“O princípio X impõe que o administrador público não
dispense os preceitos éticos que devem estar
presentes em sua conduta. Deve não só averiguar os
critérios de conveniência, oportunidade e justiça em
suas ações, mas também distinguir o que é honesto
do que é desonesto. Tal forma de conduta deve existir
não somente nas relações entre a Administração e os
administrados em geral, como também internamente,
ou seja, na relação entre a Administração e os
agentes públicos que a integram". Considerando o
texto acima, pode-se dizer que X é o princípio da: