No entendimento de Kuhlmann Jr (2010), pensar a
criança na história significa considerá-la como
sujeito histórico, e isso requer compreender o que se
entende por sujeito histórico. Para tanto, é
importante perceber que as crianças concretas, na
sua materialidade, no seu nascer, no seu viver ou
morrer, expressam a inevitabilidade da história e
nela se fazem presentes nos seus mais diferentes
momentos. Nesse sentido é correto afirmar que