Questões de Concurso Público Câmara Municipal de São Carlos - SP 2013 para Advogado
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Um estudo com 159 estudantes universitários aponta que o padrão de beleza veiculado pela mídia pode causar insatisfação com o próprio corpo entre os jovens brasileiros. A pesquisa foi realizada no Departamento de Psicologia da USP de Ribeirão Preto, pela nutricionista Maria Fernanda Laus.
A nutricionista explica que estudos do mesmo tipo realiza dos em outros países já haviam relacionado “distúrbios da ima gem corporal, mais precisamente a insatisfação, com exposição de imagens idealizadas pela mídia”. Assim, ela verificou essa relação em uma pequena amostra da população brasileira. De acordo com a pesquisadora, a literatura especializada sugere que a “insatisfação com o próprio corpo é resultado de uma discre pância entre a aparência autopercebida e a silhueta considerada ideal pela pessoa”.
Com essas informações, e usando fotografias, a pesquisadora dividiu os jovens em dois grupos: um experimental, ao qual foram apresentadas fotos de modelos que representam ideais de beleza, e outro de controle, cujos participantes foram expostos a fotos de objetos neutros.
Os resultados mostraram que “a exposição às imagens idealizadas pela mídia contribui para um aumento na insatisfação com o próprio corpo”. Antes de observar as imagens dos modelos de beleza, o índice de satisfação corporal dos grupos, tanto o experimental quanto o de controle, era praticamente o mesmo. Após a exposição aos estímulos, 37,50% das mulheres e 58,97% dos homens do grupo experimental selecionaram uma silhuet a diferente da escolhida como desejada antes da visualização.
Dentre estes, 80% das mulheres e 60,87% dos homens optaram por uma figura mais magra. As escolhas do grupo de controle permaneceram inalteradas.
(Marília Caliari, Agência USP de Notícias, www.usp.br, 10.06.2013. Adaptado)
Um estudo com 159 estudantes universitários aponta que o padrão de beleza veiculado pela mídia pode causar insatisfação com o próprio corpo entre os jovens brasileiros. A pesquisa foi realizada no Departamento de Psicologia da USP de Ribeirão Preto, pela nutricionista Maria Fernanda Laus.
A nutricionista explica que estudos do mesmo tipo realiza dos em outros países já haviam relacionado “distúrbios da ima gem corporal, mais precisamente a insatisfação, com exposição de imagens idealizadas pela mídia”. Assim, ela verificou essa relação em uma pequena amostra da população brasileira. De acordo com a pesquisadora, a literatura especializada sugere que a “insatisfação com o próprio corpo é resultado de uma discre pância entre a aparência autopercebida e a silhueta considerada ideal pela pessoa”.
Com essas informações, e usando fotografias, a pesquisadora dividiu os jovens em dois grupos: um experimental, ao qual foram apresentadas fotos de modelos que representam ideais de beleza, e outro de controle, cujos participantes foram expostos a fotos de objetos neutros.
Os resultados mostraram que “a exposição às imagens idealizadas pela mídia contribui para um aumento na insatisfação com o próprio corpo”. Antes de observar as imagens dos modelos de beleza, o índice de satisfação corporal dos grupos, tanto o experimental quanto o de controle, era praticamente o mesmo. Após a exposição aos estímulos, 37,50% das mulheres e 58,97% dos homens do grupo experimental selecionaram uma silhuet a diferente da escolhida como desejada antes da visualização.
Dentre estes, 80% das mulheres e 60,87% dos homens optaram por uma figura mais magra. As escolhas do grupo de controle permaneceram inalteradas.
(Marília Caliari, Agência USP de Notícias, www.usp.br, 10.06.2013. Adaptado)
Um estudo com 159 estudantes universitários aponta que o padrão de beleza veiculado pela mídia pode causar insatisfação com o próprio corpo entre os jovens brasileiros. A pesquisa foi realizada no Departamento de Psicologia da USP de Ribeirão Preto, pela nutricionista Maria Fernanda Laus.
A nutricionista explica que estudos do mesmo tipo realiza dos em outros países já haviam relacionado “distúrbios da ima gem corporal, mais precisamente a insatisfação, com exposição de imagens idealizadas pela mídia”. Assim, ela verificou essa relação em uma pequena amostra da população brasileira. De acordo com a pesquisadora, a literatura especializada sugere que a “insatisfação com o próprio corpo é resultado de uma discre pância entre a aparência autopercebida e a silhueta considerada ideal pela pessoa”.
Com essas informações, e usando fotografias, a pesquisadora dividiu os jovens em dois grupos: um experimental, ao qual foram apresentadas fotos de modelos que representam ideais de beleza, e outro de controle, cujos participantes foram expostos a fotos de objetos neutros.
Os resultados mostraram que “a exposição às imagens idealizadas pela mídia contribui para um aumento na insatisfação com o próprio corpo”. Antes de observar as imagens dos modelos de beleza, o índice de satisfação corporal dos grupos, tanto o experimental quanto o de controle, era praticamente o mesmo. Após a exposição aos estímulos, 37,50% das mulheres e 58,97% dos homens do grupo experimental selecionaram uma silhuet a diferente da escolhida como desejada antes da visualização.
Dentre estes, 80% das mulheres e 60,87% dos homens optaram por uma figura mais magra. As escolhas do grupo de controle permaneceram inalteradas.
(Marília Caliari, Agência USP de Notícias, www.usp.br, 10.06.2013. Adaptado)
Após a exposição aos estímulos, 37,50% das mulheres e 58,97% dos homens do grupo experimental selecionaram uma silhueta diferente da escolhida como desejada antes da visualização. Dentre estes, 80% das mulheres e 60,87% dos homens optaram por uma figura mais magra.
Ao interpretar os dados da pesquisa, é correto concluir que
Os estudos _________ quais a pesquisadora se reportou já assinalavam uma relação entre os distúrbios da imagem corporal e a exposição a imagens idealizadas pela mídia.
A pesquisa faz um alerta ________influência negativa que a mídia pode exercer sobre os jovens
Jorge Mautner é um homem das artes. Músico, cantor e escritor, o carioca iniciou a vida profissional como jornalista, em 1958. Só mais tarde, em 1965, deu início à carreira musical, com o lançamento de um compacto simples pela RCA Victor. Como as músicas eram de protesto, naquele mesmo ano foi enquadrado na lei de segurança nacional pela ditadura militar e exilado. Inicialmente, foi para Nova York, onde trabalhou na Organização das Nações Unidas (ONU), foi massagista, garçom e secretário literário, por sete anos, do poeta norte-americano Robert Lowell. Depois se mudou para Londres, onde encontrou Caetano Veloso e Gilberto Gil e dirigiu seu único filme, Demiurgo. Regressou ao Brasil em 1972 e retomou a carreira de músico.
O que você acha da música brasileira hoje?
Eu a acompanho desde a geração de Dircinha e Linda Batista, Aracy de Almeida, Blecaute, Dolores Duran. Hoje em dia, a riqueza cultural e musical do Brasil é imensa. É como o [Rio] Amazonas e suas confluências. Por exemplo, a música erudita alemã, dodecafônica, atonal, foi combinada com a percussão popular. E há uma infinidade de misturas, como o funk, o hip-hop, o rap.
Mas as pessoas reclamam que não há espaço no mercado para a música de qualidade
Pela multiplicidade e globalização que experimentamos agora, há oportunidades e chances para todo mundo, até para as coisas mais exóticas, estranhas e originais. Acontece que, antes, os autores eram muito interligados ao mundo literário, ao universo filosófico. Dolores Duran, por exemplo, lia Sartre, Albert Camus. Depois da queda do muro de Berlim, estamos numa plenitude do capitalismo liberal e da democracia. A música é mais de entretenimento.
Como você, uma pessoa que gosta de informação, reage ao universo cibernético? O volume de informações cansa ou não?
