Questões de Concurso Público Prefeitura de Ribeirão Claro - PR 2019 para Psicólogo
Foram encontradas 40 questões
“Querida Alice”, de Cris Casagrande
Por Anna Schermak
A Cris é uma jovem escritora que mora em Curitiba, “Querida Alice” é sua primeira publicação e hoje nós vamos conversar um pouco sobre ele e sobre a Alice, uma jovem menina de 9 anos que protagoniza a história do infanto-juvenil escrito por Cris.
A leitura me lembrou “Cartas de Amor aos Mortos” pelo formato da narrativa, a nossa protagonista, que vive no centro de Curitiba com a mãe, a tia, a prima e um cachorro muito simpático, escreve cartas à outra Alice, mas esta, as das histórias de Lewis Carroll. E o livro vai trazer com estas cartas muitas referências para ligar as duas Alices com suas dúvidas e questionamentos sinceros sobre a vida e os adultos.
Alice é uma menina doce, mas com muita personalidade, durante o livro, eu até me questionava sobre a sua idade, sabe quando olhamos aquela criança da família e nos perguntamos “como pode, essa criança só tem 9 anos mesmo?”, com ela é igual. Talvez por sua grande paixão pelos livros, Alice é uma personagem de fácil identificação, até para leitores mais velhos, ela prefere a companhia dos livros e dos estudos algo que gera um pouco de preocupação em sua mãe.
Alice não é a pessoa mais popular do colégio, ela trocaria facilmente a companhia das pessoas pela dos livros na biblioteca e durante a leitura somos colocados a par de um pouco de sua vida. Alice perdeu o pai e vive com a mãe que ao decorrer da leitura começa a conhecer uma pessoa, a resistência de Alice e a forma com que ela começa a lidar com as coisas nos mostram seus principais medos e com eles unidos com as dúvidas infantis, fazem muitas vezes o mundo virar um monstro.
O livro também traz umas cenas interessantes com a interação de Alice com a psicóloga, naturalizando esta situação que às vezes pode ser assustadora para algumas crianças. Alice tira de letra, mas é importante o fato de termos esse cenário dentro de um livro mais juvenil. Muitas crianças e adolescentes podem se sentir mais confortáveis se identificando com uma personagem de um livro que conversa com eles de uma forma mais próxima.
Cris acerta em vários pontos da história e é bonito ver jovens escritoras começando a traçar seus caminhos na literatura, porém em algumas partes achei que o livro se perde em alguns detalhes que não são tão necessários, algo que pode ser facilmente melhorado nos próximos livros para conseguir segurar ainda mais os jovens leitores em seu livro.
Alice pode ser uma grande companheira para as meninas e meninos que assim como ela, lidam com grandes questões em suas mentes e precisam de uma ajuda para respondê-las.
Disponível em https://pausaparaumcafe.com.br/querida-alice-de-cris-casagrande/
“Querida Alice”, de Cris Casagrande
Por Anna Schermak
A Cris é uma jovem escritora que mora em Curitiba, “Querida Alice” é sua primeira publicação e hoje nós vamos conversar um pouco sobre ele e sobre a Alice, uma jovem menina de 9 anos que protagoniza a história do infanto-juvenil escrito por Cris.
A leitura me lembrou “Cartas de Amor aos Mortos” pelo formato da narrativa, a nossa protagonista, que vive no centro de Curitiba com a mãe, a tia, a prima e um cachorro muito simpático, escreve cartas à outra Alice, mas esta, as das histórias de Lewis Carroll. E o livro vai trazer com estas cartas muitas referências para ligar as duas Alices com suas dúvidas e questionamentos sinceros sobre a vida e os adultos.
Alice é uma menina doce, mas com muita personalidade, durante o livro, eu até me questionava sobre a sua idade, sabe quando olhamos aquela criança da família e nos perguntamos “como pode, essa criança só tem 9 anos mesmo?”, com ela é igual. Talvez por sua grande paixão pelos livros, Alice é uma personagem de fácil identificação, até para leitores mais velhos, ela prefere a companhia dos livros e dos estudos algo que gera um pouco de preocupação em sua mãe.
Alice não é a pessoa mais popular do colégio, ela trocaria facilmente a companhia das pessoas pela dos livros na biblioteca e durante a leitura somos colocados a par de um pouco de sua vida. Alice perdeu o pai e vive com a mãe que ao decorrer da leitura começa a conhecer uma pessoa, a resistência de Alice e a forma com que ela começa a lidar com as coisas nos mostram seus principais medos e com eles unidos com as dúvidas infantis, fazem muitas vezes o mundo virar um monstro.
O livro também traz umas cenas interessantes com a interação de Alice com a psicóloga, naturalizando esta situação que às vezes pode ser assustadora para algumas crianças. Alice tira de letra, mas é importante o fato de termos esse cenário dentro de um livro mais juvenil. Muitas crianças e adolescentes podem se sentir mais confortáveis se identificando com uma personagem de um livro que conversa com eles de uma forma mais próxima.
Cris acerta em vários pontos da história e é bonito ver jovens escritoras começando a traçar seus caminhos na literatura, porém em algumas partes achei que o livro se perde em alguns detalhes que não são tão necessários, algo que pode ser facilmente melhorado nos próximos livros para conseguir segurar ainda mais os jovens leitores em seu livro.
Alice pode ser uma grande companheira para as meninas e meninos que assim como ela, lidam com grandes questões em suas mentes e precisam de uma ajuda para respondê-las.
Disponível em https://pausaparaumcafe.com.br/querida-alice-de-cris-casagrande/
“Querida Alice”, de Cris Casagrande
Por Anna Schermak
A Cris é uma jovem escritora que mora em Curitiba, “Querida Alice” é sua primeira publicação e hoje nós vamos conversar um pouco sobre ele e sobre a Alice, uma jovem menina de 9 anos que protagoniza a história do infanto-juvenil escrito por Cris.
A leitura me lembrou “Cartas de Amor aos Mortos” pelo formato da narrativa, a nossa protagonista, que vive no centro de Curitiba com a mãe, a tia, a prima e um cachorro muito simpático, escreve cartas à outra Alice, mas esta, as das histórias de Lewis Carroll. E o livro vai trazer com estas cartas muitas referências para ligar as duas Alices com suas dúvidas e questionamentos sinceros sobre a vida e os adultos.
Alice é uma menina doce, mas com muita personalidade, durante o livro, eu até me questionava sobre a sua idade, sabe quando olhamos aquela criança da família e nos perguntamos “como pode, essa criança só tem 9 anos mesmo?”, com ela é igual. Talvez por sua grande paixão pelos livros, Alice é uma personagem de fácil identificação, até para leitores mais velhos, ela prefere a companhia dos livros e dos estudos algo que gera um pouco de preocupação em sua mãe.
Alice não é a pessoa mais popular do colégio, ela trocaria facilmente a companhia das pessoas pela dos livros na biblioteca e durante a leitura somos colocados a par de um pouco de sua vida. Alice perdeu o pai e vive com a mãe que ao decorrer da leitura começa a conhecer uma pessoa, a resistência de Alice e a forma com que ela começa a lidar com as coisas nos mostram seus principais medos e com eles unidos com as dúvidas infantis, fazem muitas vezes o mundo virar um monstro.
O livro também traz umas cenas interessantes com a interação de Alice com a psicóloga, naturalizando esta situação que às vezes pode ser assustadora para algumas crianças. Alice tira de letra, mas é importante o fato de termos esse cenário dentro de um livro mais juvenil. Muitas crianças e adolescentes podem se sentir mais confortáveis se identificando com uma personagem de um livro que conversa com eles de uma forma mais próxima.
Cris acerta em vários pontos da história e é bonito ver jovens escritoras começando a traçar seus caminhos na literatura, porém em algumas partes achei que o livro se perde em alguns detalhes que não são tão necessários, algo que pode ser facilmente melhorado nos próximos livros para conseguir segurar ainda mais os jovens leitores em seu livro.
Alice pode ser uma grande companheira para as meninas e meninos que assim como ela, lidam com grandes questões em suas mentes e precisam de uma ajuda para respondê-las.
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Considere as matrizes . Sabendo que a matriz , assinale a alternativa que apresenta o produto a ˑ b .
Considere os pontos A(-7, 4) e B(-3, 6). Assinale a alternativa que apresenta as coordenadas do ponto médio M do segmento .
Sobre a Lei Orgânica do Município de Ribeirão Claro, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) O Prefeito poderá solicitar urgência para que haja apreciação e deliberação final sobre projetos de sua iniciativa.
( ) A fixação dos preços públicos, devidos pela utilização de bens, serviços e atividades municipais, será feita pelo Prefeito mediante edição de Decreto.
( ) Após a emancipação do município, não haverá a possibilidade de incorporação, fusão ou desmembramento de distritos.
( ) São estáveis após 3 (três) anos de efetivo exercício, os servidores nomeados para cargos de provimento efetivo em virtude de concurso público.
Sobre o Psicodiagnóstico, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. O psicodiagnóstico possibilita uma avaliação global da personalidade do paciente, determinação da natureza, intensidade e relevância dos distúrbios, fornecimento de subsídios a demais profissionais, definição do tipo de intervenção, prognóstico da evolução terapêutica e pesquisa psicológica.
II. Os contextos sociocultural e familiar devem ocupar um lugar importante no estudo da personalidade de um indivíduo, já que é de onde ele provém.
III. Esse processo é bi-pessoal (psicólogo e examinando), cujo propósito é investigar alguns aspectos em particular, de acordo com a sintomatologia e informações da indicação ou queixa, ou ainda favorecer a identificação de recursos potenciais e possibilidades do examinando.
IV. Essa investigação se configura como um processo científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes, seja para entender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos específicos, seja para classificar o caso e prever seu curso possível, comunicando os resultados, a partir dos quais são propostas soluções.
V. O processo do psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do encaminhamento e/ou da consulta, que norteiam o elenco de hipóteses inicialmente formuladas, e delimitam o escopo da avaliação.
