Questões de Concurso Público SEED-PR 2024 para Professor - Língua Estrangeira Moderna - Francês - Edital nº 138

Foram encontradas 40 questões

Ano: 2024 Banca: Instituto Consulplan Órgão: SEED-PR Provas: Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Arte - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Biologia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Espanhol - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Ensino Religioso - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Ciências - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Filosofia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Física - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Francês - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Inglês - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Geografia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - História - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Alemão - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Italiano - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Portuguesa - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Matemática - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Educação Especial - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Pedagogia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Química - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Sociologia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Gestão Escolar (Diretor e Diretor Auxiliar) |
Q3127462 Pedagogia
Em uma aula de ciências para o 9º ano do ensino fundamental, a professora propõe uma discussão sobre a evolução das teorias científicas ao longo do tempo, com foco na compreensão de que o conhecimento científico é provisório e influenciado pelo contexto cultural e histórico. Ela começa apresentando exemplos de teorias antigas, como o modelo geocêntrico de Ptolomeu, e discute como o modelo heliocêntrico de Copérnico e as observações de Galileu mudaram essa visão. Em seguida, incentiva os alunos a refletirem sobre como os avanços científicos e as mudanças culturais impactaram o conhecimento científico, evidenciando que as Ciências da Natureza são construções humanas em constante revisão e aprimoramento. A aula destaca o caráter humano do empreendimento científico, mostrando que as teorias e descobertas refletem o contexto e os valores de cada época, uma das competências específicas de ciências previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que estabelece competências gerais e específicas para a educação básica. Considerando a relação entre essas duas dimensões, analise as afirmativas a seguir.

I. As competências específicas são pré-requisitos para o desenvolvimento das competências gerais, uma vez que as primeiras fornecem os conhecimentos e as habilidades básicas necessárias para a construção das segundas.
II. As competências gerais e específicas se desenvolvem de forma isolada, sendo a primeira mais abrangente e a segunda mais específica ao conteúdo de cada área do conhecimento.
III. As competências gerais e específicas se complementam e se desenvolvem de forma inter-relacionada ao longo da escolaridade, com as primeiras orientando o desenvolvimento das segundas e vice-versa.
IV. As competências gerais são desenvolvidas de forma isolada no currículo e não interferem nas competências específicas, que são trabalhadas por disciplina, de acordo com os conteúdos estabelecidos pela BNCC.
V. O desenvolvimento das competências gerais no currículo escolar é integrado ao das competências específicas, de modo que as competências gerais fornecem um fundamento transversal para os conteúdos disciplinares, promovendo uma formação abrangente e contextualizada.

Expressa a dinâmica de desenvolvimento das competências ao longo da escolaridade o que se afirma em
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Ano: 2024 Banca: Instituto Consulplan Órgão: SEED-PR Provas: Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Arte - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Biologia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Espanhol - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Ensino Religioso - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Ciências - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Filosofia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Física - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Francês - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Inglês - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Geografia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - História - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Alemão - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Italiano - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Portuguesa - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Matemática - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Educação Especial - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Pedagogia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Química - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Sociologia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Gestão Escolar (Diretor e Diretor Auxiliar) |
Q3127463 Pedagogia
A Secretaria Estadual da Educação entregou nesta quarta-feira (9), em Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado, 500 celulares a alunos monitores da rede pública. A solenidade de abertura do programa Aluno Monitor contou com a presença do Secretário da Educação, Roni Miranda, e do diretor de Educação da SEED-PR, Anderfabio dos Santos, e destacou o esforço e o protagonismo dos estudantes. O evento reúne 500 alunos de 32 Núcleos Regionais de Educação (NREs), designados pelo desempenho acadêmico e dedicação ao programa, que inclui mais de 28 mil jovens em todo o estado. Com a participação de mais de 28 mil estudantes, o Programa Aluno Monitor se consolidou como uma das iniciativas mais bem-sucedidas da educação paranaense. Em 2024, 500 alunos foram selecionados entre mais de 10 mil participantes.
(Disponível em: https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/. Acesso em: novembro de 2024. Adaptado.)