É ótimo, é o máximo, porque lugares são visitados e revisitados com mais rapidez. As notícias são sempre novíssimas, por causa das novas lentes, das novas máquinas de pesquisa digital. Na parte da literatura, o acesso a autores maravilhosos ficou mais fácil. E há autores que são eternos, que, mesmo tendo escrito tempos atrás, sempre têm alguma ideia que se aplica ao século 21.
(Revista E, n. 100, www.sescsp.org.br, 10.06.2013. Adaptado)
Jorge Mautner é um homem das artes. Músico, cantor e escritor, o carioca iniciou a vida profissional como jornalista, em 1958. Só mais tarde, em 1965, deu início à carreira musical, com o lançamento de um compacto simples pela RCA Victor. Como as músicas eram de protesto, naquele mesmo ano foi enquadrado na lei de segurança nacional pela ditadura militar e exilado. Inicialmente, foi para Nova York, onde trabalhou na Organização das Nações Unidas (ONU), foi massagista, garçom e secretário literário, por sete anos, do poeta norte-americano Robert Lowell. Depois se mudou para Londres, onde encontrou Caetano Veloso e Gilberto Gil e dirigiu seu único filme, Demiurgo. Regressou ao Brasil em 1972 e retomou a carreira de músico.
O que você acha da música brasileira hoje?
Eu a acompanho desde a geração de Dircinha e Linda Batista, Aracy de Almeida, Blecaute, Dolores Duran. Hoje em dia, a riqueza cultural e musical do Brasil é imensa. É como o [Rio] Amazonas e suas confluências. Por exemplo, a música erudita alemã, dodecafônica, atonal, foi combinada com a percussão popular. E há uma infinidade de misturas, como o funk, o hip-hop, o rap.
Mas as pessoas reclamam que não há espaço no mercado para a música de qualidade
Pela multiplicidade e globalização que experimentamos agora, há oportunidades e chances para todo mundo, até para as coisas mais exóticas, estranhas e originais. Acontece que, antes, os autores eram muito interligados ao mundo literário, ao universo filosófico. Dolores Duran, por exemplo, lia Sartre, Albert Camus. Depois da queda do muro de Berlim, estamos numa plenitude do capitalismo liberal e da democracia. A música é mais de entretenimento.
Como você, uma pessoa que gosta de informação, reage ao universo cibernético? O volume de informações cansa ou não?
É ótimo, é o máximo, porque lugares são visitados e revisitados com mais rapidez. As notícias são sempre novíssimas, por causa das novas lentes, das novas máquinas de pesquisa digital. Na parte da literatura, o acesso a autores maravilhosos ficou mais fácil. E há autores que são eternos, que, mesmo tendo escrito tempos atrás, sempre têm alguma ideia que se aplica ao século 21.
(Revista E, n. 100, www.sescsp.org.br, 10.06.2013. Adaptado)
Como as músicas eram de protesto, naquele mesmo ano foi enquadrado na lei de segurança nacional pela ditadura militar e exilado.
O termo Como, em destaque na primeira parte do enunciado, expressa ideia de
Jorge Mautner é um homem das artes. Músico, cantor e escritor, o carioca iniciou a vida profissional como jornalista, em 1958. Só mais tarde, em 1965, deu início à carreira musical, com o lançamento de um compacto simples pela RCA Victor. Como as músicas eram de protesto, naquele mesmo ano foi enquadrado na lei de segurança nacional pela ditadura militar e exilado. Inicialmente, foi para Nova York, onde trabalhou na Organização das Nações Unidas (ONU), foi massagista, garçom e secretário literário, por sete anos, do poeta norte-americano Robert Lowell. Depois se mudou para Londres, onde encontrou Caetano Veloso e Gilberto Gil e dirigiu seu único filme, Demiurgo. Regressou ao Brasil em 1972 e retomou a carreira de músico.
O que você acha da música brasileira hoje?
Eu a acompanho desde a geração de Dircinha e Linda Batista, Aracy de Almeida, Blecaute, Dolores Duran. Hoje em dia, a riqueza cultural e musical do Brasil é imensa. É como o [Rio] Amazonas e suas confluências. Por exemplo, a música erudita alemã, dodecafônica, atonal, foi combinada com a percussão popular. E há uma infinidade de misturas, como o funk, o hip-hop, o rap.
