Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre encontros vocálicos: ditongo, tritongo, hiato em português

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Q1854779 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.


Do funk 150 bpm ao rock, Planeta Atlântida 2020 celebra a diversidade musical 




(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/musica/noticia/2020/02/ – texto

adaptado especialmente para esta prova.)

Assinale a alternativa em que a palavra retirada do texto apresenta dois dígrafos e um ditongo.
Alternativas
Q1847045 Português
Leia o texto e responda o que se pede no comando da questão. 

A REDENÇÃO DAS MALDITAS. 
As usinas nucleares podem ser a solução para um mundo poluído que precisa de energia limpa, mas, se quiserem continuar a existir, elas terão de se reinventar.

   Trinta e cinco anos depois do maior acidente nuclear da história, na cidade de Chemobyl, na Ucrânia, então parte da União Soviética, seus impactos ainda são sentidos. Em abril de 1986, uma sucessão de falhas técnicas e erros humanos resultou na explosão de um reator na usina, que acabou por espalhar radiação pela região, ameaçando toda a Europa. Parcialmente ocultado pelas autoridades soviéticas à época, o vazamento poderia ter sido muito pior se um grupo de trabalhadores locais não tivesse sacrificado a saúde - e em muitos casos a própria vida - para isolar o reator. Apesar disso, uma área de 2600 quilômetros quadrados, mais que o dobro da cidade do Rio de Janeiro, continua inabitável. No entanto, mesmo à sombra deste caso - e de outro desastre igualmente grave ocorrido em Fukushima, no Japão, dez anos atrás -, as usinas nucleares ainda pulsam: respondem atualmente por cerca de 10% da eletricidade do planeta, suprindo lares, escritórios, hospitais e fábricas em diversas partes do mundo. São tidas como uma fonte energética que confere estabilidade à malha elétrica, evitando os chamados apagões.
   As usinas nucleares são como grandes chaleiras que produzem vapor de água e, assim, movimentam turbinas para gerar eletricidade. O calor, no entanto, não vem do fogo, mas da fissão controlada de átonos de urânio. Existem hoje 440 reatores em funcionamento em 32 países, incluindo o Brasil. China e Índia pretendem construir novos reatores, assim como Estados Unidos, Reino Unido e Finlândia. A ascensão de fontes alternativas, como as energias eólica e solar, ampliou o leque de opções, mas as usinas nucleares continuam sendo, para muitos países, sinônimo de energia limpa, já que não emitem gases de efeito estufa. Segundo a Agência Internacional de Energia, os reatores atômicos evitaram, nos últimos cinquenta anos, a descarga de 60 gigatoneladas de CO2 na atmosfera, o que talvez justifique o posicionamento da França quanto às usinas nucleares, ora neutro, ora a favor: o país é o segundo maior gerador de eletricidade a partir delas, atrás apenas dos Estados Unidos.
   Os detratores das usinas nucleares costumam apontar o risco sempre presente de contaminação tanto por acidente quanto pelo descarte de combustível, capazes de provocar incontáveis mortes. Os números, porém, dizem o contrário: segundo levantamentos recentes, o carvão e o petróleo são responsáveis, respectivamente, por 24,6 e 38,4 mortes por terawatt de energia fornecida, enquanto a energia nuclear teria provocado 0,07 morte por terawatt - incluindo na conta as tragédias de Chernobyl e Fukushima. Já para o lixo atômico, um subproduto inevitável da operação, existem rigorosas regras de estocagem e reciclagem que têm funcionado a contento.
   Uma alternativa às grandes usinas, que custam caro, levam tempo para ser construídas e exigem rigorosa manutenção, seriam os small modular reactors, reatores modulares pequenos, quase totalmente automatizados, sem necessidade de armazenamento externo e transporte de lixo atômico. Trata-se de uma opção que tem atraído alguns dos mais prestigiados cérebros do planeta. Hoje, a empresa TerraPower - que tem Bill Gates, fundador da Microsoft, como presidente do conselho - está desenvolvendo um dos pequenos reatores mais avançados, capaz de alimentar a rede de uma cidade de 200000 habitantes.
   Por aqui, as usinas de Angra | e Il, no Estado do Rio de: Janeiro, geram cerca 3% de energia elétrica consumida no Brasil. A construção de Angra Ill foi interrompida em 2015 e ainda aguarda investimentos para ser finalizada. Segundo Leonam dos Santos Guimarães, presidente da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, as instalações de Angra Ill estão preservadas, faltando apenas 40% para sua conclusão. “Não dá para pensar em um mundo descarbonizado sem energia nuclear”, disse o executivo a VEJA, corroborando a opinião de outros especialistas. O Brasil ainda demandará muita energia para crescer e, em algum nível, dependerá das usinas nucleares, sejam elas pequenas ou grandes. Implementá-las de forma segura será o enorme desafio.
Fonte: VEJA,14 DE ABRIL,2021. 
Analise a separação silábica, a classificação tônica e os encontros vocálicos e consonantais e assinale a alternativa em que ocorre falha:
Alternativas
Q1845625 Português

