Questões de Concurso Público Prefeitura de Domingos Martins - ES 2024 para Professor B - Língua Alemã

Foram encontradas 50 questões

Q2368200 Matemática
Na sede de uma prefeitura, trabalha um total de x servidores. Num determinado dia 90% desses servidores compareceram ao serviço, enquanto quatro faltaram. Sabendo que nenhum dos x servidores foi demitido e ninguém foi contratado, o número x de servidores na prefeitura é de
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Q2368201 Noções de Informática
No ambiente do Microsoft Office BR, para selecionar todo o conteúdo do documento exibido, é necessário pressionar
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Q2368202 Noções de Informática
A fim de refinar a pesquisa no Google, uma estratégia para encontrar um segmento exato em qualquer página, é recomendado que se digite o segmento desejado entre
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Q2368203 Noções de Informática
No Google Chrome, para abrir uma nova janela anônima, deve-se pressionar
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Q2368204 Noções de Informática
No Google Chrome, ao digitar Domingos Martins na pesquisa, com o objetivo de saber como chegar ao município, assim que a página apresentar os resultados, pode-se filtrar clicando em um botão na barra superior chamado
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Q2368205 Noções de Informática
É um malware muito parecido com os vírus, por também se multiplicar. Oferece mais perigo do que um vírus, por ser um programa autônomo. Isto é, não necessita de ser acionado pelo usuário para ser ativado. Ele se espalha pela rede contaminando outras máquinas, por meio de e-mails etc.
Trata-se de
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Q2368211 Pedagogia
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos indicados nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.
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Q2368212 Pedagogia
A Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva se propõe a garantir o acesso ao ensino regular, com o listado nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.
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Q2368213 Pedagogia
A respeito do Projeto Político-Pedagógico, analise as afirmativas a seguir:

I. O projeto político-pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. O projeto não é algo que é construído e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades educacionais como prova do cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.
II. O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária.
III. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação da intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Pedagógico, no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade.

Assinale
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Q2368214 Pedagogia
Esse tipo de avaliação escolar possui o foco em quantificar o desempenho dos alunos, com base em notas. São empregadas normalmente ao final de um período determinado, como bimestres, semestres e provas finais, e tem como objetivo auxiliar o professor a identificar qual o domínio de cada estudante em relação aos conteúdos.
Trata-se da avaliação
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Q2368215 Pedagogia
Em relação à educação no contexto de diversidade, analise as afirmativas a seguir:

I. A cultura adquire formas diversas através do tempo e do espaço. Essa diversidade manifesta-se na originalidade e na pluralidade das identidades que caracterizam os grupos e as sociedades que compõem a humanidade.
II. Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade cultural é tão necessária para o gênero humano como a diversidade biológica o é para a natureza.
III. A diversidade constitui o patrimônio comum da humanidade e deve ser trabalhada de forma estanque em benefício das gerações presentes e futuras.

Assinale
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Q2368306 Alemão
Neuntklässler schwächeln in Deutsch - Englisch besser

(Süddeutsche Zeitung, 13. Oktober 2023)


Die Deutsch-Leistungen von Neuntklässlern haben sich einer Studie zufolge bedenklich verschlechtert. Etwa jeder Dritte scheiterte im vergangenen Jahr bei deutschlandweiten Tests an Mindeststandards für den mittleren Schulabschluss (MSA) im Bereich Lese- und Hörverständnis, mehr als jeder Fünfte verfehlte diese im Bereich Rechtschreibung. Das geht aus dem IQBBildungstrend hervor, der am Freitag zum Abschluss der Kultusministerkonferenz (KMK) in Berlin vorgelegt wurde.

In der Studie wird einschränkend darauf hingewiesen, dass die getesteten Neuntklässler noch ein Jahr Zeit haben, um die MSAStandards zu erreichen. Der mittlere Schulabschluss wird in der Regel am Ende der zehnten Klasse erworben. Dennoch stieg im Vergleich zur Vorgängeruntersuchung im Jahr 2015 der Anteil der Schülerinnen und Schüler mit entsprechend großen Problemen im Bereich Lesen und Rechtschreibung jeweils um rund 9 Prozentpunkte, im Bereich Zuhören/Hörverständnis sogar um 16 Prozentpunkte. Einziger Lichtblick: Im Fach Englisch werden Jugendliche laut der Untersuchung besser.

