário e quem é traficante, não permitindo dúvidas ou confusões.


É correto o que se afirma em:

Alternativas
Q3128472 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


As duas charges foram produzidas por artistas distintos − Helô D´Ângelo e Paulo Batista − e publicadas no mesmo veículo de comunicação, em momentos também diferentes. Apesar dessas distinções, os dois textos dialogam entre si.



Na charge de P. Batista, o autor faz um jogo de linguagem com a palavra "clara", que ocupa funções e sentidos diferentes nas frases. A respeito disso, marque a alternativa que corretamente define os sentidos da palavra "clara" no texto: 
Alternativas
Q3128473 Português
O texto seguinte servirá de base para responder às questão.

Por que é importante incluir os direitos humanos no debate sobre as mudanças climáticas e outros contextos de emergência?

Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental

Andressa Caldas, Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 21 de outubro de
2024


A América Latina enfrenta hoje um grande desafio. Além de ser a região mais desigual do planeta, nos últimos tempos também temos assistido a eventos que tensionam os Estados e suas possibilidades de intervenção e resposta, como as diferentes crises provocadas por fenômenos até então desconhecidos ou que já conhecíamos, mas que estão adquirindo novas formas.

Basta observar as recentes inundações no Rio Grande do Sul, os incêndios florestais na Amazônia, as históricas secas ou as doenças epidêmicas (como dengue, chikungunya, cólera e o vírus Zika) e pandemias que não cessam, para perceber essas consequências. Esses eventos aprofundam as desigualdades já existentes e prejudicam certos grupos populacionais, especialmente vulneráveis, em detrimento de outros.

São fatos que podemos chamar de contextos críticos e de emergência, e que ocorrem em um mundo cada vez mais afetado por crises interconectadas que envolvem crises ambientais (que podem provocar migrações forçadas), insegurança alimentar e pandemias com novas doenças.

Embora muitos Estados da região tenham feito esforços para mitigar os efeitos das crises, esses esforços muitas vezes se mostraram fragmentários e insuficientes. Da mesma forma, as coordenações regionais para gerenciar as ameaças e responder aos contextos críticos e de emergência, incluindo a pandemia de covid-19 e seus impactos posteriores, tiveram algumas limitações.

Nesse cenário, o papel da sociedade civil, redes, movimentos e organizações sociais que atuam em conjunto com a comunidade tem sido fundamental para enfrentar os desafios impostos por esses novos cenários em toda a região. Além disso, a necessidade de proteção, assistência humanitária e afirmação dos direitos humanos se tornou um tema cada vez mais relevante. 

É essencial integrar a perspectiva de direitos humanos no discurso e nas políticas públicas para criar soluções justas e equitativas frente às consequências das mudanças climáticas. A América Latina tem um papel estratégico em relação aos contextos críticos e de emergência. Não é apenas uma região de refúgio diante das guerras, mas também pode oferecer soluções para problemas globais em energia, segurança alimentar, biodiversidade, conhecimento e na construção de políticas públicas com enfoque em direitos humanos.

A incorporação da perspectiva de direitos humanos como uma ferramenta indispensável que fornece orientações claras sobre como pensar as políticas públicas, as respostas às crises e os cenários de recuperação pode colaborar em como enfrentamos esses cenários de crise e emergência.

Valorizar o papel e protagonismo dos diversos movimentos, redes e organizações sociais que estão nos territórios e trabalham articulados com as comunidades afetadas é imprescindível para alcançar uma gestão e planejamento eficazes das políticas públicas. Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental para enfrentar esses novos riscos e desafios.

(Disponível em:
https://www.brasildefato.com.br/2024/10/21/por-que-e-importante-incluir -os-direitos-humanos-no-debate-sobre-as-mudancas-climaticas-e-outro s-contextos-de-emergencia. Acesso em 03 nov. 2024. Adaptado.)
A partir do texto, é possível afirmar que em "Embora muitos Estados da região tenham feito esforços para mitigar os efeitos das crises", a expressão destacada refere-se aos:
Alternativas
Q3128474 Português
O texto seguinte servirá de base para responder às questão.

Por que é importante incluir os direitos humanos no debate sobre as mudanças climáticas e outros contextos de emergência?

Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental

Andressa Caldas, Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 21 de outubro de
2024


A América Latina enfrenta hoje um grande desafio. Além de ser a região mais desigual do planeta, nos últimos tempos também temos assistido a eventos que tensionam os Estados e suas possibilidades de intervenção e resposta, como as diferentes crises provocadas por fenômenos até então desconhecidos ou que já conhecíamos, mas que estão adquirindo novas formas.

