Questões de Concurso Público SPTrans 2012 para Agente de Informações
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*Cético do clima se 'converte' ao aquecimento global
O debate sobre as mudanças climáticas, com o perdão do trocadilho, esquentou. Richard Muller, climatologista e físico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), afirma em novo estudo que há fortes evidências de que os seres humanos estão causando o aquecimento do planeta. Embora ainda considere infundado o alarmismo climático, o cientista se diz agora um “cético convertido". O posicionamento de Muller foi anunciado na semana passada em artigo no jornal New York Times e mostra que ainda há espaço para uma espécie de “troca de lados" no debate sobre as questões climáticas. Afinal, este é um campo de pesquisa relativamente jovem, que ganhou força apenas nos últimos 40 anos. Muller era um dos mais proeminentes “céticos do clima", como são chamados os cientistas que não se convenceram de que a atividade humana esteja provocando o aumento da temperatura do planeta. O que levou Muller a mudar de ideia foi uma pesquisa que ele próprio decidiu empreender, auxiliado por outros especialistas, utilizando uma nova metodologia. Em 2011, o grupo publicou os resultados e concluiu que, sim, o mundo está esquentando, e a melhor explicação para esse aquecimento é a emissão de gases que aceleram o efeito estufa, consequência da atividade humana. Muller pode ter deixado o clube dos “céticos do clima", mas ainda guarda boa distância do ativismo messiânico. E continua defendendo o ceticismo como postura científica: “É dever de um cientista ser cético. Ainda penso que muito, se não a maior parte, do que é atribuído à mudança climática é especulativo, exagerado ou simplesmente errado. Analisei algumas das afirmativas mais alarmistas e meu ceticismo sobre elas não mudou." * Cético = desconfiado, descrente; que duvida. (Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/ex-cetico... -afirma-que-aquecimento-global-e-causado-pelo-homem. Acesso em: 04. 08. 2012. Adaptado)
*Cético do clima se 'converte' ao aquecimento global
O debate sobre as mudanças climáticas, com o perdão do trocadilho, esquentou. Richard Muller, climatologista e físico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), afirma em novo estudo que há fortes evidências de que os seres humanos estão causando o aquecimento do planeta. Embora ainda considere infundado o alarmismo climático, o cientista se diz agora um “cético convertido". O posicionamento de Muller foi anunciado na semana passada em artigo no jornal New York Times e mostra que ainda há espaço para uma espécie de “troca de lados" no debate sobre as questões climáticas. Afinal, este é um campo de pesquisa relativamente jovem, que ganhou força apenas nos últimos 40 anos. Muller era um dos mais proeminentes “céticos do clima", como são chamados os cientistas que não se convenceram de que a atividade humana esteja provocando o aumento da temperatura do planeta. O que levou Muller a mudar de ideia foi uma pesquisa que ele próprio decidiu empreender, auxiliado por outros especialistas, utilizando uma nova metodologia. Em 2011, o grupo publicou os resultados e concluiu que, sim, o mundo está esquentando, e a melhor explicação para esse aquecimento é a emissão de gases que aceleram o efeito estufa, consequência da atividade humana. Muller pode ter deixado o clube dos “céticos do clima", mas ainda guarda boa distância do ativismo messiânico. E continua defendendo o ceticismo como postura científica: “É dever de um cientista ser cético. Ainda penso que muito, se não a maior parte, do que é atribuído à mudança climática é especulativo, exagerado ou simplesmente errado. Analisei algumas das afirmativas mais alarmistas e meu ceticismo sobre elas não mudou." * Cético = desconfiado, descrente; que duvida. (Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/ex-cetico... -afirma-que-aquecimento-global-e-causado-pelo-homem. Acesso em: 04. 08. 2012. Adaptado)
*Cético do clima se 'converte' ao aquecimento global