Texto  para responder à questão.

 Iphan restaura o Forte de Coimbra


Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/noticias>.

 Acesso em: 29 ago. 2021, com adaptações.

Conforme as regras de ortografia e de acentuação gráfica vigentes, bem como as questões gramaticais do texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q1845507 Português
A partir da leitura do excerto abaixo, responda à questão.

Alguns autores consideram que a arte de escrever de maneira original consiste, em última análise, na capacidade de repetir uma ideia com uma abordagem nova, levando o leitor a pensar e sentir que aquele conteúdo é totalmente inédito. Em outras palavras, é como se afirmássemos que ser original é ter a habilidade de esconder as fontes. Todo o edifício da literatura, incluindo os clássicos, é feito a partir dessa técnica. A prática vem de longe, portanto.
Em Passeios na ilha, Carlos Drummond de Andrade admite que o desenvolvimento da originalidade tem etapas bem definidas. Sem muita poesia e com uma boa prosa, ele é claro ao desabafar: “Primeira fase: o poeta imita modelos célebres. Última fase: o poeta imita-se a si mesmo. Naquela, ainda não conquistou a originalidade; nesta, já a perdeu. Não há mais triste elogio que ‘Não é preciso assinatura, isto é de X!’ Esplêndido seria que só se descobrisse que é X pela assinatura”.

(MARCHIONI, RUBENS. Escrita criativa: da ideia ao
texto. São Paulo: Contexto, 2018.)
As palavras “análise”, “inédito”, “clássicos”, “célebres” “edifício” e “há” retiradas do texto acima recebem acento gráfico. Analise os itens abaixo e indique a alternativa correta.
I. Todas as palavras entre aspas acima recebem acento gráfico por razão idêntica. II. As palavras “análise”, “inédito”, “clássicos” e “célebres” recebem acento gráfico por serem proparoxítonas. III. A palavra “edifício” recebe acento gráfico por ser paroxítona terminada em ditongo. IV. A palavra “há” recebe acento gráfico por ser uma monossilábica tônica terminada em “a”.
Alternativas
Q1837157 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão.

(ORWELL, George. 1984 – trad. Alexandre Hubner e Heloisa Jahn. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.)

Considere as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) À guisa (1º parágrafo) poderia ser substituído por À espera, sem prejuízo ao sentido original da frase. ( ) Em relação ao uso de figuras de linguagem, são exemplos de antítese os slogans GUERRA É PAZ e LIBERDADE É ESCRAVIDÃO. ( ) Os travessões (último parágrafo) podem ser substituídos por dois pontos, sem que seja afetado o sentido do texto. ( ) A partícula -la (linha 12) retoma o vocábulo voz (linha 12). ( ) As palavras sensação, escravidão e exceção são acentuadas graficamente segundo a mesma regra: são oxítonas terminadas em ditongo nasal.
A sequência correta, de preenchimento das lacunas, é:
Alternativas
Respostas
171: A
172: C
173: E
174: E
175: E