Amanda, estrangeira, que não é servidora pública, filiou-se a uma
organização terrorista internacional e, com o auxílio de
comparsas que trabalhavam em determinada empresa aérea no
Brasil, conseguiu levar os petrechos necessários para construir e
explodir uma bomba em determinado avião, de matrícula
brasileira e operado por empresa brasileira de transporte aéreo
público. Após o trágico atentado, que ocorreu no espaço aéreo
internacional, a aludida organização reivindicou o ato terrorista
perpetrado.
Considerando a situação descrita e a temática atinente à
responsabilidade civil do Estado, é correto afirmar que: