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Para saúde
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No caso de doença renal crônica, os rins podem adaptar-se na busca da manutenção da homeostase do organismo. A esse respeito, julgue o próximo item.
Os rins mantêm quase intacto o balanço de sódio até próximo
às fases terminais da doença renal crônica, e a fração de
excreção de sódio aumenta em proporção inversa à queda do
ritmo de filtração glomerular.
No caso de doença renal crônica, os rins podem adaptar-se na busca da manutenção da homeostase do organismo. A esse respeito, julgue o próximo item.
O equilíbrio ácido básico é afetado nas fases iniciais da insuficiência renal crônica. A excreção de amônio não se sustenta devido à incapacidade das células do túbulo proximal de aumentar a síntese de amônia, o que resulta em acidose metabólica.
A diálise peritoneal é uma modalidade de substituição renal que pode ser utilizada na lesão renal aguda. A esse respeito, julgue o próximo item.
As complicações da diálise peritoneal no caso de lesão renal
aguda incluem peritonites, complicações mecânicas, perda de
proteína e hiperglicemia.
A diálise peritoneal é uma modalidade de substituição renal que pode ser utilizada na lesão renal aguda. A esse respeito, julgue o próximo item.
O teste de equilíbrio peritoneal (PET) para a avaliação da taxa
de transferência de solutos e água através da membrana
peritoneal em pacientes em diálise peritoneal baseia-se em três
parâmetros: relação da creatinina no dialisato e plasmática
em 4 horas (creatinina D/P); relação de glicose no dialisato em
4 horas e 0 hora (glicose D/D0); volume de ultrafiltração
em 4 horas (VUF).
A diálise peritoneal é uma modalidade de substituição renal que pode ser utilizada na lesão renal aguda. A esse respeito, julgue os próximos itens.
Em caso de peritonite causada por Pseudomonas,
recomenda-se retirada do cateter com urgência.
A diálise peritoneal é uma modalidade de substituição renal que pode ser utilizada na lesão renal aguda. A esse respeito, julgue o próximo item.
Na vigência de peritonite infecciosa associada ao cateter de
Tenckhoff, está indicada a remoção do cateter em casos
de peritonite refratária (sem resposta ao antibiótico após 5 dias
de tratamento), peritonite refratária (no orifício de saída e do
túnel) e peritonite fúngica.
A diálise peritoneal é uma modalidade de substituição renal que pode ser utilizada na lesão renal aguda. A esse respeito, julgue o próximo item.
Pode ocorrer perda de proteína para o peritônio durante a
diálise peritoneal, de modo que se recomenda, para pacientes
que a utilizam como terapia substitutiva, a ingesta de, no
mínimo, 1,5 gramas/kg de proteína em 24 horas.
A diálise peritoneal é uma modalidade de substituição renal que pode ser utilizada na lesão renal aguda. A esse respeito, julgue o próximo item.
O diagnóstico de peritonite associada ao cateter de diálise peritoneal deve ser suspeitado se houver dor abdominal, dialisato turvo, contagem de leucócitos acima de 100 µL ou células polimorfonucleares maiores que 50%, sendo necessário que haja fluido na cavidade abdominal por 4 horas.
A nefrotoxicidade associada aos exames complementares pode piorar o estado de lesão renal prévio. Com relação à nefropatia associada aos contrastes e ao gadolíneo, julgue o item que se segue.
Deve-se administrar, por via oral, duas vezes ao dia, no dia do
procedimento e até 24 horas após o exame, uma dose de
1.200 mg de acetilcisteína a pacientes com risco aumentado
para nefropatia por contraste.
A nefrotoxicidade associada aos exames complementares pode piorar o estado de lesão renal prévio. Com relação à nefropatia associada aos contrastes e ao gadolíneo, julgue o item que se segue.
A prevenção de nefropatia associada ao contraste deve ser feita
com soro fisiológico associado ao bicarbonato de sódio, e não
com soro fisiológico apenas.
A nefrotoxicidade associada aos exames complementares pode piorar o estado de lesão renal prévio. Com relação à nefropatia associada aos contrastes e ao gadolíneo, julgue o item que se segue.
Tratando-se de pacientes com risco aumentado para nefropatia
por contraste — aqueles portadores de insuficiência renal
prévia, com diabetes melito e depletados de volume —, a
utilização de contraste isosmolar pode minimizar a lesão renal.
A nefrotoxicidade associada aos exames complementares pode piorar o estado de lesão renal prévio. Com relação à nefropatia associada aos contrastes e ao gadolíneo, julgue o item que se segue.
Em se tratando de pacientes com alteração da função renal com clearance de creatinina menor que 60 mL/min, a utilização do gadolíneo na ressonância nuclear magnética causa esclerose sistêmica nefrogênica.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue o item subsequente.
Suspenso diurético, a ausência de melhora da função renal
sustentada, após expansão volêmica com cristaloide, sugere
presença de síndrome hepatorrenal.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue o item subsequente.
Cirrose com ascite e creatinina sérica maior que 1,5 mg/dL
devem estar presentes para que se considere o diagnóstico da
síndrome hepatorrenal.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue o item subsequente.
A síndrome hepatorrenal tipo 1 está relacionada ao pior
prognóstico, à ausência de melhora da função renal após
melhora da função hepática e à sobrevida de um mês inferior
a 50%.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue o item subsequente.
O tratamento paliativo para a síndrome hepatorrenal consiste na administração de albumina e terlipressina, e o tratamento definitivo consiste na MARS (molecular adsorbent recirculating system), que possibilita, em um mesmo procedimento, a substituição renal e hepática.
Com relação à síndrome hepatorrenal, julgue o item subsequente.
Havendo doença renal parenquimatosa, deve-se cogitar o
diagnóstico de síndrome hepatorrenal.
Ausência de choque e de uso recente de drogas nefrotóxicas são essenciais para que se investigue a ocorrência de síndrome hepatorrenal.