No caso das arritmias cardíacas, pode-se considerar a
possibilidade de efeitos pró-arrítmicos de drogas
utilizadas para tratamento da COVID-19, hipóxia causada
por envolvimento viral pulmonar, isquemia miocárdica,
distúrbios hidroeletrolíticos, “strain” miocárdico e
alterações de volume intravascular. A resposta
inflamatória desbalanceada por células T CD4+ dos tipos
3 e 4 constitui ainda outro mecanismo proposto para
explicar infecção e arritmogênese em pacientes com
COVID-19.