De acordo com os canais oficiais da SEED Paraná, o principal objetivo do Programa em referência é:
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Ano: 2024 Banca: Instituto Consulplan Órgão: SEED-PR Provas: Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Arte - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Biologia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Espanhol - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Ensino Religioso - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Ciências - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Filosofia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Física - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Francês - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Inglês - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Geografia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - História - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Alemão - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Italiano - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Portuguesa - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Matemática - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Educação Especial - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Pedagogia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Química - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Sociologia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Gestão Escolar (Diretor e Diretor Auxiliar) |
Q3127464 Pedagogia
A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED-PR) utiliza o Livro Registro de Classe On-line (LRCO) como uma ferramenta essencial para o planejamento e registro das aulas, o que auxilia na organização pedagógica e no acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem. Considerando a relação entre o planejamento da aula disponibilizada no LRCO, o atendimento aos objetivos de aprendizagem e o desenvolvimento das habilidades, analise as afirmativas a seguir.
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Ano: 2024 Banca: Instituto Consulplan Órgão: SEED-PR Provas: Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Arte - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Biologia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Espanhol - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Ensino Religioso - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Ciências - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Filosofia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Física - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Francês - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Inglês - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Geografia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - História - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Alemão - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Italiano - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Portuguesa - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Matemática - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Educação Especial - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Pedagogia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Química - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Sociologia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Gestão Escolar (Diretor e Diretor Auxiliar) |
Q3127465 Pedagogia
Na etapa do ensino médio, as expectativas dos jovens estudantes frente ao futuro pessoal e profissional tornam-se mais intensas e profundas. A dupla condição de jovem e estudante coloca em discussão uma amplitude de dilemas e anseios, bem como a preparação que a escola proporciona aos jovens para o enfrentamento desses dilemas. O Novo Ensino Médio (NEM) traz o projeto de vida como um dos eixos fundamentais da formação escolar, visto que o desenvolvimento do componente é fundamental tanto para a formação geral básica quanto para a parte diversificada. De acordo com o Referencial Curricular do Ensino Médio, considerando os fundamentos contidos no caderno dos itinerários formativos, o projeto de vida:

I. É construído na relação com os outros, ainda que se manifeste internamente; é fruto de exploração externa.
II. Influencia a vida dos indivíduos, mas também ecoa na vida em sociedade.
III. É um fenômeno psicossocial, que se assenta na intersecção dos saberes individuais e dos valores presentes na cultura na qual nos inserimos, juntamente com a influência de outras pessoas e projetos coletivos.
IV. São dimensionados pela ética e por valores morais preciosos, para a construção de uma sociedade civilizada, em que se concretiza o exercício da cidadania.

Está correto o que se afirma
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Ano: 2024 Banca: Instituto Consulplan Órgão: SEED-PR Provas: Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Arte - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Biologia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Espanhol - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Ensino Religioso - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Ciências - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Filosofia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Física - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Francês - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Inglês - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Geografia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - História - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Alemão - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Estrangeira Moderna - Italiano - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Língua Portuguesa - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Matemática - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Educação Especial - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Pedagogia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Química - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Professor - Sociologia - Edital nº 138 | Instituto Consulplan - 2024 - SEED-PR - Gestão Escolar (Diretor e Diretor Auxiliar) |
Q3127466 Pedagogia
Sabemos que o referencial curricular da rede é o documento que define e estabelece, considerando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os direitos de aprendizagem dos estudantes brasileiros para cada etapa/ano/série da educação básica por meio do desenvolvimento de competências e habilidades. É quase impossível, tendo em vista as dificuldades de aprendizagem, que todos avancem sem algum comprometimento; de outro lado, é importante compreender que não é possível que o estudante avance na escolaridade sem aprender e que, infelizmente, há um acúmulo de defasagens que precisará ser trabalhado. É preciso construir uma trajetória de aprendizagem que dê conta de recompor e interromper a produção de novas defasagens. Para que isso aconteça, a reorganização curricular é indispensável para que os estudantes avancem no desenvolvimento de outras habilidades, devendo ser orientada pelos critérios de:
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Q3128590 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
“Ladakh: lutte pour le climat dans I’Himalaya.” Une autre option de titre pour le texte serait:
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Q3128591 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
[...] ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres.”. (1º§) L’alternative qui pourrait remplacer l’expression soulignée est:
Alternativas
Q3128592 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
“Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne [...] (4º§). Le mot qui garde la même direction sémantique du mot souligné c’est:
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Q3128593 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
“Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique [...] (6º§). Le syntagme souligné équivaut à:
Alternativas
Q3128594 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
Pourquoi cette région de l’Himalaya subit plusieurs risques? Cochez la réponse qui n’est pas correcte.
Alternativas
Q3128595 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
Quelle option ci-dessous n’indique pas une raison du surtourisme dans la région? Cochez la réponse correcte.
Alternativas
Q3128596 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
[...] pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain.” (6º§) Le pronom souligné remplace quel sujet?
Alternativas
Q3128597 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
Parmi les options ci-dessous, l’une ne contient pas un caractère du tourisme durable. Cochez-la. 
Alternativas
Q3128598 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
[...] sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: [...] (6º§) L’alternative qui pourrait remplacer l’expression soulignée c’est:
Alternativas
Q3128599 Francês
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Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
[...] mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie.” (4º§) Le syntagme souligné équivaut à:
Alternativas
Q3128600 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
Dans ces phrases ci-dessous, marquez l’alternative qui n’est pas au temps passé:
Alternativas
Q3128601 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
“Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques.” (6º§) Le mot qui se garde dans le même champ sémantique du mot souligné c’est:
Alternativas
Q3128602 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
Tout au long du texte, l’auteur présente des mots liés à la culture/identité de la région de Ladakh. L’alternative qui ne correspond pas à cette stratégie c’est:
Alternativas
Q3128603 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Ladakh: lutte pour le climat dans l’Himalaya