O debate sobre as mudanças climáticas, com o perdão do trocadilho, esquentou. Richard Muller, climatologista e físico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), afirma em novo estudo que há fortes evidências de que os seres humanos estão causando o aquecimento do planeta. Embora ainda considere infundado o alarmismo climático, o cientista se diz agora um “cético convertido". O posicionamento de Muller foi anunciado na semana passada em artigo no jornal New York Times e mostra que ainda há espaço para uma espécie de “troca de lados" no debate sobre as questões climáticas. Afinal, este é um campo de pesquisa relativamente jovem, que ganhou força apenas nos últimos 40 anos. Muller era um dos mais proeminentes “céticos do clima", como são chamados os cientistas que não se convenceram de que a atividade humana esteja provocando o aumento da temperatura do planeta. O que levou Muller a mudar de ideia foi uma pesquisa que ele próprio decidiu empreender, auxiliado por outros especialistas, utilizando uma nova metodologia. Em 2011, o grupo publicou os resultados e concluiu que, sim, o mundo está esquentando, e a melhor explicação para esse aquecimento é a emissão de gases que aceleram o efeito estufa, consequência da atividade humana. Muller pode ter deixado o clube dos “céticos do clima", mas ainda guarda boa distância do ativismo messiânico. E continua defendendo o ceticismo como postura científica: “É dever de um cientista ser cético. Ainda penso que muito, se não a maior parte, do que é atribuído à mudança climática é especulativo, exagerado ou simplesmente errado. Analisei algumas das afirmativas mais alarmistas e meu ceticismo sobre elas não mudou." * Cético = desconfiado, descrente; que duvida. (Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/ex-cetico... -afirma-que-aquecimento-global-e-causado-pelo-homem. Acesso em: 04. 08. 2012. Adaptado)
*Cético do clima se 'converte' ao aquecimento global
O debate sobre as mudanças climáticas, com o perdão do trocadilho, esquentou. Richard Muller, climatologista e físico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), afirma em novo estudo que há fortes evidências de que os seres humanos estão causando o aquecimento do planeta. Embora ainda considere infundado o alarmismo climático, o cientista se diz agora um “cético convertido". O posicionamento de Muller foi anunciado na semana passada em artigo no jornal New York Times e mostra que ainda há espaço para uma espécie de “troca de lados" no debate sobre as questões climáticas. Afinal, este é um campo de pesquisa relativamente jovem, que ganhou força apenas nos últimos 40 anos. Muller era um dos mais proeminentes “céticos do clima", como são chamados os cientistas que não se convenceram de que a atividade humana esteja provocando o aumento da temperatura do planeta. O que levou Muller a mudar de ideia foi uma pesquisa que ele próprio decidiu empreender, auxiliado por outros especialistas, utilizando uma nova metodologia. Em 2011, o grupo publicou os resultados e concluiu que, sim, o mundo está esquentando, e a melhor explicação para esse aquecimento é a emissão de gases que aceleram o efeito estufa, consequência da atividade humana. Muller pode ter deixado o clube dos “céticos do clima", mas ainda guarda boa distância do ativismo messiânico. E continua defendendo o ceticismo como postura científica: “É dever de um cientista ser cético. Ainda penso que muito, se não a maior parte, do que é atribuído à mudança climática é especulativo, exagerado ou simplesmente errado. Analisei algumas das afirmativas mais alarmistas e meu ceticismo sobre elas não mudou." * Cético = desconfiado, descrente; que duvida. (Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/ex-cetico... -afirma-que-aquecimento-global-e-causado-pelo-homem. Acesso em: 04. 08. 2012. Adaptado)
*Cético do clima se 'converte' ao aquecimento global