Sobre a Inclusão Escolar, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. A Lei nº 11.340 de 7 de Agosto de 2006, chamada de Lei Brasileira de Inclusão, consagrou a política de educação inclusiva no Brasil.
II. A inclusão escolar é a capacidade de entender e reconhecer o outro e assim ter o privilégio de aceitar e conviver com pessoas com deficiência, compartilhando experiências que possibilitem seu desenvolvimento social e educacional.
III. A prática de educação inclusiva, será possível se houver mudanças na escola, que viabilizem às pessoas com necessidades educativas especiais condições para que todos tenham acesso e permanência na escola, de forma que sejam respeitadas e trabalhadas suas limitações.
IV. Dentre as atividades relativas ao profissional de psicologia, estão presentes: oferecer suporte aos professores de educação regular e inclusiva por meio da coleta e da busca de dados relacionados às crianças e suas dificuldades; investigar as possíveis variáveis que interferem na manutenção dos problemas; analisar condições ambientais e interpessoais; propor e desenvolver estratégias e planos de intervenção, como também avaliar os resultados obtidos.
V. Por meio de experiências pessoais de suas significações de deficiências, o psicólogo estará apto a rever suas emoções, afetos, aprender com suas negações, sendo capaz de “conquistar a percepção da deficiência” como um objeto compartilhado e de proporcionar ao nosso cliente um ambiente acolhedor e condições facilitadoras para sua aceitação dessa condição, favorecendo e possibilitando seu próprio desenvolvimento.
Baseado nos teóricos da Personalidade, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. Para Jung, a personalidade só se desenvolve se a pessoa escolher o seu próprio caminho que, para ela, é o melhor dentre todos os outros. Percorrendo o caminho das convenções, deixa de desenvolver a si mesma, seguindo um método coletivo em detrimento da totalidade que lhe é própria.
II. Karen Horney voltou sua atenção para o mundo social e seu impacto sobre o ego ou a formação da identidade. Sua teoria concentra-se na singularidade deum indivíduo e na importância por ele sentida.
III. Alfred Adler demonstrou que importantes estágios de desenvolvimento marcam o curso da vida de um indivíduo por toda vida, cujo processo dá-se de forma contínua, com seus próprios problemas e conflitos.
IV. Bandura atribuiu um papel importante na personalidade chamado auto sistema, sendo este um conjunto de processos cognitivos, por meio do qual uma pessoa percebe, avalia e regula o próprio comportamento, de modo que ele seja apropriado ao meio e eficaz para que ela alcance suas metas.
V. Allport acreditava que a personalidade é determinada biologicamente quando nascemos e moldada de acordo com as experiências do ambiente em que vivemos.
Sobre o Transtorno do Espectro Autista – TEA, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) O TEA é um transtorno neurodesenvolvimental, o que significa que os sintomas estão presentes desde os primeiros anos de vida, ou até mesmo nos primeiros meses.
( ) Os principais sintomas do TEA abrangem déficits em domínios comunicativos, de interação social e comportamental.
( ) Tanto o TEA quanto o TDAH geram dificuldades na regulação emocional, habilidades sociais, problemas de atenção e desajustes comportamentais.
( ) Na ordem das alterações comportamentais, os padrões apresentam um espectro amplo de manifestações com variabilidade, tanto na frequência como na severidade, sendo na adolescência o período crítico para seu início e manifestações.
( ) No TEA, a gravidade das alterações comportamentais está fortemente associada ao grau de comprometimento intelectual da pessoa.
Lev S. Vygotski (1896 – 1934) é um autor que vem despertando grande interesse nas áreas da psicologia e da educação no Brasil. De acordo com sua teoria, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. Fundamenta-se em sua ideia de que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo da história social do homem. Na sua relação com o mundo, mediada pelos instrumentos e símbolos desenvolvidos culturalmente, o ser humano cria formas de ação que o distinguem de outros animais.
II. O pensamento verbal é uma forma de comportamento natural e inata, e é determinado por um processo histórico-cultural com propriedades e leis específicas encontradas nas formas naturais de pensamento e fala.
III. O substrato biológico do funcionamento psicológico evidencia a forte ligação entre os processos psicológicos humanos e a inserção do indivíduo num contexto sócio histórico específico. Instrumentos e símbolos construídos socialmente definem quais das inúmeras possibilidades de funcionamento cerebral serão efetivamente concretizadas ao longo do desenvolvimento e mobilizadas na realização de diferentes tarefas.
IV. A modificação da natureza pela ação humana está relacionada ao desenvolvimento das funções psicológicas superiores, que são funções psíquicas geneticamente mais complexas e mais abrangentes que aquelas biológicas.
V. A afetividade não é apenas uma das dimensões da pessoa: ela é também uma fase do desenvolvimento, a mais arcaica. O ser humano foi, logo que saiu da vida orgânica, um ser afetivo. Da afetividade, diferenciou-se, lentamente, a vida racional. No início da vida, afetividade e inteligência estão sincreticamente misturadas, com o predomínio da primeira.