Basta observar as recentes inundações no Rio Grande do Sul, os incêndios florestais na Amazônia, as históricas secas ou as doenças epidêmicas (como dengue, chikungunya, cólera e o vírus Zika) e pandemias que não cessam, para perceber essas consequências. Esses eventos aprofundam as desigualdades já existentes e prejudicam certos grupos populacionais, especialmente vulneráveis, em detrimento de outros.

São fatos que podemos chamar de contextos críticos e de emergência, e que ocorrem em um mundo cada vez mais afetado por crises interconectadas que envolvem crises ambientais (que podem provocar migrações forçadas), insegurança alimentar e pandemias com novas doenças.

Embora muitos Estados da região tenham feito esforços para mitigar os efeitos das crises, esses esforços muitas vezes se mostraram fragmentários e insuficientes. Da mesma forma, as coordenações regionais para gerenciar as ameaças e responder aos contextos críticos e de emergência, incluindo a pandemia de covid-19 e seus impactos posteriores, tiveram algumas limitações.

Nesse cenário, o papel da sociedade civil, redes, movimentos e organizações sociais que atuam em conjunto com a comunidade tem sido fundamental para enfrentar os desafios impostos por esses novos cenários em toda a região. Além disso, a necessidade de proteção, assistência humanitária e afirmação dos direitos humanos se tornou um tema cada vez mais relevante. 

É essencial integrar a perspectiva de direitos humanos no discurso e nas políticas públicas para criar soluções justas e equitativas frente às consequências das mudanças climáticas. A América Latina tem um papel estratégico em relação aos contextos críticos e de emergência. Não é apenas uma região de refúgio diante das guerras, mas também pode oferecer soluções para problemas globais em energia, segurança alimentar, biodiversidade, conhecimento e na construção de políticas públicas com enfoque em direitos humanos.

A incorporação da perspectiva de direitos humanos como uma ferramenta indispensável que fornece orientações claras sobre como pensar as políticas públicas, as respostas às crises e os cenários de recuperação pode colaborar em como enfrentamos esses cenários de crise e emergência.

Valorizar o papel e protagonismo dos diversos movimentos, redes e organizações sociais que estão nos territórios e trabalham articulados com as comunidades afetadas é imprescindível para alcançar uma gestão e planejamento eficazes das políticas públicas. Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental para enfrentar esses novos riscos e desafios.

(Disponível em:
https://www.brasildefato.com.br/2024/10/21/por-que-e-importante-incluir -os-direitos-humanos-no-debate-sobre-as-mudancas-climaticas-e-outro s-contextos-de-emergencia. Acesso em 03 nov. 2024. Adaptado.)

Leia os excertos que seguem:


I."É essencial integrar a perspectiva de direitos humanos no discurso e nas políticas públicas para criar soluções justas e equitativas frente às consequências das mudanças climáticas."


II."A incorporação da perspectiva de direitos humanos como uma ferramenta indispensável que fornece orientações claras sobre como pensar as políticas públicas, as respostas às crises e os cenários de recuperação pode colaborar em como enfrentamos esses cenários de crise e emergência."


Marque V, para verdadeiras, e F, para falsas.


(__) Em I, no trecho "no discurso e nas políticas públicas", a preposição em pode ser substituída pela preposição a, fazendo as contrações necessárias. Desse modo, teremos uma crase em "às políticas públicas". Essa substituição não causará mudança de sentido ao texto. 


(__) Em I, no trecho "frente às consequências das mudanças climáticas", a crase é facultativa.


(__) Em II, no trecho "as respostas às crises e os cenários de recuperação", a crase é obrigatória porque temos um caso de regência nominal.


(__) Ainda no mesmo trecho, "os cenários" pede a preposição a, formando a contração "aos", também devido à regência nominal da palavra "respostas".


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 

Alternativas
Q3128475 Português
O texto seguinte servirá de base para responder às questão.

Por que é importante incluir os direitos humanos no debate sobre as mudanças climáticas e outros contextos de emergência?

Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental

Andressa Caldas, Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 21 de outubro de
2024


A América Latina enfrenta hoje um grande desafio. Além de ser a região mais desigual do planeta, nos últimos tempos também temos assistido a eventos que tensionam os Estados e suas possibilidades de intervenção e resposta, como as diferentes crises provocadas por fenômenos até então desconhecidos ou que já conhecíamos, mas que estão adquirindo novas formas.