    Dans l'extrême nord de l'Inde, coincé entre le Pakistan et la province autonome du Tibet, le Ladakh est un endroit à part. C’est l'un des derniers refuges de la culture tibétaine en terre libre. C’est aussi un territoire aride de haute altitude écologiquement fragile et en pleine mutation. Une lumière pure, des paysages lunaires splendides, des déserts et des rivières aux eaux turquoise, d’immenses montagnes pelées et rocailleuses, des oasis verdoyantes en fond de vallée… Et des monastères bouddhistes perchés sur des éperons rocheux entre pics enneigés et lacs d’altitude. Dans ce décor somptueux, habitent un peuple encore très attaché à ses traditions ainsi que de nombreux nomades qui vivent au rythme des saisons avec leurs troupeaux de yacks et de chèvres. Mais pour combien de temps?
    La région subit de plein fouet les effets de la crise climatique mondiale: les chutes de neige se réduisent, les glaciers reculent, les sécheresses, températures extrêmes et inondations se multiplient. L’ingénieur ladakhi Sonam Wangchuk est connu en Inde comme un activiste climatique engagé dans la défense de son territoire himalayen. Passionné par les énergies renouvelables, il a créé un centre de formation unique au Ladakh – SECMOL – ainsi qu’un système vertueux de récupération d’eau pour irriguer les cultures. Ses célèbres glaciers artificiels, baptisés stupas de glace, servent de réserves hydriques durant la saison sèche.
    Aujourd’hui, si on parle beaucoup de Sonam Wangchuk, notamment sur les réseaux sociaux, c’est qu’il multiplie les actions pour alerter sur l’avenir du Ladakh. Depuis 2019, la région est directement placée sous l’autorité de Delhi. Les Ladakhis s’inquiètent et demandent que la terre, l’emploi et l’identité culturelle du Ladakh soient protégés et que la région puisse avoir une plus grande autonomie. Wangchuk propose de réduire les activités humaines, de limiter le développement et l’exploitation industrielle et d’adopter un mode de vie durable, comme le faisaient les habitants du Ladakh jusque dans les années 2000. Mais c’est tout le contraire qui est à l’œuvre actuellement.
    Le boom du tourisme au Ladakh coïncide avec l'essor rapide de la classe moyenne indienne couplé au succès du film Bollywood Three Idiots, avec Amir Khan, mettant en lumière les paysages himalayens et entraînant un afflux de touristes venus se photographier sur les lieux emblématiques de la comédie. Les années Covid ont accéléré les choses avec encore plus d’Indiens en voyage dans leur propre pays.
    On estime que plus de 400 000 personnes ont voyagé au Ladakh en 2022, près de deux fois la population de la région. Cette fréquentation exerce une pression énorme sur des ressources déjà fragilisées et génère une masse de déchets considérable. Plus loin, le gouvernement indien construit de nouvelles routes pour acheminer rapidement les troupes dans cette région très militarisée proche des frontières chinoises et pakistanaises. A près de 5 000 mètres d’altitude, des files de camions crachent leur fumée noire en rejoignant les régions les plus reculées du pays.
   En mars dernier, Sonam Wangchuk commence une grève de la faim, accompagné par des milliers de personnes, des moines, des jeunes, des vieux. Leur but: interpeller le gouvernement central sur l’écologie et les droits politiques. Sans réponse, le voilà reparti début septembre pour une marche pacifique de près de 1000 km depuis Leh, sa ville natale, jusqu’à New Delhi, pour tenter à nouveau de se faire entendre, mais en vain. Depuis début octobre, il a entamé une nouvelle grève de la faim aux portes du pouvoir. Tous les jours, l’activiste très médiatisé publie des vidéos pour continuer à informer et sensibiliser sur la situation actuelle de cette région himalayenne en proie à plusieurs menaces: le dérèglement climatique, le surtourisme et le développement économique non contrôlé.