O debate sobre as mudanças climáticas, com o perdão do trocadilho, esquentou. Richard Muller, climatologista e físico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), afirma em novo estudo que há fortes evidências de que os seres humanos estão causando o aquecimento do planeta. Embora ainda considere infundado o alarmismo climático, o cientista se diz agora um “cético convertido". O posicionamento de Muller foi anunciado na semana passada em artigo no jornal New York Times e mostra que ainda há espaço para uma espécie de “troca de lados" no debate sobre as questões climáticas. Afinal, este é um campo de pesquisa relativamente jovem, que ganhou força apenas nos últimos 40 anos. Muller era um dos mais proeminentes “céticos do clima", como são chamados os cientistas que não se convenceram de que a atividade humana esteja provocando o aumento da temperatura do planeta. O que levou Muller a mudar de ideia foi uma pesquisa que ele próprio decidiu empreender, auxiliado por outros especialistas, utilizando uma nova metodologia. Em 2011, o grupo publicou os resultados e concluiu que, sim, o mundo está esquentando, e a melhor explicação para esse aquecimento é a emissão de gases que aceleram o efeito estufa, consequência da atividade humana. Muller pode ter deixado o clube dos “céticos do clima", mas ainda guarda boa distância do ativismo messiânico. E continua defendendo o ceticismo como postura científica: “É dever de um cientista ser cético. Ainda penso que muito, se não a maior parte, do que é atribuído à mudança climática é especulativo, exagerado ou simplesmente errado. Analisei algumas das afirmativas mais alarmistas e meu ceticismo sobre elas não mudou." * Cético = desconfiado, descrente; que duvida. (Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/ex-cetico... -afirma-que-aquecimento-global-e-causado-pelo-homem. Acesso em: 04. 08. 2012. Adaptado)
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Carona: uma medida para reduzir o número de veículos nas ruas
Todos os dias, milhões de pessoas se deslocam de casa para o trabalho ou para a escola, para visitas ou passeios, fazendo, inevitavelmente, o retorno ao ponto de origem. No caso da Região Metropolitana de São Paulo, essas viagens somam algumas dezenas de milhões, utilizando ônibus, trens, metrô e automóveis particulares. E também a pé. Estudo de origem e destino, realizado em 1997 pelo Metrô de São Paulo, já revelou números assustadores: diariamente, 10,3 milhões de viagens por meio de transporte coletivo, 10 milhões com veículos particulares e 10,6 milhões a pé. Já na época, estimava-se que 20% dos trabalhadores perdiam cerca de três horas por dia no deslocamento de casa para o trabalho e vice-versa. Outros 10% chegavam a gastar mais de quatro horas por dia. Ao lado dos investimentos no sistema viário, meios de transporte coletivo e outras medidas que envolvem políticas de médio e longo prazo, além de grandes investimentos, devemos buscar soluções mais baratas e de alcance imediato. Esta é a proposta do “MUTIRÃO DA CARONA – Seja Solidário. Carona é Legal!", que enfatiza a conscientização e a participação para buscar a sustentabilidade do planeta. Fique esperto! No dia 28 de maio, mostre que você é um cidadão consciente de suas responsabilidades, participando das medidas propostas para melhorar a qualidade de vida em nossa cidade. Dê carona aos seus vizinhos e colegas de trabalho, ou faça os seus deslocamentos nos carros de seus amigos, contribuindo para reduzir o número de veículos circulando nas ruas e avenidas. Assim, o trânsito vai fluir com mais rapidez e diminuir o volume de poluentes veiculares emitidos no meio ambiente. Vamos todos ganhar com isso. E você vai receber um adesivo com os parabéns da Secretaria do Meio Ambiente do Estado. Caso contrário, se você estiver andando sozinho em seu carro, desculpe-nos, mas vai ganhar a MULTA LEGAL, só para lembrá-lo de que a participação coletiva é fundamental para o sucesso de ações de recuperação e preservação da qualidade de vida nas grandes cidades. (Disponível em: www.ambiente.sp.gov.br/mutiraodacarona/carona.html. Acesso em: 14.09.2012. Adaptado)
Carona: uma medida para reduzir o número de veículos nas ruas