Basta observar as recentes inundações no Rio Grande do Sul, os incêndios florestais na Amazônia, as históricas secas ou as doenças epidêmicas (como dengue, chikungunya, cólera e o vírus Zika) e pandemias que não cessam, para perceber essas consequências. Esses eventos aprofundam as desigualdades já existentes e prejudicam certos grupos populacionais, especialmente vulneráveis, em detrimento de outros.

São fatos que podemos chamar de contextos críticos e de emergência, e que ocorrem em um mundo cada vez mais afetado por crises interconectadas que envolvem crises ambientais (que podem provocar migrações forçadas), insegurança alimentar e pandemias com novas doenças.

Embora muitos Estados da região tenham feito esforços para mitigar os efeitos das crises, esses esforços muitas vezes se mostraram fragmentários e insuficientes. Da mesma forma, as coordenações regionais para gerenciar as ameaças e responder aos contextos críticos e de emergência, incluindo a pandemia de covid-19 e seus impactos posteriores, tiveram algumas limitações.

Nesse cenário, o papel da sociedade civil, redes, movimentos e organizações sociais que atuam em conjunto com a comunidade tem sido fundamental para enfrentar os desafios impostos por esses novos cenários em toda a região. Além disso, a necessidade de proteção, assistência humanitária e afirmação dos direitos humanos se tornou um tema cada vez mais relevante. 

É essencial integrar a perspectiva de direitos humanos no discurso e nas políticas públicas para criar soluções justas e equitativas frente às consequências das mudanças climáticas. A América Latina tem um papel estratégico em relação aos contextos críticos e de emergência. Não é apenas uma região de refúgio diante das guerras, mas também pode oferecer soluções para problemas globais em energia, segurança alimentar, biodiversidade, conhecimento e na construção de políticas públicas com enfoque em direitos humanos.

A incorporação da perspectiva de direitos humanos como uma ferramenta indispensável que fornece orientações claras sobre como pensar as políticas públicas, as respostas às crises e os cenários de recuperação pode colaborar em como enfrentamos esses cenários de crise e emergência.

Valorizar o papel e protagonismo dos diversos movimentos, redes e organizações sociais que estão nos territórios e trabalham articulados com as comunidades afetadas é imprescindível para alcançar uma gestão e planejamento eficazes das políticas públicas. Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental para enfrentar esses novos riscos e desafios.

(Disponível em:
https://www.brasildefato.com.br/2024/10/21/por-que-e-importante-incluir -os-direitos-humanos-no-debate-sobre-as-mudancas-climaticas-e-outro s-contextos-de-emergencia. Acesso em 03 nov. 2024. Adaptado.)
Em termos de gênero textual, o texto em análise trata-se de um Artigo de Opinião. A respeito desse gênero textual, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q3128476 Português
O texto seguinte servirá de base para responder às questão.

Por que é importante incluir os direitos humanos no debate sobre as mudanças climáticas e outros contextos de emergência?

Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental

Andressa Caldas, Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 21 de outubro de
2024


A América Latina enfrenta hoje um grande desafio. Além de ser a região mais desigual do planeta, nos últimos tempos também temos assistido a eventos que tensionam os Estados e suas possibilidades de intervenção e resposta, como as diferentes crises provocadas por fenômenos até então desconhecidos ou que já conhecíamos, mas que estão adquirindo novas formas.

Basta observar as recentes inundações no Rio Grande do Sul, os incêndios florestais na Amazônia, as históricas secas ou as doenças epidêmicas (como dengue, chikungunya, cólera e o vírus Zika) e pandemias que não cessam, para perceber essas consequências. Esses eventos aprofundam as desigualdades já existentes e prejudicam certos grupos populacionais, especialmente vulneráveis, em detrimento de outros.

São fatos que podemos chamar de contextos críticos e de emergência, e que ocorrem em um mundo cada vez mais afetado por crises interconectadas que envolvem crises ambientais (que podem provocar migrações forçadas), insegurança alimentar e pandemias com novas doenças.

Embora muitos Estados da região tenham feito esforços para mitigar os efeitos das crises, esses esforços muitas vezes se mostraram fragmentários e insuficientes. Da mesma forma, as coordenações regionais para gerenciar as ameaças e responder aos contextos críticos e de emergência, incluindo a pandemia de covid-19 e seus impactos posteriores, tiveram algumas limitações.

Nesse cenário, o papel da sociedade civil, redes, movimentos e organizações sociais que atuam em conjunto com a comunidade tem sido fundamental para enfrentar os desafios impostos por esses novos cenários em toda a região. Além disso, a necessidade de proteção, assistência humanitária e afirmação dos direitos humanos se tornou um tema cada vez mais relevante. 