Die Ergebnisse bestätigen einen schon länger anhaltenden und viel diskutierten Trend: Mit den Leistungen in Kernfächern geht es bergab. Im vergangenen Jahr zeigten das die schlechten Testergebnisse bei Viertklässlern in Mathe- und Deutsch. Nun wird bei den Neuntklässlern deutlich, dass sie zunehmend Probleme mit Textverständnis und Schrift haben.

Die Studienautoren vom Institut zur Qualitätsentwicklung im Bildungswesen (IQB) nennen die Entwicklung "in hohem Maße besorgniserregend". Allerdings stellt die Studie auch erhebliche Unterschiede zwischen den Bundesländern fest. Bayern und Sachsen schneiden demnach besser ab, Berlin, Bremen und Nordrhein-Westfalen schwächer.

Eine Ursache könnten die Corona-Schutzmaßnahmen sein, die in großem Stil Schulen betrafen. Es sei davon auszugehen, "dass der Fern- und Wechselunterricht, der bundesweit über längere Zeiträume umgesetzt wurde, die ungünstigen Entwicklungen im Fach Deutsch in nicht unerheblichem Maße mit verursacht hat", heißt es in der Studie. Die Neuntklässler, die im vergangenen Jahr getestet wurden, waren zum Beginn der Pandemie 2020 in der siebten Klasse. Der Ausnahmezustand mit Schließungen und Wechselunterricht dauerte mit Unterbrechungen mehr als ein Jahr an.

Nach einer Berechnung der OECD war der reguläre Unterricht zwischen Frühjahr 2020 und Frühjahr 2021 im Schnitt an mehr als 180 Tagen gestört. Im darauffolgenden Winter kam es zwar zu keinen flächendeckenden Schließungen mehr, aber zu weiteren Ausfällen wegen vieler Infektionsfälle.

Als weitere mögliche Ursache für die Ergebnisse im IQBBildungstrend nennen die Forscher den weiter gestiegenen Anteil der Schülerinnen und Schüler mit Migrationshintergrund. Dieser habe sich bundesweit seit dem Jahr 2009 um rund 11 Prozentpunkte "signifikant" erhöht. Demnach haben 38 Prozent der Neuntklässler entweder Eltern, die nicht in Deutschland geboren wurden oder sind selbst im Ausland geboren. Im Fach Deutsch seien zwar alle Jugendlichen, auch die ohne Zuwanderungshintergrund, von negativen Trends betroffen. Neuntklässler mit Zuwanderungshintergrund erreichten aber "signifikant geringere Kompetenzen".

Im Gegensatz zu den Deutsch-Ergebnissen sind die im Fach Englisch "äußerst erfreulich", heißt es. Neuntklässler seien im Jahr 2022 deutlich besser in der Lage, schriftliche Texte und gesprochene Sprache in Englisch zu verstehen als 13 Jahre zuvor. Der Anteil derjenigen, die hier die MSA-Mindeststandards verfehlten, sank im Lese- und Hörverstehen um jeweils 3 Prozentpunkte auf 24 und 14 Prozent. Es könnte an Tiktok, Youtube und Streamingdiensten liegen. Die Nutzung digitaler Medien, die während Corona zugenommen habe, finde vermutlich häufig in englischer Sprache statt, schreiben die Autoren und sprechen von "außerschulischen Lerngelegenheiten".



(Abrufbar unter: https://www.sueddeutsche.de/bildung/bildung-neuntklaesslerschwaecheln-in-deutsch-englisch-besser-dpa.urn-newsml-dpa-com-20090101-231013-99-553261 letzter Aufruf am 22.01.2024)
Das Thema des Zeitungsartikels ist
Alternativas
Q2368307 Alemão
Neuntklässler schwächeln in Deutsch - Englisch besser

(Süddeutsche Zeitung, 13. Oktober 2023)


Die Deutsch-Leistungen von Neuntklässlern haben sich einer Studie zufolge bedenklich verschlechtert. Etwa jeder Dritte scheiterte im vergangenen Jahr bei deutschlandweiten Tests an Mindeststandards für den mittleren Schulabschluss (MSA) im Bereich Lese- und Hörverständnis, mehr als jeder Fünfte verfehlte diese im Bereich Rechtschreibung. Das geht aus dem IQBBildungstrend hervor, der am Freitag zum Abschluss der Kultusministerkonferenz (KMK) in Berlin vorgelegt wurde.

In der Studie wird einschränkend darauf hingewiesen, dass die getesteten Neuntklässler noch ein Jahr Zeit haben, um die MSAStandards zu erreichen. Der mittlere Schulabschluss wird in der Regel am Ende der zehnten Klasse erworben. Dennoch stieg im Vergleich zur Vorgängeruntersuchung im Jahr 2015 der Anteil der Schülerinnen und Schüler mit entsprechend großen Problemen im Bereich Lesen und Rechtschreibung jeweils um rund 9 Prozentpunkte, im Bereich Zuhören/Hörverständnis sogar um 16 Prozentpunkte. Einziger Lichtblick: Im Fach Englisch werden Jugendliche laut der Untersuchung besser.

Die Ergebnisse bestätigen einen schon länger anhaltenden und viel diskutierten Trend: Mit den Leistungen in Kernfächern geht es bergab. Im vergangenen Jahr zeigten das die schlechten Testergebnisse bei Viertklässlern in Mathe- und Deutsch. Nun wird bei den Neuntklässlern deutlich, dass sie zunehmend Probleme mit Textverständnis und Schrift haben.

Die Studienautoren vom Institut zur Qualitätsentwicklung im Bildungswesen (IQB) nennen die Entwicklung "in hohem Maße besorgniserregend". Allerdings stellt die Studie auch erhebliche Unterschiede zwischen den Bundesländern fest. Bayern und Sachsen schneiden demnach besser ab, Berlin, Bremen und Nordrhein-Westfalen schwächer.

Eine Ursache könnten die Corona-Schutzmaßnahmen sein, die in großem Stil Schulen betrafen. Es sei davon auszugehen, "dass der Fern- und Wechselunterricht, der bundesweit über längere Zeiträume umgesetzt wurde, die ungünstigen Entwicklungen im Fach Deutsch in nicht unerheblichem Maße mit verursacht hat", heißt es in der Studie. Die Neuntklässler, die im vergangenen Jahr getestet wurden, waren zum Beginn der Pandemie 2020 in der siebten Klasse. Der Ausnahmezustand mit Schließungen und Wechselunterricht dauerte mit Unterbrechungen mehr als ein Jahr an.

Nach einer Berechnung der OECD war der reguläre Unterricht zwischen Frühjahr 2020 und Frühjahr 2021 im Schnitt an mehr als 180 Tagen gestört. Im darauffolgenden Winter kam es zwar zu keinen flächendeckenden Schließungen mehr, aber zu weiteren Ausfällen wegen vieler Infektionsfälle.

Als weitere mögliche Ursache für die Ergebnisse im IQBBildungstrend nennen die Forscher den weiter gestiegenen Anteil der Schülerinnen und Schüler mit Migrationshintergrund. Dieser habe sich bundesweit seit dem Jahr 2009 um rund 11 Prozentpunkte "signifikant" erhöht. Demnach haben 38 Prozent der Neuntklässler entweder Eltern, die nicht in Deutschland geboren wurden oder sind selbst im Ausland geboren. Im Fach Deutsch seien zwar alle Jugendlichen, auch die ohne Zuwanderungshintergrund, von negativen Trends betroffen. Neuntklässler mit Zuwanderungshintergrund erreichten aber "signifikant geringere Kompetenzen".

Im Gegensatz zu den Deutsch-Ergebnissen sind die im Fach Englisch "äußerst erfreulich", heißt es. Neuntklässler seien im Jahr 2022 deutlich besser in der Lage, schriftliche Texte und gesprochene Sprache in Englisch zu verstehen als 13 Jahre zuvor. Der Anteil derjenigen, die hier die MSA-Mindeststandards verfehlten, sank im Lese- und Hörverstehen um jeweils 3 Prozentpunkte auf 24 und 14 Prozent. Es könnte an Tiktok, Youtube und Streamingdiensten liegen. Die Nutzung digitaler Medien, die während Corona zugenommen habe, finde vermutlich häufig in englischer Sprache statt, schreiben die Autoren und sprechen von "außerschulischen Lerngelegenheiten".



(Abrufbar unter: https://www.sueddeutsche.de/bildung/bildung-neuntklaesslerschwaecheln-in-deutsch-englisch-besser-dpa.urn-newsml-dpa-com-20090101-231013-99-553261 letzter Aufruf am 22.01.2024)
Nach Aussage des Textes, haben
Alternativas
Q2368308 Alemão
Neuntklässler schwächeln in Deutsch - Englisch besser

(Süddeutsche Zeitung, 13. Oktober 2023)


Die Deutsch-Leistungen von Neuntklässlern haben sich einer Studie zufolge bedenklich verschlechtert. Etwa jeder Dritte scheiterte im vergangenen Jahr bei deutschlandweiten Tests an Mindeststandards für den mittleren Schulabschluss (MSA) im Bereich Lese- und Hörverständnis, mehr als jeder Fünfte verfehlte diese im Bereich Rechtschreibung. Das geht aus dem IQBBildungstrend hervor, der am Freitag zum Abschluss der Kultusministerkonferenz (KMK) in Berlin vorgelegt wurde.

In der Studie wird einschränkend darauf hingewiesen, dass die getesteten Neuntklässler noch ein Jahr Zeit haben, um die MSAStandards zu erreichen. Der mittlere Schulabschluss wird in der Regel am Ende der zehnten Klasse erworben. Dennoch stieg im Vergleich zur Vorgängeruntersuchung im Jahr 2015 der Anteil der Schülerinnen und Schüler mit entsprechend großen Problemen im Bereich Lesen und Rechtschreibung jeweils um rund 9 Prozentpunkte, im Bereich Zuhören/Hörverständnis sogar um 16 Prozentpunkte. Einziger Lichtblick: Im Fach Englisch werden Jugendliche laut der Untersuchung besser.

Die Ergebnisse bestätigen einen schon länger anhaltenden und viel diskutierten Trend: Mit den Leistungen in Kernfächern geht es bergab. Im vergangenen Jahr zeigten das die schlechten Testergebnisse bei Viertklässlern in Mathe- und Deutsch. Nun wird bei den Neuntklässlern deutlich, dass sie zunehmend Probleme mit Textverständnis und Schrift haben.

Die Studienautoren vom Institut zur Qualitätsentwicklung im Bildungswesen (IQB) nennen die Entwicklung "in hohem Maße besorgniserregend". Allerdings stellt die Studie auch erhebliche Unterschiede zwischen den Bundesländern fest. Bayern und Sachsen schneiden demnach besser ab, Berlin, Bremen und Nordrhein-Westfalen schwächer.

Eine Ursache könnten die Corona-Schutzmaßnahmen sein, die in großem Stil Schulen betrafen. Es sei davon auszugehen, "dass der Fern- und Wechselunterricht, der bundesweit über längere Zeiträume umgesetzt wurde, die ungünstigen Entwicklungen im Fach Deutsch in nicht unerheblichem Maße mit verursacht hat", heißt es in der Studie. Die Neuntklässler, die im vergangenen Jahr getestet wurden, waren zum Beginn der Pandemie 2020 in der siebten Klasse. Der Ausnahmezustand mit Schließungen und Wechselunterricht dauerte mit Unterbrechungen mehr als ein Jahr an.

Nach einer Berechnung der OECD war der reguläre Unterricht zwischen Frühjahr 2020 und Frühjahr 2021 im Schnitt an mehr als 180 Tagen gestört. Im darauffolgenden Winter kam es zwar zu keinen flächendeckenden Schließungen mehr, aber zu weiteren Ausfällen wegen vieler Infektionsfälle.

Als weitere mögliche Ursache für die Ergebnisse im IQBBildungstrend nennen die Forscher den weiter gestiegenen Anteil der Schülerinnen und Schüler mit Migrationshintergrund. Dieser habe sich bundesweit seit dem Jahr 2009 um rund 11 Prozentpunkte "signifikant" erhöht. Demnach haben 38 Prozent der Neuntklässler entweder Eltern, die nicht in Deutschland geboren wurden oder sind selbst im Ausland geboren. Im Fach Deutsch seien zwar alle Jugendlichen, auch die ohne Zuwanderungshintergrund, von negativen Trends betroffen. Neuntklässler mit Zuwanderungshintergrund erreichten aber "signifikant geringere Kompetenzen".

Im Gegensatz zu den Deutsch-Ergebnissen sind die im Fach Englisch "äußerst erfreulich", heißt es. Neuntklässler seien im Jahr 2022 deutlich besser in der Lage, schriftliche Texte und gesprochene Sprache in Englisch zu verstehen als 13 Jahre zuvor. Der Anteil derjenigen, die hier die MSA-Mindeststandards verfehlten, sank im Lese- und Hörverstehen um jeweils 3 Prozentpunkte auf 24 und 14 Prozent. Es könnte an Tiktok, Youtube und Streamingdiensten liegen. Die Nutzung digitaler Medien, die während Corona zugenommen habe, finde vermutlich häufig in englischer Sprache statt, schreiben die Autoren und sprechen von "außerschulischen Lerngelegenheiten".



(Abrufbar unter: https://www.sueddeutsche.de/bildung/bildung-neuntklaesslerschwaecheln-in-deutsch-englisch-besser-dpa.urn-newsml-dpa-com-20090101-231013-99-553261 letzter Aufruf am 22.01.2024)
Die Ergebnisse der Studie
Alternativas
Q2368309 Alemão
Neuntklässler schwächeln in Deutsch - Englisch besser

(Süddeutsche Zeitung, 13. Oktober 2023)


Die Deutsch-Leistungen von Neuntklässlern haben sich einer Studie zufolge bedenklich verschlechtert. Etwa jeder Dritte scheiterte im vergangenen Jahr bei deutschlandweiten Tests an Mindeststandards für den mittleren Schulabschluss (MSA) im Bereich Lese- und Hörverständnis, mehr als jeder Fünfte verfehlte diese im Bereich Rechtschreibung. Das geht aus dem IQBBildungstrend hervor, der am Freitag zum Abschluss der Kultusministerkonferenz (KMK) in Berlin vorgelegt wurde.

In der Studie wird einschränkend darauf hingewiesen, dass die getesteten Neuntklässler noch ein Jahr Zeit haben, um die MSAStandards zu erreichen. Der mittlere Schulabschluss wird in der Regel am Ende der zehnten Klasse erworben. Dennoch stieg im Vergleich zur Vorgängeruntersuchung im Jahr 2015 der Anteil der Schülerinnen und Schüler mit entsprechend großen Problemen im Bereich Lesen und Rechtschreibung jeweils um rund 9 Prozentpunkte, im Bereich Zuhören/Hörverständnis sogar um 16 Prozentpunkte. Einziger Lichtblick: Im Fach Englisch werden Jugendliche laut der Untersuchung besser.

Die Ergebnisse bestätigen einen schon länger anhaltenden und viel diskutierten Trend: Mit den Leistungen in Kernfächern geht es bergab. Im vergangenen Jahr zeigten das die schlechten Testergebnisse bei Viertklässlern in Mathe- und Deutsch. Nun wird bei den Neuntklässlern deutlich, dass sie zunehmend Probleme mit Textverständnis und Schrift haben.

Die Studienautoren vom Institut zur Qualitätsentwicklung im Bildungswesen (IQB) nennen die Entwicklung "in hohem Maße besorgniserregend". Allerdings stellt die Studie auch erhebliche Unterschiede zwischen den Bundesländern fest. Bayern und Sachsen schneiden demnach besser ab, Berlin, Bremen und Nordrhein-Westfalen schwächer.

