Questões de Concurso Público CRIS - SP 2019 para Médico Pediatra - Programa NASF

essa correlação do comprimento ao nascer com a altura na idade adulta é de 0,3, elevando-se, rapidamente, de modo que dos 2 aos 3 anos seu valor é de 0,8. A implicação prática dessa relação é que a altura na idade adulta pode ser estimada, preditivamente, a partir da altura dos 02 aos 03 anos com um erro aproximado de até 8 cm. Na puberdade, essa correlação diminui porque algumas crianças maturam mais cedo e outras mais tarde, mas se a idade óssea for tomada em consideração é possível fazer a predicção.

essa correlação do comprimento ao nascer com a altura na idade adulta é de 0,3, elevando-se, rapidamente, de modo que dos 2 aos 3 anos seu valor é de 2,0. A implicação prática dessa relação é que a altura na idade adulta pode ser estimada, preditivamente, a partir da altura dos 05 meses aos 05 anos com um erro aproximado de até 15 cm. Na puberdade, essa correlação diminui porque algumas crianças maturam mais cedo e outras mais tarde, mas se a idade óssea for tomada em consideração é possível fazer a predicção.

ao nascer esse coeficiente é de 0,1 porque o crescimento do recém-nascido reflete mais as condições intrauterinas do que o genótipo fetal. Esse coeficiente eleva-se, rapidamente, de modo que aos 24 meses chega a 1,5, que é, aproximadamente, o valor que terá na idade adulta. Dos 2 aos 3 anos até a adolescência a correlação da altura pais/criança pode ser usada para predizer padrões para a altura de crianças, em relação a altura de seus pais.

Nenhuma das alternativas.

acidentes externos, infecções, acompanhamento médico, diagnóstico precoce, vacinação.

alimentação, infecções, acidentes externos e higiene.

alimentação, infecções, higiene e cuidados gerais com a criança (relações afetivas, carinho, afeto, oportunidades seguras de explorar e conhecer o mundo).

Nenhuma das alternativas.

Na primeira medição, observar a posição do peso em relação aos pontos de corte superior e inferior: acima do percentil 97: classificar como sobrepeso; entre os percentis 97 e 3: faixa de normalidade nutricional; entre os percentis 10 e 3: classificar como risco nutricional; entre os percentis 3 e 0,1: classificar como peso baixo; •abaixo do percentil 0,1: classificar como peso muito baixo. Nas medições seguintes, observar a posição e também o sentido do traçado da curva de crescimento da criança: posição da linha que representa o traçado de crescimento da criança: entre os percentis 97 e 3, corresponde ao caminho da saúde; sentido do traçado da curva da criança (ascendente, horizontal ou descendente), desenhada em linha contínua a partir da ligação de dois ou mais pontos com intervalos não superiores a dois meses. Intervalos maiores devem ser desenhados com linha pontilhada para chamar a atenção.

Na primeira medição, observar a posição do peso em relação aos pontos de corte superior e inferior: acima do percentil 50: classificar como sobrepeso; entre os percentis 47 e 20: faixa de normalidade nutricional; entre os percentis 10 e 7: classificar como risco nutricional; entre os percentis 3 e 0,5: classificar como peso baixo; • abaixo do percentil 1,0: classificar como peso muito baixo.Nas medições seguintes, observar a posição e também o sentido do traçado da curva de crescimento da criança: • posição da linha que representa o traçado de crescimento da criança: entre os percentis 97 e 5, corresponde ao caminho da saúde; • sentido do traçado da curva da criança ( horizontal ou descendente), desenhada em linha contínua a partir da ligação de dois ou mais pontos com intervalos não superiores a cinco meses. Intervalos maiores devem ser desenhados com linha pontilhada para chamar a atenção.

Na primeira medição, observar a posição do peso em relação aos pontos de corte superior e inferior: acima do percentil 97: classificar como sobrepeso; entre os percentis 97 e 10: faixa de normalidade nutricional; entre os percentis 10 e 7: classificar como risco nutricional; entre os percentis 3 e 0,5: classificar como peso baixo; abaixo do percentil 0,1: classificar como peso muito baixo. Nas medições seguintes, observar a posição e também o sentido do traçado da curva de crescimento da criança: posição da linha que representa o traçado de crescimento da criança: entre os percentis 97 e 5, corresponde ao caminho da saúde; sentido do traçado da curva da criança (ascendente, horizontal ou descendente), desenhada em linha contínua a partir da ligação de dois ou mais pontos com intervalos não superiores a cinco meses. Intervalos maiores devem ser desenhados com linha pontilhada para chamar a atenção.

Nenhuma das alternativas.

A infecção do trato urinário (ITU) caracteriza-se por invasão e multiplicação bacteriana, acometendo os rins e as vias urinárias. Destaca-se como uma das patologias infecciosas mais frequentes, correspondendo a 15% do atendimento no ambulatório de pediatria e 80-90% dos diagnósticos na Triagem de Nefrologia Infantil. A infecção do trato urinário prevalece na infância, atingindo pico de incidência por volta do 6º ao 8º ano de idade, sendo particularmente leve quando acomete lactentes e, em especial, os neonatos.

A infecção do trato urinário (ITU) caracteriza-se por invasão e multiplicação bacteriana, acometendo os rins e as vias urinárias. Destaca-se como uma das patologias infecciosas mais frequentes, correspondendo a 5% do atendimento no ambulatório de pediatria e 50-60% dos diagnósticos na Triagem de Nefrologia Infantil. A infecção do trato urinário prevalece na infância, atingindo pico de incidência por volta do 3º ao 4º ano de idade, sendo, particularmente, grave quando acomete lactentes e, em especial, os neonatos.

A infecção do trato urinário (ITU) caracteriza-se por invasão e multiplicação viral, acometendo os rins e as vias urinárias. Destaca-se como uma das patologias infecciosas mais frequentes, correspondendo a 5% do atendimento no ambulatório de pediatria e 50-60% dos diagnósticos na Triagem de Nefrologia Infantil. A infecção do trato urinário prevalece na infância, atingindo pico de incidência por volta do 3º ao 4º ano de idade, sendo particularmente grave quando acomete lactentes e, em especial, os neonatos.

Nenhuma das alternativas.

A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) faz parte do conjunto de classificações da Organização Mundial de Saúde e foi publicada em 1980 e revisada em 2001. A CIF é complementar a Classificação Internacional de Doenças (CID). Enquanto a CID representa exclusivamente a patologia principal e associações, que compõem o diagnóstico clínico de uma pessoa, a CIF descreve a saúde e os estados relacionados com a saúde. Desta forma evoluiu-se de uma classificação centrada na doença para outra que tem foco nos componentes de saúde e nas consequências do adoecimento.

A CIF não deve ser utilizada como ferramenta de gestão no que tange ao diagnóstico, à proposição terapêutica e ao acompanhamento. No entanto se presta para planejamento de políticas públicas de saúde e de programas educacionais.

Baseada no conjunto de dados assim obtidos, a CIF trabalha somente com o conceito de funcionalidade. Entendendo funcionalidade como as funções do corpo, suas atividades e participação. Não trabalha com as limitações com isso não mensura as deficiências, restrição em atividades e a participação social do indivíduo.

Nenhuma das alternativas.