É essencial integrar a perspectiva de direitos humanos no discurso e nas políticas públicas para criar soluções justas e equitativas frente às consequências das mudanças climáticas. A América Latina tem um papel estratégico em relação aos contextos críticos e de emergência. Não é apenas uma região de refúgio diante das guerras, mas também pode oferecer soluções para problemas globais em energia, segurança alimentar, biodiversidade, conhecimento e na construção de políticas públicas com enfoque em direitos humanos.

A incorporação da perspectiva de direitos humanos como uma ferramenta indispensável que fornece orientações claras sobre como pensar as políticas públicas, as respostas às crises e os cenários de recuperação pode colaborar em como enfrentamos esses cenários de crise e emergência.

Valorizar o papel e protagonismo dos diversos movimentos, redes e organizações sociais que estão nos territórios e trabalham articulados com as comunidades afetadas é imprescindível para alcançar uma gestão e planejamento eficazes das políticas públicas. Gerar espaços de participação, diálogo e intercâmbio com a sociedade civil continua sendo um mecanismo fundamental para enfrentar esses novos riscos e desafios.

(Disponível em:
https://www.brasildefato.com.br/2024/10/21/por-que-e-importante-incluir -os-direitos-humanos-no-debate-sobre-as-mudancas-climaticas-e-outro s-contextos-de-emergencia. Acesso em 03 nov. 2024. Adaptado.)

Leia o excerto:


"Não é apenas uma região de refúgio diante das guerras, mas também pode oferecer soluções para problemas globais em energia, segurança alimentar, biodiversidade, conhecimento e na construção de políticas públicas com enfoque em direitos humanos."


A respeito do uso da conjunção adversativa mas, pode-se afirmar que, no excerto: 


I. Ela relaciona duas ideias opostas, tratando-se de uma oração coordenada adversativa.

II. Ela carrega o sentido enfático da conjunção aditiva e e exerce a função de adição e não de adversidade, posto que compõe a série "Não é apenas... mas também...".

III. Ela pode ser facilmente substituída por qualquer outra conjunção adversativa porque todas podem assumir o valor de adição.

IV. Por compor uma locução conjuntiva, o mas pode ser substituído por como, sem prejuízo no sentido.


É o correto o que se afirma em:

Alternativas
Q3128477 Português
Assinale a alternativa em que as palavras são acentuadas pela mesma regra de acentuação:
Alternativas
Q3128478 Português

Os excertos que seguem são trechos do conto "A carteira", de Machado de Assis. Leia os trechos e analise-os quanto à colocação pronominal dos verbos destacados:



I. De repente, Honório olhou para o chão e viu uma carteira. Abaixar-se, apanhá-la e guardá-la foi obra de alguns instantes.


II. Ninguém o viu , salvo um homem que estava à porta de uma loja, e que, sem o conhecer , lhe disse rindo:


— Olhe, se não dá por ela; perdia-a de uma vez.


— É verdade, concordou Honório envergonhado.


III. Nunca demorou tanto a conta, nem ela cresceu tanto, como agora; e, a rigor, o credor não lhe punha a faca aos peitos; mas disse-lhe hoje uma palavra azeda, com um gesto mau, e Honório quer pagar-lhe hoje mesmo.


IV. Eram cinco horas da tarde. Tinha-se lembrado de ir a um agiota, mas voltou sem ousar pedir nada."



Estão adequadas, conforme a gramática formal da Língua Portuguesa, as colocações pronominais em: 

Alternativas
Q3128479 Português

Os trechos que seguem são do conto "Restos de carnaval", de Clarice Lispector. Preencha as lacunas com porque , porquê , por que ou por quê.


"Não, não deste último carnaval. Mas não sei ___________ este me transportou para a minha infância e para as quartas-feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete."


"Ah, está se tornando difícil escrever. ________ sinto como ficarei de coração escuro ao constatar que, mesmo me agregando tão pouco à alegria, eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz."


"Mas ________ exatamente aquele carnaval, o único de fantasia, teve que ser tão melancólico?"