Mas as pessoas reclamam que não há espaço no mercado para a música de qualidade
Pela multiplicidade e globalização que experimentamos agora, há oportunidades e chances para todo mundo, até para as coisas mais exóticas, estranhas e originais. Acontece que, antes, os autores eram muito interligados ao mundo literário, ao universo filosófico. Dolores Duran, por exemplo, lia Sartre, Albert Camus. Depois da queda do muro de Berlim, estamos numa plenitude do capitalismo liberal e da democracia. A música é mais de entretenimento.
Como você, uma pessoa que gosta de informação, reage ao universo cibernético? O volume de informações cansa ou não?
É ótimo, é o máximo, porque lugares são visitados e revisitados com mais rapidez. As notícias são sempre novíssimas, por causa das novas lentes, das novas máquinas de pesquisa digital. Na parte da literatura, o acesso a autores maravilhosos ficou mais fácil. E há autores que são eternos, que, mesmo tendo escrito tempos atrás, sempre têm alguma ideia que se aplica ao século 21.
(Revista E, n. 100, www.sescsp.org.br, 10.06.2013. Adaptado)
Eu a acompanho desde a geração de Dircinha e Linda Batista, Aracy de Almeida, Blecaute, Dolores Duran. Hoje em dia, a riqueza cultural e musical do Brasil é imensa. É como o [Rio] Amazonas e suas confluências. Por exemplo, a música erudita alemã, dodecafônica, atonal, foi combinada com a percussão popular. E há uma infinidade de misturas, como o funk, o hip-hop, o rap.
Nesse contexto, são antônimos os termos
Jorge Mautner é um homem das artes. Músico, cantor e escritor, o carioca iniciou a vida profissional como jornalista, em 1958. Só mais tarde, em 1965, deu início à carreira musical, com o lançamento de um compacto simples pela RCA Victor. Como as músicas eram de protesto, naquele mesmo ano foi enquadrado na lei de segurança nacional pela ditadura militar e exilado. Inicialmente, foi para Nova York, onde trabalhou na Organização das Nações Unidas (ONU), foi massagista, garçom e secretário literário, por sete anos, do poeta norte-americano Robert Lowell. Depois se mudou para Londres, onde encontrou Caetano Veloso e Gilberto Gil e dirigiu seu único filme, Demiurgo. Regressou ao Brasil em 1972 e retomou a carreira de músico.
O que você acha da música brasileira hoje?
Eu a acompanho desde a geração de Dircinha e Linda Batista, Aracy de Almeida, Blecaute, Dolores Duran. Hoje em dia, a riqueza cultural e musical do Brasil é imensa. É como o [Rio] Amazonas e suas confluências. Por exemplo, a música erudita alemã, dodecafônica, atonal, foi combinada com a percussão popular. E há uma infinidade de misturas, como o funk, o hip-hop, o rap.
Mas as pessoas reclamam que não há espaço no mercado para a música de qualidade
Pela multiplicidade e globalização que experimentamos agora, há oportunidades e chances para todo mundo, até para as coisas mais exóticas, estranhas e originais. Acontece que, antes, os autores eram muito interligados ao mundo literário, ao universo filosófico. Dolores Duran, por exemplo, lia Sartre, Albert Camus. Depois da queda do muro de Berlim, estamos numa plenitude do capitalismo liberal e da democracia. A música é mais de entretenimento.
Como você, uma pessoa que gosta de informação, reage ao universo cibernético? O volume de informações cansa ou não?
É ótimo, é o máximo, porque lugares são visitados e revisitados com mais rapidez. As notícias são sempre novíssimas, por causa das novas lentes, das novas máquinas de pesquisa digital. Na parte da literatura, o acesso a autores maravilhosos ficou mais fácil. E há autores que são eternos, que, mesmo tendo escrito tempos atrás, sempre têm alguma ideia que se aplica ao século 21.
(Revista E, n. 100, www.sescsp.org.br, 10.06.2013. Adaptado)