Todos os dias, milhões de pessoas se deslocam de casa para o trabalho ou para a escola, para visitas ou passeios, fazendo, inevitavelmente, o retorno ao ponto de origem. No caso da Região Metropolitana de São Paulo, essas viagens somam algumas dezenas de milhões, utilizando ônibus, trens, metrô e automóveis particulares. E também a pé. Estudo de origem e destino, realizado em 1997 pelo Metrô de São Paulo, já revelou números assustadores: diariamente, 10,3 milhões de viagens por meio de transporte coletivo, 10 milhões com veículos particulares e 10,6 milhões a pé. Já na época, estimava-se que 20% dos trabalhadores perdiam cerca de três horas por dia no deslocamento de casa para o trabalho e vice-versa. Outros 10% chegavam a gastar mais de quatro horas por dia. Ao lado dos investimentos no sistema viário, meios de transporte coletivo e outras medidas que envolvem políticas de médio e longo prazo, além de grandes investimentos, devemos buscar soluções mais baratas e de alcance imediato. Esta é a proposta do “MUTIRÃO DA CARONA – Seja Solidário. Carona é Legal!", que enfatiza a conscientização e a participação para buscar a sustentabilidade do planeta. Fique esperto! No dia 28 de maio, mostre que você é um cidadão consciente de suas responsabilidades, participando das medidas propostas para melhorar a qualidade de vida em nossa cidade. Dê carona aos seus vizinhos e colegas de trabalho, ou faça os seus deslocamentos nos carros de seus amigos, contribuindo para reduzir o número de veículos circulando nas ruas e avenidas. Assim, o trânsito vai fluir com mais rapidez e diminuir o volume de poluentes veiculares emitidos no meio ambiente. Vamos todos ganhar com isso. E você vai receber um adesivo com os parabéns da Secretaria do Meio Ambiente do Estado. Caso contrário, se você estiver andando sozinho em seu carro, desculpe-nos, mas vai ganhar a MULTA LEGAL, só para lembrá-lo de que a participação coletiva é fundamental para o sucesso de ações de recuperação e preservação da qualidade de vida nas grandes cidades. (Disponível em: www.ambiente.sp.gov.br/mutiraodacarona/carona.html. Acesso em: 14.09.2012. Adaptado)
Carona: uma medida para reduzir o número de veículos nas ruas
Todos os dias, milhões de pessoas se deslocam de casa para o trabalho ou para a escola, para visitas ou passeios, fazendo, inevitavelmente, o retorno ao ponto de origem. No caso da Região Metropolitana de São Paulo, essas viagens somam algumas dezenas de milhões, utilizando ônibus, trens, metrô e automóveis particulares. E também a pé. Estudo de origem e destino, realizado em 1997 pelo Metrô de São Paulo, já revelou números assustadores: diariamente, 10,3 milhões de viagens por meio de transporte coletivo, 10 milhões com veículos particulares e 10,6 milhões a pé. Já na época, estimava-se que 20% dos trabalhadores perdiam cerca de três horas por dia no deslocamento de casa para o trabalho e vice-versa. Outros 10% chegavam a gastar mais de quatro horas por dia. Ao lado dos investimentos no sistema viário, meios de transporte coletivo e outras medidas que envolvem políticas de médio e longo prazo, além de grandes investimentos, devemos buscar soluções mais baratas e de alcance imediato. Esta é a proposta do “MUTIRÃO DA CARONA – Seja Solidário. Carona é Legal!", que enfatiza a conscientização e a participação para buscar a sustentabilidade do planeta. Fique esperto! No dia 28 de maio, mostre que você é um cidadão consciente de suas responsabilidades, participando das medidas propostas para melhorar a qualidade de vida em nossa cidade. Dê carona aos seus vizinhos e colegas de trabalho, ou faça os seus deslocamentos nos carros de seus amigos, contribuindo para reduzir o número de veículos circulando nas ruas e avenidas. Assim, o trânsito vai fluir com mais rapidez e diminuir o volume de poluentes veiculares emitidos no meio ambiente. Vamos todos ganhar com isso. E você vai receber um adesivo com os parabéns da Secretaria do Meio Ambiente do Estado. Caso contrário, se você estiver andando sozinho em seu carro, desculpe-nos, mas vai ganhar a MULTA LEGAL, só para lembrá-lo de que a participação coletiva é fundamental para o sucesso de ações de recuperação e preservação da qualidade de vida nas grandes cidades. (Disponível em: www.ambiente.sp.gov.br/mutiraodacarona/carona.html. Acesso em: 14.09.2012. Adaptado)
Carona: uma medida para reduzir o número de veículos nas ruas
Todos os dias, milhões de pessoas se deslocam de casa para o trabalho ou para a escola, para visitas ou passeios, fazendo, inevitavelmente, o retorno ao ponto de origem. No caso da Região Metropolitana de São Paulo, essas viagens somam algumas dezenas de milhões, utilizando ônibus, trens, metrô e automóveis particulares. E também a pé. Estudo de origem e destino, realizado em 1997 pelo Metrô de São Paulo, já revelou números assustadores: diariamente, 10,3 milhões de viagens por meio de transporte coletivo, 10 milhões com veículos particulares e 10,6 milhões a pé. Já na época, estimava-se que 20% dos trabalhadores perdiam cerca de três horas por dia no deslocamento de casa para o trabalho e vice-versa. Outros 10% chegavam a gastar mais de quatro horas por dia. Ao lado dos investimentos no sistema viário, meios de transporte coletivo e outras medidas que envolvem políticas de médio e longo prazo, além de grandes investimentos, devemos buscar soluções mais baratas e de alcance imediato. Esta é a proposta do “MUTIRÃO DA CARONA – Seja Solidário. Carona é Legal!", que enfatiza a conscientização e a participação para buscar a sustentabilidade do planeta. Fique esperto! No dia 28 de maio, mostre que você é um cidadão consciente de suas responsabilidades, participando das medidas propostas para melhorar a qualidade de vida em nossa cidade. Dê carona aos seus vizinhos e colegas de trabalho, ou faça os seus deslocamentos nos carros de seus amigos, contribuindo para reduzir o número de veículos circulando nas ruas e avenidas. Assim, o trânsito vai fluir com mais rapidez e diminuir o volume de poluentes veiculares emitidos no meio ambiente. Vamos todos ganhar com isso. E você vai receber um adesivo com os parabéns da Secretaria do Meio Ambiente do Estado. Caso contrário, se você estiver andando sozinho em seu carro, desculpe-nos, mas vai ganhar a MULTA LEGAL, só para lembrá-lo de que a participação coletiva é fundamental para o sucesso de ações de recuperação e preservação da qualidade de vida nas grandes cidades. (Disponível em: www.ambiente.sp.gov.br/mutiraodacarona/carona.html. Acesso em: 14.09.2012. Adaptado)
Carona: uma medida para reduzir o número de veículos nas ruas
Todos os dias, milhões de pessoas se deslocam de casa para o trabalho ou para a escola, para visitas ou passeios, fazendo, inevitavelmente, o retorno ao ponto de origem. No caso da Região Metropolitana de São Paulo, essas viagens somam algumas dezenas de milhões, utilizando ônibus, trens, metrô e automóveis particulares. E também a pé. Estudo de origem e destino, realizado em 1997 pelo Metrô de São Paulo, já revelou números assustadores: diariamente, 10,3 milhões de viagens por meio de transporte coletivo, 10 milhões com veículos particulares e 10,6 milhões a pé. Já na época, estimava-se que 20% dos trabalhadores perdiam cerca de três horas por dia no deslocamento de casa para o trabalho e vice-versa. Outros 10% chegavam a gastar mais de quatro horas por dia. Ao lado dos investimentos no sistema viário, meios de transporte coletivo e outras medidas que envolvem políticas de médio e longo prazo, além de grandes investimentos, devemos buscar soluções mais baratas e de alcance imediato. Esta é a proposta do “MUTIRÃO DA CARONA – Seja Solidário. Carona é Legal!", que enfatiza a conscientização e a participação para buscar a sustentabilidade do planeta. Fique esperto! No dia 28 de maio, mostre que você é um cidadão consciente de suas responsabilidades, participando das medidas propostas para melhorar a qualidade de vida em nossa cidade. Dê carona aos seus vizinhos e colegas de trabalho, ou faça os seus deslocamentos nos carros de seus amigos, contribuindo para reduzir o número de veículos circulando nas ruas e avenidas. Assim, o trânsito vai fluir com mais rapidez e diminuir o volume de poluentes veiculares emitidos no meio ambiente. Vamos todos ganhar com isso. E você vai receber um adesivo com os parabéns da Secretaria do Meio Ambiente do Estado. Caso contrário, se você estiver andando sozinho em seu carro, desculpe-nos, mas vai ganhar a MULTA LEGAL, só para lembrá-lo de que a participação coletiva é fundamental para o sucesso de ações de recuperação e preservação da qualidade de vida nas grandes cidades. (Disponível em: www.ambiente.sp.gov.br/mutiraodacarona/carona.html. Acesso em: 14.09.2012. Adaptado)