Alternativas
Q3128480 Raciocínio Lógico
Maria quer criar uma senha usando os algarismos de 0 a 5. Ela quer que essa senha tenha 3 algarismos não repetidos, que inicie com o algarismo 1 na casa das centenas, e que seja um número ímpar. A quantidade de senhas diferentes que ela pode formar é:
Alternativas
Q3128481 Matemática

Ao comprar uma determinada marca de café, Letícia se deparou com 3 opções:


• embalagem de 130 g − preço de R$ 24,70
• embalagem de 80 g − preço de R$ 19,20
•embalagem de 40 g − preço de R$ 6,80


Letícia fez as contas do valor por grama do produto para cada tipo de embalagem ofertada e decidiu comprar a embalagem de _____ gramas, pois o preço por grama (R$/grama) era R$ _____ menor que a embalagem que custava mais caro, que era a de _____ gramas.


A alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas é: 

Alternativas
Q3128482 Matemática
Ricardo lançou um dado, não viciado, com os números de 1 a 6 em cada face. A probabilidade, em %, de ele obter um número múltiplo de 3 virado para cima é de, aproximadamente:
Alternativas
Q3128483 Matemática
Helena foi ao mercado com uma nota de R$ 100,00. Ela comprou dois pães de R$ 8,60; 2,3 kg de banana por R$ 3,90 cada kg; 180 gramas de queijo por R$ 48,50 cada kg; um pote de iogurte por R$ 9,68 e 800 gramas de carne moída por R$ 36,90 cada kg. Considerando o valor total do troco a ser recebido por ela, pode-se afirmar que uma das possibilidades de troco que ela pode ter recebido é usando:
Alternativas
Q3128484 Matemática
Carolina comprou 3,5 kg de maçã por R$ 5,70 cada quilograma; 4,5 kg de laranja por R$ 2,30 cada quilograma; e 2 kg de pera por R$ 13,20 cada quilograma. Ela usou essas frutas para fazer uma salada de frutas (misturou todas as frutas picadas) e vender aos seus colegas. Pode-se afirmar que o custo médio ponderado por quilograma de frutas dessa salada de frutas foi, em reais, de:
Alternativas
Q3128485 Matemática
Uma obra para pavimentação de 10 km estava prevista para ser realizada em 10 dias, com 4 máquinas trabalhando 5 horas por dia. Durante os primeiros 4 dias, o serviço foi realizado normalmente. Porém, no 5º dia, começou a chover, o que impediu a realização do serviço. A chuva cessou e os serviços puderem ser retomados apenas no 7º dia. Nesse momento, uma das máquinas quebrou e não pode ser substituída. Considerando todas as máquinas com igual capacidade produtiva, pode-se afirmar que, para finalizar o serviço no prazo inicial, a quantidade de horas por dia que devem ser trabalhadas nos dias restantes deverá ser de:
Alternativas
Q3128486 Matemática
Magali fez um concurso composto por uma prova prática, uma prova teórica e uma prova de títulos. A nota final do concurso é obtida pela média aritmética das notas das três provas. Magali tirou nota 8,0 na prova prática, tirou 2 pontos a mais na prova teórica do que na prova prática e tirou 4 pontos a menos na prova de títulos do que na prova teórica. Pode-se afirmar que a nota final obtida por Magali foi: 
Alternativas
Q3128487 Matemática
Carlos pagou um imposto de 12% sobre o preço de uma mercadoria. O valor total pago por Carlos (preço + imposto) foi de R$ 140,56. Pode-se afirmar que o valor do imposto pago por Carlos foi, em reais, de: 
Alternativas
Q3128488 Matemática
Carlos investiu R$ 270.000,00 em um negócio. Seu sócio Fabrício investiu R$ 180.000,00 nesse mesmo negócio. No primeiro semestre, esse negócio deu um retorno de R$ 39.000,00. Os sócios, Carlos e Fabrício, decidiram deixar dois terços do retorno para reinvestir e dividiram o valor restante do retorno entre eles, de modo proporcional ao valor investido individualmente. Pode-se afirmar que o valor recebido por Fabrício foi, em reais, de: 
Alternativas
Q3128489 Matemática Financeira
Helena comprou um apartamento na planta, pelo valor de R$ 182.000,00. Esse valor teve uma atualização de 6% ao ano, em regime de juros compostos, desde a data da compra até a data da entrega do apartamento. Desde a data da compra até a entrega, passaram-se 4 anos. Na data da entrega, Helena pagou um valor de R$ 80.000,00 e o saldo restante, ela financiou com seu banco. Pode-se afirmar que o valor que Helena financiou foi, em reais, de aproximadamente:
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: A
4: E
5: A
6: E
7: B
8: D
9: B
10: E
11: D
12: E
13: B
14: A
15: E
16: E
17: C
18: C
19: C
20: E