Rangel e Ferreira, In: Rangel e Freire (2010), refletindo
para responder se a educação, numa perspectiva crítica,
emancipadora, necessita ou prescinde de supervisão,
argumenta em favor de compreender a Supervisão “em
suas possibilidades de intervenção no processo pedagógico, por meio da organização e da coordenação de encontros de formação docente continuada que ofereçam
e estimulem