Eine Ursache könnten die Corona-Schutzmaßnahmen sein, die in großem Stil Schulen betrafen. Es sei davon auszugehen, "dass der Fern- und Wechselunterricht, der bundesweit über längere Zeiträume umgesetzt wurde, die ungünstigen Entwicklungen im Fach Deutsch in nicht unerheblichem Maße mit verursacht hat", heißt es in der Studie. Die Neuntklässler, die im vergangenen Jahr getestet wurden, waren zum Beginn der Pandemie 2020 in der siebten Klasse. Der Ausnahmezustand mit Schließungen und Wechselunterricht dauerte mit Unterbrechungen mehr als ein Jahr an.

Nach einer Berechnung der OECD war der reguläre Unterricht zwischen Frühjahr 2020 und Frühjahr 2021 im Schnitt an mehr als 180 Tagen gestört. Im darauffolgenden Winter kam es zwar zu keinen flächendeckenden Schließungen mehr, aber zu weiteren Ausfällen wegen vieler Infektionsfälle.

Als weitere mögliche Ursache für die Ergebnisse im IQBBildungstrend nennen die Forscher den weiter gestiegenen Anteil der Schülerinnen und Schüler mit Migrationshintergrund. Dieser habe sich bundesweit seit dem Jahr 2009 um rund 11 Prozentpunkte "signifikant" erhöht. Demnach haben 38 Prozent der Neuntklässler entweder Eltern, die nicht in Deutschland geboren wurden oder sind selbst im Ausland geboren. Im Fach Deutsch seien zwar alle Jugendlichen, auch die ohne Zuwanderungshintergrund, von negativen Trends betroffen. Neuntklässler mit Zuwanderungshintergrund erreichten aber "signifikant geringere Kompetenzen".

Im Gegensatz zu den Deutsch-Ergebnissen sind die im Fach Englisch "äußerst erfreulich", heißt es. Neuntklässler seien im Jahr 2022 deutlich besser in der Lage, schriftliche Texte und gesprochene Sprache in Englisch zu verstehen als 13 Jahre zuvor. Der Anteil derjenigen, die hier die MSA-Mindeststandards verfehlten, sank im Lese- und Hörverstehen um jeweils 3 Prozentpunkte auf 24 und 14 Prozent. Es könnte an Tiktok, Youtube und Streamingdiensten liegen. Die Nutzung digitaler Medien, die während Corona zugenommen habe, finde vermutlich häufig in englischer Sprache statt, schreiben die Autoren und sprechen von "außerschulischen Lerngelegenheiten".



(Abrufbar unter: https://www.sueddeutsche.de/bildung/bildung-neuntklaesslerschwaecheln-in-deutsch-englisch-besser-dpa.urn-newsml-dpa-com-20090101-231013-99-553261 letzter Aufruf am 22.01.2024)
Die Ergebnisse von Neuntklässlern mit Migrationshintergrund sind
Alternativas
Q2368310 Alemão
Neuntklässler schwächeln in Deutsch - Englisch besser

(Süddeutsche Zeitung, 13. Oktober 2023)


Die Deutsch-Leistungen von Neuntklässlern haben sich einer Studie zufolge bedenklich verschlechtert. Etwa jeder Dritte scheiterte im vergangenen Jahr bei deutschlandweiten Tests an Mindeststandards für den mittleren Schulabschluss (MSA) im Bereich Lese- und Hörverständnis, mehr als jeder Fünfte verfehlte diese im Bereich Rechtschreibung. Das geht aus dem IQBBildungstrend hervor, der am Freitag zum Abschluss der Kultusministerkonferenz (KMK) in Berlin vorgelegt wurde.

In der Studie wird einschränkend darauf hingewiesen, dass die getesteten Neuntklässler noch ein Jahr Zeit haben, um die MSAStandards zu erreichen. Der mittlere Schulabschluss wird in der Regel am Ende der zehnten Klasse erworben. Dennoch stieg im Vergleich zur Vorgängeruntersuchung im Jahr 2015 der Anteil der Schülerinnen und Schüler mit entsprechend großen Problemen im Bereich Lesen und Rechtschreibung jeweils um rund 9 Prozentpunkte, im Bereich Zuhören/Hörverständnis sogar um 16 Prozentpunkte. Einziger Lichtblick: Im Fach Englisch werden Jugendliche laut der Untersuchung besser.