    Si vous vivez simplement dans les grandes villes, nous, dans les montagnes, on pourra vivre, simplement – Sonam Wangchuk.
(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/ladakh-lutte-pour-le-climat-dans-lhimalaya.Accès: 07/11/2024.)
Dans le texte, on trouve l’information du nombre d’habitants de la région de Ladakh dans l’actualité. Cochez la réponse correcte:
Alternativas
Q3128604 Francês
Répondez le question d’après le texte ci-dessous.

Finlande: voyage au pays du bonheur

   En 2024, ce pays scandinave a été élu “le plus heureux du monde” pour la 7ème année consécutive. Voyager en Finlande peut-il contribuer au bonheur? Découverte!
Le Rapport mondial sur le bonheur est une mesure du bonheur publiée chaque année par l’ONU depuis 2012. Il est basé sur l’évaluation que les gens font de leur bonheur, ainsi que sur des données économiques et sociales. Six facteurs sont analysés: le soutien relationnel, le revenu, la santé, la liberté, la générosité et l’absence de corruption. Un échantillon d'environ 2000 personnes par pays est interrogé. Les nations nordiques arrivent en tête des dix premières places puisque le Danemark, l’Islande et la Suède suivent la Finlande. La France est 27ème .
   Jennifer de Paola est docteur en psychologie, spécialisée sur le bonheur à l’Université d’Helsinki. Pour elle, “la proximité avec la nature et le bon equilibre entre travail et vie privée constituent la clé de la satisfaction des Finlandais”. Ce pays était pourtant connu jusque dans les années 1980 pour un taux de suicide et de dépression très important. “C’est pour cette raison que le gouvernement a investi dans des campagnes dédiées à la prévention”, explique la chercheuse.
    “Parmi les mesures, il y a l'accès aux traitements, afin que chacun puisse bénéficier de soins de santé mentale grâce à l'aide sociale. Le Rapport mondial sur le bonheur indique aujourd’hui un bon degré de confiance dans les institutions, une longue espérance de vie (de qualité), la liberté de s'exprimer et de faire des choix de vie, un PIB élevé, un haut niveau d'altruisme et un soutien social apporté par les personnes qui nous entourent.”
    – Jennifer de Paola.
   Cinq éléments clés expliquent notamment le classement de la Finlande: le bien-être, un régime alimentaire cohérent avec les saisons, des liens étroits avec la nature, l’appréciation des arts et une atmosphère locale conviviale. Un voyage en Finlande peut être l’occasion de flirter avec ces éléments qui rendent heureux…
    Le pays est avant tout apprécié pour sa sécurité: la Finlande est l’une des destinations les plus sûres. S’ils sont réputés pour leur politesse qui peut virer à l’introversion, les Finlandais n’en sont pas moins accueillants. Sécurité, politesse et chaleur humaine, une combinaison estimée des voyageurs…
   La culture du sauna est aussi un point fort de la destination, qui compte 3 millions de saunas pour une population pour 5 millions d’habitants. Pour son aspect traditionnel et ses bienfaits sur le corps et le moral, le sauna est inscrit au Patrimoine culturel de l’UNESCO. Tout visiteur appréciera de terminer ses journées de découverte dans la douce chaleur d’un sauna!
   C’est du côté de la nature que la Finlande se distingue plus encore. Le pays a promulgué un “droit d’accès à la nature”, où tout le monde est libre de profiter de la nature de manière responsable. Ainsi la cueillette des baies et des champignons sauvages et la pêche à la ligne sont libres toute l’année. Mais ce sont surtout ses paysages emplis de forêts dans tout le pays, les 40 parcs nationaux et leurs superbes sentiers de randonnées qui ravissent les visiteurs. Et, alors que les journées sans fin sont les stars de l’été, en hiver, les aurores boréales font chavirer les cœurs des voyageurs. En Laponie, on peut voir des aurores boréales 200 nuits par an…
   Avec ces atouts, il y a de bonnes chances qu’un voyage en Finlande apporte bien de la joie!

(Disponible: https://voyage.tv5monde.com/fr/finlande-voyage-au-pays-du-bonheur. Accès: 09/11/2024.)
Finlande: voyage au pays du bonheur. Une autre option de titre pour le texte serait:
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: C
4: D
5: C
6: C
7: D
8: A
9: D
10: C
11: B
12: D
13: B
14: D
15: C
16: D
17: B
18: A
19: C
20: C