O CONAD, Conselho Nacional Anti-Drogas, aprovou a nova Polí...
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Alternativa correta: B - reconhecer as diferenças entre o usuário, a pessoa em uso indevido, o dependente e o traficante de drogas, tratando-os de forma diferenciada.
A Política Nacional sobre Drogas é um conjunto de princípios e diretrizes que orientam as ações do Estado e da sociedade no que se refere à prevenção do uso de drogas, ao tratamento e à reinserção social de usuários e dependentes, bem como no combate ao tráfico ilícito. Um dos pressupostos importantes dessa política é a necessidade de distinguir claramente as figuras do usuário, do indivíduo que faz uso indevido, do dependente químico e do traficante de drogas. Essa diferenciação é essencial para que cada grupo receba a abordagem adequada em termos de políticas públicas.
O usuário pode ser alguém que faz uso esporádico e que não apresenta sinais de dependência ou prejuízos significativos em sua vida. A pessoa em uso indevido já pode estar experimentando problemas em sua vida devido ao consumo de drogas, mas ainda não desenvolveu dependência. Já o dependente é aquele que apresenta critérios clínicos para a dependência química, necessitando, muitas vezes, de tratamentos especializados para superar a adicção. Por último, o traficante é aquele envolvido com a comercialização ilegal de substâncias psicoativas.
Compreender essas diferenças é crucial para a efetividade das políticas públicas, pois possibilita a implementação de estratégias específicas para prevenção, tratamento e repressão, conforme o caso. Assim, a alternativa (B) está correta ao afirmar que a nova política tem como pressuposto o reconhecimento das diferenças entre esses grupos, tratando-os de forma diferenciada.
As demais alternativas ou apresentam entendimentos parcialmente corretos, mas que não representam o pressuposto central da política, ou são incoerentes com os princípios de uma política de drogas humanizada e eficaz, como é o caso da alternativa (C), que sugere discriminação, o que contraria os princípios de equidade e justiça social.
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reconhecer as diferenças entre o usuário, a pessoa em uso indevido, o dependente e o traficante de drogas, tratando-os de forma diferenciada.
Autor: Felipe Santos, Monitor do Qconcursos
Alternativa correta: B - reconhecer as diferenças entre o usuário, a pessoa em uso indevido, o dependente e o traficante de drogas, tratando-os de forma diferenciada.
A Política Nacional sobre Drogas é um conjunto de princípios e diretrizes que orientam as ações do Estado e da sociedade no que se refere à prevenção do uso de drogas, ao tratamento e à reinserção social de usuários e dependentes, bem como no combate ao tráfico ilícito. Um dos pressupostos importantes dessa política é a necessidade de distinguir claramente as figuras do usuário, do indivíduo que faz uso indevido, do dependente químico e do traficante de drogas. Essa diferenciação é essencial para que cada grupo receba a abordagem adequada em termos de políticas públicas.
O usuário pode ser alguém que faz uso esporádico e que não apresenta sinais de dependência ou prejuízos significativos em sua vida. A pessoa em uso indevido já pode estar experimentando problemas em sua vida devido ao consumo de drogas, mas ainda não desenvolveu dependência. Já o dependente é aquele que apresenta critérios clínicos para a dependência química, necessitando, muitas vezes, de tratamentos especializados para superar a adicção. Por último, o traficante é aquele envolvido com a comercialização ilegal de substâncias psicoativas.
Compreender essas diferenças é crucial para a efetividade das políticas públicas, pois possibilita a implementação de estratégias específicas para prevenção, tratamento e repressão, conforme o caso. Assim, a alternativa (B) está correta ao afirmar que a nova política tem como pressuposto o reconhecimento das diferenças entre esses grupos, tratando-os de forma diferenciada.
As demais alternativas ou apresentam entendimentos parcialmente corretos, mas que não representam o pressuposto central da política, ou são incoerentes com os princípios de uma política de drogas humanizada e eficaz, como é o caso da alternativa (C), que sugere discriminação, o que contraria os princípios de equidade e justiça social.
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