Die Ergebnisse bestätigen einen schon länger anhaltenden und viel diskutierten Trend: Mit den Leistungen in Kernfächern geht es bergab. Im vergangenen Jahr zeigten das die schlechten Testergebnisse bei Viertklässlern in Mathe- und Deutsch. Nun wird bei den Neuntklässlern deutlich, dass sie zunehmend Probleme mit Textverständnis und Schrift haben.

Die Studienautoren vom Institut zur Qualitätsentwicklung im Bildungswesen (IQB) nennen die Entwicklung "in hohem Maße besorgniserregend". Allerdings stellt die Studie auch erhebliche Unterschiede zwischen den Bundesländern fest. Bayern und Sachsen schneiden demnach besser ab, Berlin, Bremen und Nordrhein-Westfalen schwächer.

Eine Ursache könnten die Corona-Schutzmaßnahmen sein, die in großem Stil Schulen betrafen. Es sei davon auszugehen, "dass der Fern- und Wechselunterricht, der bundesweit über längere Zeiträume umgesetzt wurde, die ungünstigen Entwicklungen im Fach Deutsch in nicht unerheblichem Maße mit verursacht hat", heißt es in der Studie. Die Neuntklässler, die im vergangenen Jahr getestet wurden, waren zum Beginn der Pandemie 2020 in der siebten Klasse. Der Ausnahmezustand mit Schließungen und Wechselunterricht dauerte mit Unterbrechungen mehr als ein Jahr an.

Nach einer Berechnung der OECD war der reguläre Unterricht zwischen Frühjahr 2020 und Frühjahr 2021 im Schnitt an mehr als 180 Tagen gestört. Im darauffolgenden Winter kam es zwar zu keinen flächendeckenden Schließungen mehr, aber zu weiteren Ausfällen wegen vieler Infektionsfälle.

Als weitere mögliche Ursache für die Ergebnisse im IQBBildungstrend nennen die Forscher den weiter gestiegenen Anteil der Schülerinnen und Schüler mit Migrationshintergrund. Dieser habe sich bundesweit seit dem Jahr 2009 um rund 11 Prozentpunkte "signifikant" erhöht. Demnach haben 38 Prozent der Neuntklässler entweder Eltern, die nicht in Deutschland geboren wurden oder sind selbst im Ausland geboren. Im Fach Deutsch seien zwar alle Jugendlichen, auch die ohne Zuwanderungshintergrund, von negativen Trends betroffen. Neuntklässler mit Zuwanderungshintergrund erreichten aber "signifikant geringere Kompetenzen".

Im Gegensatz zu den Deutsch-Ergebnissen sind die im Fach Englisch "äußerst erfreulich", heißt es. Neuntklässler seien im Jahr 2022 deutlich besser in der Lage, schriftliche Texte und gesprochene Sprache in Englisch zu verstehen als 13 Jahre zuvor. Der Anteil derjenigen, die hier die MSA-Mindeststandards verfehlten, sank im Lese- und Hörverstehen um jeweils 3 Prozentpunkte auf 24 und 14 Prozent. Es könnte an Tiktok, Youtube und Streamingdiensten liegen. Die Nutzung digitaler Medien, die während Corona zugenommen habe, finde vermutlich häufig in englischer Sprache statt, schreiben die Autoren und sprechen von "außerschulischen Lerngelegenheiten".



(Abrufbar unter: https://www.sueddeutsche.de/bildung/bildung-neuntklaesslerschwaecheln-in-deutsch-englisch-besser-dpa.urn-newsml-dpa-com-20090101-231013-99-553261 letzter Aufruf am 22.01.2024)
Die Zeitformen der Verben im ersten Abschnitt stehen im 
Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: A
24: C
25: D
26: D
27: B
28: C
29: A
30: B
31: C
32: B
33: D
34: A
35: A
36: D
37: B
38: B
39: C
40: D