Questões de Concurso Público SES-DF 2020 para Neurofisiologia Clínica
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Se a ressonância evidenciar uma hipointensidade no T2/FLAIR no parênquima e junto aos giros, esse pode ser um achado sugestivo de congestão venosa e edema secundário ao fluxo interrompido.
Espera-se que, em caso de realização de ressonância nessa paciente, seja apresentada uma hipointensidade do seio em relação ao córtex em T2WI e FLAIR.
Um paciente de 46 anos de idade, com 82 kg, procura
atendimento de urgência por causa de lombociatalgia à
esquerda, iniciada pela manhã após esforço físico (o paciente
é trabalhador braçal). Relata dificuldade para deambular
desde então, principalmente em razão de dor em perna e calcâneo esquerdos. Nega alteração de sensibilidade ou de
controle de esfíncteres. Relata lombalgia crônica, porém
nega episódios de crises como o atual. Nega outras queixas e
alergias. Ao exame neurológico, verificaram-se motricidade,
sensibilidade e reflexos aparentemente preservados –
limitação da mobilização em MIE pelo quadro álgico,
Lasegue positivo a 15 graus à esquerda. O paciente refere dor
discreta à palpação da musculatura paravertebral e realizou a
ressonância magnética (RM) da coluna lombossacra,
conforme se observa na imagem.
Trata-se de uma urgência neurocirúrgica em razão do quadro clínico agudo. O tratamento cirúrgico é mandatório nesses casos, com risco de sequela neurológica.
Um paciente de 46 anos de idade, com 82 kg, procura
atendimento de urgência por causa de lombociatalgia à
esquerda, iniciada pela manhã após esforço físico (o paciente
é trabalhador braçal). Relata dificuldade para deambular
desde então, principalmente em razão de dor em perna e calcâneo esquerdos. Nega alteração de sensibilidade ou de
controle de esfíncteres. Relata lombalgia crônica, porém
nega episódios de crises como o atual. Nega outras queixas e
alergias. Ao exame neurológico, verificaram-se motricidade,
sensibilidade e reflexos aparentemente preservados –
limitação da mobilização em MIE pelo quadro álgico,
Lasegue positivo a 15 graus à esquerda. O paciente refere dor
discreta à palpação da musculatura paravertebral e realizou a
ressonância magnética (RM) da coluna lombossacra,
conforme se observa na imagem.
O paciente apresenta, a nível de L5-S1, uma volumosa hérnia de disco, predominantemente foraminal à esquerda.
Um paciente de 46 anos de idade, com 82 kg, procura
atendimento de urgência por causa de lombociatalgia à
esquerda, iniciada pela manhã após esforço físico (o paciente
é trabalhador braçal). Relata dificuldade para deambular
desde então, principalmente em razão de dor em perna e calcâneo esquerdos. Nega alteração de sensibilidade ou de
controle de esfíncteres. Relata lombalgia crônica, porém
nega episódios de crises como o atual. Nega outras queixas e
alergias. Ao exame neurológico, verificaram-se motricidade,
sensibilidade e reflexos aparentemente preservados –
limitação da mobilização em MIE pelo quadro álgico,
Lasegue positivo a 15 graus à esquerda. O paciente refere dor
discreta à palpação da musculatura paravertebral e realizou a
ressonância magnética (RM) da coluna lombossacra,
conforme se observa na imagem.
O tratamento conservador pode ser uma opção, visto que o paciente não possui sinais de alarme, e a patologia em si tende a evoluir, em longo prazo, de forma semelhante, independentemente do tratamento escolhido.