Questões de Concurso Público Câmara de Indaiatuba -SP 2018 para Técnico em Informática

Foram encontradas 12 questões

Q893093 Matemática
Para a festa de aniversário de seu filho, Marina comprou 117 balinhas de coco, 144 de caramelo e 180 de chocolate. Marina separou essas balas em muitos saquinhos. Todos os saquinhos tinham o mesmo número de balas, tinham sempre balas de um mesmo sabor e tinham também o maior número de balas possível. Dessa maneira, Marina conseguiu um número de saquinhos de balas igual a
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Q893094 Matemática
Francisco fez um orçamento de suas despesas pessoais mensais. Todo mês, ele destina, de seus rendimentos, 3/ 8 para gastos com moradia, 2/ 9 para gastos com alimentação e 3/ 10 para gastos com transporte. Sabendo que após essas despesas ainda lhe sobram R$ 1.110,00, é correto calcular que o gasto a mais com moradia em relação aos gastos com alimentação é, em reais, igual a
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Q893097 Matemática
Hoje, a razão entre a minha idade e a idade de meu filho é 4. Daqui a 12 anos essa razão será igual a 5/ 2. Terei o dobro da idade dele daqui a
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Q893100 Matemática
Juliana, uma ciclista, percorreu, no seu penúltimo treinamento, 1 quilômetro a cada 90 segundos. Ela fez isso durante 12 minutos. No seu último treinamento, Juliana acelerou e percorreu 1 quilômetro a cada 75 segundos. Ela fez isso também durante 12 minutos. A distância a mais, em metros, que Juliana percorreu no último treinamento, em relação ao penúltimo, é igual a
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Q893103 Matemática
Em um atelier, 15 artesãos, trabalhando 6 horas por dia, durante 8 dias, pintam 240 caixas de lembranças. Com a mesma capacidade de trabalho que os artesãos anteriores, outros 12 artesãos, trabalhando 10 horas por dia, durante 12 dias, pintarão um total das mesmas caixas de lembranças igual a
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Q1031639 Matemática
Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)
Clarice planeja fazer uma viagem em 3 dias. No 2º dia, ela planeja percorrer a metade da distância percorrida no 1º dia. No 3º dia, ela planeja percorrer a metade da distância percorrida no 2º dia. Sabendo que a distância total a ser percorrida é de 924 km, conclui-se que Clarice planeja viajar no 2º dia a distância, em quilômetros, igual a
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Q1031640 Matemática
Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

A tabela a seguir mostra o número de funcionários que faltaram ao trabalho nos cinco dias de uma semana em determinada empresa.

Imagem associada para resolução da questão


A média diária do número de funcionários que faltaram ao trabalho na 2ª e 6ª feiras, desta semana, supera a média diária do número de funcionários que faltaram na 3ª, 4ª e 5ª feiras, da mesma semana, em

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Q1031643 Matemática
Dois restaurantes disputam a preferência do público para rascunho o mesmo almoço individual, pelo preço de R$ 50,00, e não importando a quantidade que as pessoas comam. No restaurante A, para quem almoçar 4 dias na semana, o 5º almoço será cortesia da casa, sem qualquer cobrança. O restaurante B oferece 20% de desconto em relação ao que o cliente pagou no dia anterior. Em 5 dias de refeições nesses dois restaurantes, o cliente que fizer suas refeições no restaurante mais caro pagará a mais uma quantia igual a
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Q1031646 Matemática
Foi realizada uma enquete entre crianças para verificar a preferência em relação a sucos de frutas. O gráfico a seguir mostra o resultado dessas escolhas em número de votos de cada suco.
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No total, a abertura correspondente aos três setores circulares que representam os sucos menos votados supera a abertura do setor circular que representa o suco mais votado em
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Q1031647 Matemática
Uma sala tem o formato de um triângulo retângulo. A diferença entre as medidas dos catetos é de 3 metros. A área dessa sala é 35 m2 .
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Se cada cateto for aumentado em 2 metros, mantendo-se o formato de triângulo retângulo, a nova sala terá sua área aumentada em
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Q1031654 Matemática
Na sequência (4, 5, 7, 11, 19, 35, …) a diferença entre o 12º e o 10º termos é
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Q1031655 Matemática
Inicialmente uma formiga está no ponto A. Ela caminha 10 cm para Leste e atinge o ponto B. Desse ponto B, a formiga caminha 10 cm para Sul e atinge o ponto C. Desse ponto C, a formiga caminha 10 cm para Leste e atinge o ponto D. Desse ponto D, a formiga caminha 10 cm para Sul e atinge o ponto E. Desse ponto E, a formiga caminha 20 cm no para Oeste e atinge o ponto F. Desse ponto F, a formiga caminha 10 cm para Norte e atinge o ponto G. Desse ponto G, a formiga caminha 10 cm para Oeste e atinge o ponto H. Desse ponto H, a formiga começa a caminhar os primeiros 3 centímetros para Norte, e nesse trajeto a formiga
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Respostas
1: D
2: E
3: D
4: C
5: C
6: B
7: A
8: A
9: B
10: E
11: D
12: E